Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2013

DerroTite, estádio Molengão, etc, e essa mania de 'blindar'

Olha, é difícil dizer alguma coisa que você não saiba a respeito da partida de domingo entre Portuguesa e Corinthians. Limito a dizer o seguinte (alíás, li isso em algum lugar): Quando o time ganhava tudo, o mérito era do Tite. Agora, quando perde, a culpa também tem de ser dele. Mania de 'blindar'.  Fora isso, jogo nacional em Campo Grande já tem suas “tradições”: a renda nunca é anunciada no dia da partida; o público anunciado (12 mil pagantes) sempre parece que é o menor do que aparenta ser; o gramado sempre é criticado, principalmente pela equipe que deixa o campo derrotada, e por aí vai.  Mas, tudo bem, o mandante do jogo (Portuguesa) não deve ter muitos motivos para reclamar já que vendeu a partida aos organizadores. O placar de 4 a 0 diz tudo. Isto posto, pincei algumas coisas do twitter ainda no dia de ontem. Dê uma lida e bom início de semana a todos ANTES DA PARTIDA @LANCE_Timao Morenão tem 'tapete para bumbum' e placar eletrônico improvisado

O esporte de MS brilha só na faixa. Calma, estou falando do judô

Layana Colman, Camila Gebara, Camila Gricenvicus, Larissa Farias, Luiz Fellipe Santos, além de Nathan de Freitas, Victória Silva e Michelle Ferreira no paradesporto. E muitos outros que fogem da minha memória. Posso estar errado, mas entre os esportes olímpicos e paraolímpicos, o judô é o que mais brilha fora de Mato Grosso do Sul. Por quê? Rapaz, melhor perguntar lá no posto cujo nome não vou dizer porque não vou fazer propaganda. Posso apenas conjecturar. Uma das razões talvez passe pelo número de praticantes. Um exemplo, no torneio início deste ano, evento que abre o calendário estadual do judô, se não me engano, pelo menos 600 atletas compareceram. Por baixo, o número é suficiente para formar 54 times de futebol. Outra razão; o sucesso conquistado fora, reflete aqui dentro. Citei alguns nomes logo no primeiro parágrafo. Mas, o crescimento da arte marcial não é de hoje. Vem desde Jéssica, Emory Spontoni, e, em época mais longínqua, façanhas no judô masculino e, porque não, at

Futebol brasileiro em 'Empatar é preciso, vencer não é'

O futebol brasileiro tem de sair desta fase da empatemania. É zero a zero, um a um que não acaba mais. Medo de perder? Medo de ganhar? Aqueles que pregam que primeiro tem de priorizar a defesa devem estar comemorando estes placares elásticos. A continuar assim, time que vencer vai ser perseguido. “Como assim? Venceu? O que deu errado?”. Nada contra boas defesas, mas sempre acho legal quando o jogo tem bastante gols. Mas, não, vem alguma cabeça pensante e diz que placar dilatado “mostra o quanto a defesa dos times são ruins, não que os ataques são eficientes”. Vai vendo... Daí para desembocar na cultura de aplaudir e festejar quando o zagueiro dá chutão para fora das quatro linhas foi um passe. Quem sabe, poderíamos mudar o regulamento. Empate valer três pontos, vitória zero. Iria ser monótono? Nããão. As emoções ficariam para o próximo jogo. Qualquer coisa se persistir o maravilhoso placar igual, vamos decidir no sorteio, par ou ímpar, etc... 

Sei lá eu, deu saudade da Dama da Viola Helena Meirelles

Imagem
Ontem, foram completados seis anos da morte dos meus avós. No costume japonês são sete. Eu não sei, mas às vezes foi por isso que lembrei de outra data. No próximo sábado (28), serão completados oito anos da morte de uma amiga. Perdoe a intimidade, mas eu me sinto no direito e não estou nem aí. Acho que nem ela. Talvez, ela me detonaria. Ou, só serviria para ela contar outro causo. Ou dedilhar uma música. Por mais que tenha gente que defenda que, na realidade, ela não sabe nem o que são notas musicais, pouco me importa. Flor de Guavira, Guarânia, entre tantas outras palavras que me fizeram admirar e gostar mais ainda o som do Mato Grosso do Sul. Prefiro ficar com o reconhecimento que ela teve fora do país, para depois ser descoberta em território nacional. Antes tarde do que muito tarde. Jogue no Google e verá que há muitos prós e contras. Se bem que, se viva estivesse, ela daria de ombros. Preferiria tocar em algum canto. Qualquer canto. No teatro, na praça, na boate, na “casa

Mesmo que dê em nada, os 75 jogadores merecem um crédito

Movimento com 75 jogadores do futebol brasileiro querem que a CBF mude o calendário do futebol nacional de 2014. A entidade comandada por José Maria Marin, o Zé das Medalhas, anunciou que a temporada do ano que vem comece já no dia 12 de janeiro. O principal argumento do movimento é que a quantidade de jogos do calendário atual faz com que o nível técnico do Brasileiro caia muito.  O projeto de mudança que será discutido na assembleia do movimento --ainda sem nome-- prevê a alteração de cinco pontos. Dentre eles, está em discussão o próprio calendário inchado, no qual os times raramente têm uma semana para descansar. O movimento indica, então, três propostas de mudança no calendário: uma prevê a adequação ao modelo europeu (com a temporada começando no meio do ano) e outras duas tentam mexer no esquema atual, enxugando as datas de jogos. Olha, pode até não dar em nada. Mas, só pelo fato de ter jogadores conhecidos e eles se manifestarem publicamente já vejo como um progresso.

No Rock in Rio, panela velha é que fez comida boa. Isso é bom ou ruim?

O segundo fim de semana do Rock in Rio foi bem mais rock do que o primeiro. No final das contas, não há como negar que o festival é maneiro. Algumas bandas novas, umas coisas nacionais e  internacionais de gosto discutível. Em outros tempos, voaria um monte de coisas no palco, mas, a galera hoje em dia está mais pacífica. Deixa a ranzinza para lá e vamos falar de coisas legais. Confesso que não deu para ver muito. Do que vi, seja ao vivo ou depois em flashes e tal, o show do Bruce Springsteen foi além das minhas expectativas. Showzaço para quem, como eu, não esperava muita coisa. A banda de apoio realmente dá um suporte e tanto e a voz do Bruce ainda continua quase a mesma. Ao contrário do Bon Jovi, que foi difícil aturar a voz de pato. Não vi a do Metallica, mas Metallica é Metallica. Seek and destroy tudo meu irmão. Os que viram não se arrependeram. No último dia, foi legal ver os caras do Viper. E eu achei que a banda tinha acabado. Tudo bem que a forma física não é mais aquela

A saída do Mano Menezes parece filme que você sai cheio de perguntas

Que paulada! Torcedor do Flamengo deve estar desnorteado até agora. Nem o mais otimista dos atleticanos acreditaria no que aconteceu no Maracanã. Do jeito que foi. E, Mano, foi-se. A saída do Mano parece daquelas coisas que filme de conspiração, espionagem. O que realmente aconteceu? Qual o porquê da saída repentina? E o tal planejamento que vingaria em 2014? Qual foi a conversa no vestiário depois da derrota de 4 a 2 para o Atlético-PR? O técnico foi traíra, ou traído? Estaria mesmo de olho ou acertado com o Corinthians? Muitas interrogações. Imagine na cabeça dos que formam a maior torcida do país. A começar pelo questionamento de que o problema do time é o técnico ou é técnico. Elias é mesmo bom jogador, ou se destaca porque a equipe carece de boas peças? Felipe, Léo Moura, Qual o motivo ou as razões de ver o clube sendo tão maltratado ou subestimado? E a nova direção? Mudou para continuar da mesma forma? Não seria melhor priorizar os problemas dentro de campo em vez de pechi

Meti o bedelho nos jogos da 4ª feira do Brasileirão. Legal?!

E no Mineirão? Tal qual no Os Trapalhões, em que o Dedé era coadjuvante do Didi, o Dedé do Cruzeiro fez brilhar o Nilton. Golaço.  De repente, no segundo tempo, pênalti para o time da Estrela Solitária. Não o Seedorf, e sim o Botafogo. Momentos antes do holandês cobrar e desperdiçar o pênalti, brinquei: “Craque (é sim, pelo que ele faz no Botafogo) nestas horas costuma errar (lembrei do Zico, do Platini, etc). Deixa um pé-duro cobrar que acerta”. Companheiro de redação soltou um elogio á minha pessoa. “Boca podre!”. Mas, acho que não tem boca. Júlio Baptista sai do banco e faz juz ao chavão “banco de luxo”. Primeiro, ele, que não é craque, faz o que Seedorf não fez. Depois, finaliza quase que uma brincadeira de “bobinho” para decretar a goleada cruzeirense. Já pode cravar o campeão? Mesmo com 48 pontos a serem disputados?   Em Porto Alegre, jogadaça do Vargas para o gol do Elano na vitória do Grêmio sobre o Santos, que no melhor estilo “fogo amigo” marcou contra o seu ex-time. E

Cruzeiro x Botafogo: Eu vou...ficar com inveja de quem vai

Nem sei se começou no Rock in Rio, mas para mim foi. Aquelas camisas com dizeres “Eu vou”. Dali para a frente, qualquer evento que se preze, alguém soltava esta pérola. Nos dias de hoje, seria um “viral” ou uma “hashtag”. Nesta quarta-feira, se pudesse publicaria aqui Cruzeiro x Botafogo, eu vou uai. Ou, eu vou, mermão. Ou eu vou, brother. Ou eita pega, eu vou. Já pensou? Estádio Mineirão lotado, ou pelo menos teria de ser (seilá com os preços lá em cima vai que...não enche), os dois times que melhor estão jogando futebol no Brasil. Como diria o Binho, ops, Dinho, da banda Capital Inicial, “cara, imagina cara, de um lado, cara, Seedorf, Lodeiro, Jefferson, cara, de outro, Everton Ribeiro, Ricardo Goulart, Maike, cara. Tem tudo para ser demais, cara”. Tudo sob o comando da dupla Oliveira (os técnicos Marcelo e Oswaldo). Assim como às vezes, você vai ao show e nem é tão bom assim, pode acontecer de, justamente, neste, os dois times ficarem naquela “mornidão” e considerem o empate

Pé(lé) Frio. Palavra dos colombianos

Nesse Rock in Rio toca tudo. Mas, podia ter mais rock?

Sei, sei, festivais de músicas sempre têm um clima legal. Independente de quem se apresenta, o fato de estar todos juntos, numa só voz, numa canção, já é bacana.  E olha que na minha vida inteira acho que só fui em três e nenhum deste tamanhão: Skol Rock e um outro que esqueci o nome (RockAtiva, RockVerão?) em Campo Grande, e Ceará Music Festival, em Fortaleza. Se me perguntarem, você não gostaria de estar lá na Cidade 40 graus, sim. Com certeza. Mas, puxa, pelo menos nesta primeira parte senti falta de rock. David Guetta é legal, Alicia Keys canta bem, Third Seconds From Mars foi mais ou menos. Etc, etc. Nada contra, mas é chato ver Ivete Sangalo, Jota Quest no palcão. E, o Offspring espremido. Cara, o Offspring, que ao lado de Nirvana e Green Day, está entre as melhores coisas que surgiram no rock dos anos 90. O Offspring é tão sem moral que um dos convidados especiais no show feito no palco menor foi o baterista do Ramones. Só isso! Ramones, para quem não conhece muito, é como

São Paulo, Fluminense, Vasco, e Flamengo. Um desses vai cair?

De 39 jogos, tricolores paulista e carioca, vascaínos e rubro-negros já jogaram 20 vezes no Brasileirão. E seguem namorando a maldita zona do rebaixamento. Muricy chegou e deu gás novo ao São Paulo. Será que vai manter o pique? Fluminense de Luxemburgo e, sem Fred, vai escapar? Vasco com Juninho Pernambucano praticamente levando o time nas costas. Vai se safar? E o clube da maior torcida, enfim conseguirá deslanchar aos trancos e barrancos tendo Mano Menezes, Elias e Hernane como pilares? Náutico e Ponte Preta parecem que não escaparão. Mas, duas vagas ainda estão bem abertas. Cai algum grande? Ou Portuguesa, Bahia, Vitória ou Criciúma vão “livrar” a cara dos grandes? Faça as suas apostas. Torça para o pior. Ou para o melhor, sei lá. 

Fim da re-reeleição no esporte. Como ficaria em MS?

Passou despercebida a aprovação do Projeto de Lei do Senado (PLS) 253/2012, segundo o qual os dirigentes de entidades esportivas só podem se reeleger uma vez, com mandatos que não ultrapassem quatro anos. Aprovado nesta semana, o projeto do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) segue agora para apreciação da Câmara dos Deputados. A PLS diz respeito por enquanto apenas a entidades que recebam dinheiro público – e, como lembrou Romário, não inclui a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que é mantida apenas por recursos particulares. Ainda é um primeiro passo, além dos nobres deputados, o projeto ainda tem de ir para o senado. Mas, quem sabe emplaca. E, vamos esquecer a CBF. Em Mato Grosso do Sul, a medida seria salutar. Obviamente, a federação de futebol não é a CBF. Pois recebe apoio do governo. Pelo menos na prática, com o dinheiro despejado pelo poder estadual para bancar despesas das viagens dos clubes durante o Estadual de futebol ‘profissional’. Vamos lá, gente, mudar às

O problema não é o Massa. É o automobilismo brasileiro que roda, roda, roda...

E, Felipe Massa foi-se. Menino bom, esforçado, mas correr mesmo ficou devendo. Pelo menos dentro da pista. É duro reconhecer, mas hoje ele não está no mesmo patamar que Vettel, Hamilton, Alonso, Raikkonen e, talvez, até do Button e do Rosberg. Espero que dê a volta por cima e esteja em 2014 pelo menos na categoria. Correr por título, seria um devaneio tão grande que só o bafômetro entenderia. Assim, o Brasil multicampeão com Fittipaldi, Piquet e Senna, corre (sem trocadilho) o risco de ficar sem alguém no grid de largada em 2014 vestindo um capacete com cores de gosto duvidoso e querendo homenagear o país tupiniquim. E, por quê? Brasileiro gosta de carro. De velocidade. Tudo bem, alguns acham que rua é circuito e exageram. Mas, ainda tem uma parcela grande que gosta de Fórmula 1. O problema não é o Massa, nem foi antes o Rubinho, muito menos o Nelsinho (Piquet, tá?), nem o Bruno Senna. O xis da questão é não ter nada que renda frutos dentro do território nacional. Assim como n

Parei, meu cérebro não tem espaço insuficiente

Velho, estou precisando de outro cérebro. Ou também outro corpo. Meu filho às vezes brinca e pergunta como seria se tivesse dois “eus”. Bom, dois eles eu não sei, mas dois “eus”, coitado do mundo. Mas, um cérebro de estepe me agradaria. Tipo, um HD de seilá quantos téra. Se bem que, com este calor, téras e água gelada também seriam um alívio e tanto. Volto à questão da massa encefálica. Na boa, eu não sei como e se é possível armazenar tantas informações como nos dias de hoje. É, tevê, rádio, jornal, impresso, on line, tablet, celular, iphone, ipad, ai de quem perguntar o que é mais importante hoje? Você sabe? É o governo brasileiro pisando em ovos para não bater de frente com o sistema we can de comunicação, é a morte do Champion, o sádico jogo de war que os donos do mundo fazem com a Síria? E no esporte, é o Muricy? A demissão do jornalista da ESPN Brasil? O Fluminense em crise? O jogo do Brasil contra os esforçados portugueses? Sem Cristiano Ronaldo? Sem contar as coisas

Uma semana sem escrever sobre Brasileirão...Onde já se vírus?

Uma semana sem escrever por aqui.  É uma tal de virose, rotavírus, dor de barriga, dor de seilá de onde vem. E muitas emoções, não só fora de campo. Melhor, do campo médico. Mas, estamos em franca recuperação. Só torcendo para não sofrer recaída. Acho que muitos times da Série A estão em situação semelhante. Cruzeiro mais líder do que nunca e vingando-se da eliminação da Copa do Brasil pelo Flamengo, Botafogo vira jogo e segue surpreendendo os prognósticos. Entre os paulistas, o São Paulo de Rogério Ceni parecia que iria sair da marca do pênalti. Mas, a maratona de jogos acabou sendo cruel. E, a saga continua. Mas, o Corinthians foi o mais surpreendente da rodada. Do time que parecia ter embalado depois de aplicar 4 a 0 no Flamengo, agora, está no lado debaixo da gangorra. Perder para o Inter-RS tudo bem. Empatar com o fragilizado Náutico parece ter tido um impacto chuva de granizo na torcida. Quem sabe, uma vitória volte a dar confiança necessária. O problema já são os pontos q

Corinthians em clima de agora vai! E o Flamengo, vai para onde?

Segunda-feira brava. Para a maior torcida do país. O Flamengo esqueceu seu futebol no Maracanã. E, olha que atualmente nem é muuito futebol. Melhor para o Corinthians que ganhou o melhor presente que poderia neste Brasileiro. Um adversário que no domingo só teve tamanho. E, que deixou os corintianos com aquela sensação de “agora vai” lutar por mais um título. Se vai, só saberemos daqui a mais umas rodadas. Por outro lado, o Rubro-Negro ainda não sabe  para onde vai. Se vai lutar para não cair, se vai priorizar Copa do Brasil, se sonha com G4, se tem noção de como se reerguer após o placar elástico do domingo. Acho que disse isto uns meses atrás. Com o atual elenco, incluindo o técnico, vai permanecer na zona intermediária da Série A. Na Copa do Brasil, é uma incógnita. Provar que eliminar o líder do Brasileiro não foi só fruto da garra, da torcida e do acaso, é um desafio e tanto. No meio da semana, receberá o Vitória-BA, outro time em crise. E em caso de derrota para os bai

Às vezes, gosta de música em que parte dela é mais legal que o restante?

Nossa, estou com esta música na cabeça desde ontem. Deve ser preocupação com as coisas do dia a dia, que vem e vão de passagem.. Na verdade, estou com parte da letra. Para quem não sabe, na verdade é um rap feito parceria Edy Rock e Seu Jorge e a música chama That’s My Way. E, certamente, o conjunto da obra não faz muita parte do meu dia a dia. Talvez, alguns flashes. Aliás, tem uma porrada de música que me gusta pinçar umas partes. Como se fosse uma coleta seletiva que me parece fazer mais sentido para myself. Você também é assim? Gosta de músicas em que uma parte dela é mais legal que o restante? Bom, voltando à música que originou este devaneio. Vou tentar linkar o clip   http://youtu.be/ysfm_adxRrI   Se não conseguir, desculpe, novas tecnologias ainda são novas para mim. Mas, o trecho da letra que ficou na minha cabeça é esta. ‘That's my way and i go Esse é meu caminho nele eu vou Eu gosto de pensar que a luz do sol Vai iluminar o meu am