Cinco rolês - entre tantos - que deram bom em 2024

Imagem: Blog do Kishô
Em mais uma sessão camuflada de retrospectiva mequetrefe, vou de cinco rolês que valeram a pena ter ido neste ano que finda. Deixei o show do Sepultura de fora porque é hourconcour, beleza?!
Como o post das músicas dos cinco filmes, a ordem é aleatória, sem ordem de predileção.
Dito isso, bora lá.
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1 – Batalha de MCs, fase MS – Rolou em outubro, Concha Acústica Helena Meirelles. Parada hip-hop, molecada atitude, poesia, dança, grafite, Poeta do Morro, Suburbanas, etc, vixe… muito legal, mesmo. Na torcida para que não se apague a ideia, e a bagaça amplie seu raio de alcance.
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2 – Abertura do Festival de Música Clássica – Teatro Glauce Rocha marcou presença em vários rolês. Como este de agosto. Além da figurinha carimbada Eduardo Martinelli, o evento da vez trouxe para o palco o percussionista Marco Lobo. Baita apresentação, caraca. Marcos Assunção e Rodrigo Faleiros também estiveram por lá. Ainda teve coral, violão de trocentas cordas. Muito bom, mesmo.
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3 – Palhaça argentina na Pantalhaços – Mês de junho, pensei que não haveria muitos motivos para rir. Teatro Aracy Balabanian, Maku Fanchullini foi grata surpresa para este que escreve. ‘Gargalhada falsa vale’, brinca ela. Saímos de lá mais leve. Até hoje, seu ‘Tambor!’ é lembrado em casa. Iniciativa acertada, de graça e cheia de graça. Muito acima dessas rimas minhas sem graça.
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4 – Bravo e meio no Zé Carioca – Meu, que friaca tava aquele fim de maio em Campão. Como se fosse uma provação minha, fui ver os caras tocarem. Tinha escutado no streaming e queria ver se era bom ao vivo. E são mesmo. Noite bem diferente. Isso é bom!
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5 – Beca e Gaia Arte na Ziriguidum – Ah, agosto tem todo um lance sentimental… Na feira preferida, escutei e vi pela primeira vez a Beca. Azar o meu. Das melhores coisas musicais da terrinha que comecei a escutar em 2024. O interessante é que, coisa incomum, a praça do Preto Velho não estava muito cheia. Ajudou muito a desfrutar da Beca e banda.

É isso. Menções honrosas (ou, se fosse um top-9) para

Passamos por lá também 
O bloguinho registrou ainda Todo Redemoinho Começa com um Sopro, no Aracy; o som da Red, também na Ziriguidum; a exibição do curta Macário no Glauce; Cabeça de Toco lá na Casa de Ensaio; Música clássica mais de uma vez, também no Glauce, e com direito à fila; “Des-calço. Um espetáculo sobre avós, Terra e Luto” na praça Ary Coelho; Van Filosofia na Estação Cultural Teatro do Mundo.
É, até que deu para ir em bastante coisa. De grátis ou em preço bem acessível, pois sigo em um perrengue danado.

Momento blábláblá fim de ano
Agradecer aos que sempre colam por aqui e aos recém-chegados de 2024. Que se deram ao trabalho de ler as groselhas por meio de um dos 7,5 mil cliques em sei lá quantos posts.
Como costumo dizer, pode ser pouco, mas certamente é de coração. Ou curiosidade, que seja. Já pensei em parar, e, hoje, nem sei mais. Dinheiro, até hoje, literalmente não dá. Vamos indo…
Um 2025 tudo de bom para você. Sobretudo aos que vivem e batalham pela cultura de Campo Grande e do Matão do Sul. Sem padrinhos ou conhecidos. Lutam para furar a bolha da mesmice na escolha de editais, projetos e afins.
Se cuida. Abraço.
Eita que deu trabalho esse retrospectiva disfarçada, hein. De boa.
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