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Mostrando postagens de julho, 2013

Eleição no futebol de MS em 2014, um “parto”. Normal ou “cesárea”?

Re-re-re-reeleição na Federação de Futebol de MS? O presidente da FFMS e seus fieis defensores não anda lá muito contente com as notícias sobre pretendentes ao cargo que comanda desde 1998, ou quase 15 anos. E, já admite mudar de ideia para seguir à frente da entidade que comanda o futebol de Mato Grosso do Sul. E pensar que o dirigente já havia alardeado que deixaria a federação depois da Copa de 2014; disse também que tinha recebido convite para cargo na CBF, e, sobretudo, que estava “cansado” das críticas e iria deixar a federação após este mandato. Por que será a mudança de ideia a cerca de um ano para o pleito? Nada contra, mas ficaria melhor se ele não fosse tão volátil em suas ideias. Não que os candidatos que apareçam são animadores. Mas, já passou da hora, do mês, do ano, da década, da federação pelo menos mudar alguma coisa para que tudo fique na mesma.

Palmeiras em Campo Grande? Relembrar (o boderô) é viver

Se tem uma coisa que aprendi nestes anos de jornalismo, é de esperar até o último minuto para confirmar a realização de algum evento esportivo em Campo Grande. Quando é futebol então e, direta ou indiretamente, envolve o pessoal do “fogo amigo” então... Para quem gosta de história, vale a pena dar uma lida em matérias publicadas no jornal O Estado MS, feitas, na época, por Azael Júnior. Março de 2008 UFMS pede explicações do Cene sobre renda Instituição encaminhará documento que pede explicação sobre diferença no borderô A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) encaminha hoje ao Cene um documento oficial, em que solicita explicações sobre a discrepância de informações no borderô da partida válida pela Copa do Brasil, entre as equipes do Cene e Palmeiras no último dia 27, no estádio do Morenão em Campo Grande. O gerente de Serviços Gerais da UFMS, Jair Sartorello, explicou ontem à reportagem de O Estado que a solicitação é em razão do desencontro de

Técnico demitido. Sim, a culpa é dele também

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Abel Braga, campeão brasileiro, deixa time no Z4 - coisas da vida Fernando Cazaes/Photocamera Abel Braga é mais uma ‘vítima’ do futebol brasileiro. Pelo menos é o que mais se ouve quando o time não vai bem e demite o técnico. Sinceramente, não acho. Abel Braga, recém-demitido do Fluminense, junta-se a Luxemburgo e Muricy, entre outros questão no balcão de empregos. E tem culpa sim de estarem até o momento procurando novos rumos no mercado de trabalho. Engraçado este nosso futebol. Quando a equipe vai bem, o técnico é responsável pelo time jogar bem, pelo esquema tático, por manter o grupo unido, e por aí vai. Quando vai mal, a culpa não é “só” dele? No caso dos “professores”, foram bem pagos, tiveram tempo para montar e remontar os seus elencos, e sabem muito bem onde estão pisando. Então por que esta complacência com os técnicos? Não deu certo, paciência. Segue o jogo. Reciclem, um pouco de humildade também seria legal, e agarrem a próxima oportunidade como se fosse

Além de ser ParaNorman, achei legal paramim também

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Eu não assisti ele todinho. Acho que meia hora do fim mais uns 15 minutos do meio e um pouquinho do início. Mas, se Machado de Assis uma vez escreveu que não precisa ir a uma guerra para saber que ela é ruim. Humildemente, mas bem humildemente mesmo, não vou precisar assistir todos os pedaços do desenho ParaNorman. Talvez eu consiga nos próximos dias ou meses, mas nem é preciso para dizer que é bacana. Ainda mais para quem gosta de animações para toda a família. Se você ainda não viu, o desenho longa-metragem basicamente trata sobre um garoto que consegue ver e conversar com quem já foi desta para melhor. Aí na cidade tem uma lenda sobre uma bruxa, uns zumbis a la Thriller do Michael Jackson e por aí vão os minutos. Muito bom os traços, inclusive os que acompanham os créditos finais. Quem é aficcionado por desenhos (às vezes por força menor, ou seja, filhos) vai notar uma parca semelhança com O Galinho Chicken Little. Porém, ParaNorman, é melhor. Tem as partes bullying de pr

Palmeiras em Campo Grande? 'Fogo amigo' age rápido

A rapidez com que o fogo amigo de MS (e companhia)  se manifestou sobre as notícias da possível partida do Campeonato Brasileiro da Série B, entre São Caetano e Palmeiras, em Campo Grande, foi impressionante. “Louvável”. Quem sabe se agisse sempre com tamanho ímpeto, teríamos o Naviraiense na terceira fase da Copa do Brasil. Ou, mais de um time na Série D.  Ou, um estadual de futebol sem pancadaria dentro de estádio (detalhe: sem nenhuma punição ainda), ou mais competitivo, mais atrativo para a torcida, menos descrente para todos, até jogadores. Mas, pelo jeito, promover e participar da divisão do “bolo” de partidas nacionais parece ser uma situação bem mais justa. Nada contra. Mas, que é uma pena, é. E muito.