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Mostrando postagens de julho, 2015

Da série, filmes bacanas que só assisti agora – Os Piratas do Rock

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Reprodução da Internet  Se você gosta de rock inglês, certeza, já deve ter assistido. Se não, vale a pena gastar quase duas horas neste barco de Os Piratas do Rock. Clica aí para ver o trailer  https://www.youtube.com/watch?v=pyXu0mC38SE O título oficial é The Boat That Rocked, quase igual né?! Bom, detalhes à parte é uma boa diversão. Atenção, parafraseando Marcelo Bonfá, tirem as crianças da sala! Falo isso porque vai que você queira assistir com a família. Acho melhor, não. E, aumente o som. Aos doentes por música britânica, perdoe se álbum tal ou música assim não foram criados antes de 1966. Relaxa. O ano de 1966 é a época em que se baseia a ficção. Com o rock crescendo igual erva daninha no quintal de casa, o governo inglês decide combater o estilo, que tocava direto nas rádios piratas. E, de acordo com o filme, muito pouco na BBC. Sei lá, guardada as proporções, a BBC deve ou deveria ser a Globo deles. Ou não? O filme lançado em 1999 é dirigido por Richard Curti

Da série, filmes bacanas que só assisti agora - Moonrise Kingdom

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Bill Murray, Edward Norton, Harvey Keitel, Frances McDormand…você olha a ficha do filme com estes atores e diz, puts, este Moonrise Kingdom vale pelo menos uma olhada. Com carinho. Wes Anderson é um diretor que não chega a ser uma unanimidade. É responsável por obras até badaladas, O Grande Hotel Budapeste (ainda não vi), e pelo O Fantástico Sr Raposo, que vi e, sei lá, longe de me empolgar. Mas, este drama lançado em 2012 surpreende também pela criançada. Essa 'dupla de dois atores' segura a onda diante dos adultos Reprodução Ou, como digo geralmente, por que parece que os atores mirins dos States são tão melhores do que os nossos? Ou não?! O filme em si é daqueles que parece não ter nada demais. A história gira basicamente na dupla Sam e Suzy. Ele, interpretado por Jared Gilman, um garoto deslocado em meio a um grupo de escoteiros que, literalmente,não está nem aí para o menino. Ela, retratada por Kara Hayward, de saco cheio dos pais e mergulhada em livro

Aceitemos, assistir o Pan é remar contra a maré. Da mesmice?

Você está acompanhando o Pan-Americano de Toronto? Complicado né? Eu bem que tento, me sinto quase um Dom Quixote contra o exército de um esporte só. Ou, pior, empenhado em ganhar mentes e corações do pessoal que só torce para quem vence. E, ai se parar de ganhar. Longe de bater continência, ser soldado, fazer parte da minoria da audiência que muda o canal do controle remoto às vezes é árduo. Renovar hábitos, sair da mesmice, está distante de ser fácil para qualquer um. Vamos ver se o Pan embala nesta segunda semana, com o pessoal dos esportes coletivos e das finais. Sim, eu sei que os Jogos que acontecem em Toronto nem de perto é uma ”Olimpíada sem grife”.  Porém, a cobertura dada a ela incomoda. O desdém com que o brasileiro olha para ela, por desconhecimento, por costume, ou por comodismo mesmo, chega a ser chato. Clima bem diferente de quando o Pan foi no Rio, em 2007. Aquele oba-oba, Brasil-il-il. E daí que os estadunidenses, os maiores papa-medalhas, não vieram com a

Escrevi nada sobre um ano do 7 a 1 porque realmente não sei o que dizer.

Respeito as piadas e as brincadeiras. Afinal, já disseram que brasileiro faz piada de tudo. Até da morte, não seria o futebol que passaria imune. E, quem sabe, com razão. Afinal, é só um esporte. Mas, sei lá, não estou no clima. Pode até parecer, mas para mim doeu demais. Não chega a ser como se fosse uma derrota histórica do meu time, mas foi estranho. E, vou passar longe de querer decifrar o que aconteceu. Coisa que fui cobrado por amigos ainda no fatídico 8 de julho de 2014.  Nessas horas mexer com esse tal de jornalismo esportivo é penoso. Respeito o que especialistas, jogadores, povão dissertaram. Dissecaram. Palpitaram. Teorizaram. Li muito, de verdade. Mas, parafraseando os Engenheiros do Hawai, tem certas coisas que a gente não consegue entender. Eu, admito, não consegui. Vai ver que são destas coisas que cada um entende do seu jeito. Ou não entende, como quiser, e ai de quem quiser fazer você mudar de opinião. Não há explicação que me satisfaça por enquanto. Nem sei se

‘Ele me representa’. Bom, mais ou menos...

Joana Maranhão me representa. Mesmo que isso seja...nada. Aliás, essa questão de representar é complicada. Pessoal das artes cênicas, do cinema, quiçá dos canais de internet, blogs e afins, certeza, devem dominar mais este ofício. Banalizaram o “representa”. Ou, nos dias de hoje, “gourmetizaram” o que antes era o na lata “estou contigo e não abro”. Está bem,se você quiser dar uma de cara da comunidade, manda aí um “fechado com o certo”. O verbo representar em sua acepção, segundo o site dicionário informal, significa 1. servir para expressar, designar ou denotar (como uma palavra ou símbolo, por exemplo); simbolizar 2 .expressar ou designar usando um termo, caractere ou símbolo 3. servir como substituto ou agente de outrem 4. falar e agir por delegação de autoridade 5. agir em nome de um grupo ou região após ser eleito em votação 6. apresentar uma representação de algo, como num quadro 7. apresentar em palavras; descrever 8. apresentar, produzir ou atuar em obr

Confesso, fui fanzão do Sepultura . Fui?

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Reconheço que não sabia que, para mim, a maior banda de rock pesado brasileira de todos os tempos, chegou na casa dos trinta. Talvez, seja porque conheci no início da década de 1990. Ou porquê me distanciei com a saída do Max Cavalera. Coisa de fã. Foi difícil assimilar a entrada do Derrick no vocal. E, fiquei ainda mais distante depois que o Igor, outro representante dos Cavalera largou as baquetas do grupo. Vai ver, no meu sentimento de headbanger juvenil o “verdadeiro” Sepultura acabou há uns bons pares de anos. Reprodução/Internet Na minha cabeça, o Sepultura nasceu com os (sim) toscos tecnicamente Morbid Visions e Bestial Devastation. Mas, que já teria um dos clássicos de todos os tempos Troops of Doom. Daí vieram o Schizophrenia, com o seu começo a la Psicose e depois a porradaria de To The Wall. E, depois, vem as quatro obras-primas do grupo que nasceu em Belo Horizonte, evoluiu em São Paulo, e com a cara, coragem  e um inglês “basicão”, pôs a cara no mundão exterior