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Mostrando postagens de dezembro, 2014

Última coluna do ano de presente para você

*Publicado na edição de hoje (20) do jornal O Estado MS Eis que chego à minha última coluna de 2014. De antemão, agradeço a todos que deram uma olhada por este espaço. Lógico, se pudesse, daria um abraço àqueles corajosos que deram um apoio maior. E até um presente aos que comentaram e mandaram e-mail. Este, um seleto grupo do tamanho de muitas torcidas de futebol: caberia numa Kombi. E, falando de presente, tem como fugir do Natal? Fala sério, nove em cada dez, se for criança é 100%, acham muito lindo lembrar o espírito natalino, a confraternização, o que simboliza a data cristã, etc, etc. Ah, mas, se vier um presentinho é melhor, né?! O esporte amador não consegue se descolar do passado perrengue, e do futuro crônico de sérias restrições orçamentárias. O presente, neste caso? Uma empresa que dê a mínima estrutura para que o atleta possa treinar, se alimentar, viajar, competir, sem precisar se preocupar se no mês seguinte terá de torcer para que o repasse de alguma bolsa/pr

Da série - É meio antigo, mas vale a pena: Caracas! 'Cyrano Fernandez' es una buena película

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Reprodução Você conhece a peça Cyrano de Bergerac? Não?! Nem eu. Azar o meu, certamente. Mas, domingão que passou, naqueles momentos tédio fatal (como diria meu filho), em que nada de bom passa na telinha e você fica apertando o controle para ver se sai algum milagre, me deparei com uma bela surpresa. Na TV Brasil, peguei um filme do comecinho e decidir assistir até o fim. E, não me decepcionei. Cyrano Fernandez se passa na Venezuela, mais exatamente o cenário é periferia de Caracas. Edgar Ramirez faz o personagem principal. É o gente “boa” do bairro: tenta acabar com os bandidos da área e faz parte de um grupo de pessoas do bem (bem, mais ou menos), as quais os chamas de Tupamaros. Paralelo a isso, escreve poemas e tem de lidar com o lado ruim do povoado (contaminado pelo tráfico de drogas). E, ainda por cima, o cara durão é apaixonado por uma belíssima professora de dança (Roxana, interpretada por Jessika Grau), que revela ser doida por um outro cara (Cristina, ator

Cinco meses do 7 a 1, mudou ‘tanta’ coisa

A próxima segunda-feira, dia 8, vai marcar cinco meses do inesquecível 7 a 1. Olha só, para quem curte: 7 + 1 = 8, número que significa ou representa o infinito. Não te representa? Tudo bem, nem sei porquê fiz esta conta ridícula. Aliás, até hoje, ninguém sabe muito bem o que aconteceu. Pensando bem, pouca coisa ocorreu daquele dia em diante no futebol brasileiro. A “indignação” não passou de alguns dias, talvez, uma semana. A CBF fez uma faxina na comissão técnica, deu tchau para Felipão, Parreira e companhia, trouxe o “novo” Dunga. Que venceu todos os seis amistosos e, pronto, óóóóhhh! Marin, Del Nero e seus seguidores já alardeiam a volta do prestígio nacional no futebol mundial. Seria até uma boa piada, se não fosse dito com seriedade. A “reconstrução” pedida no futebol tupiniquim pós-Copa não passou da porta. Até parece o tal legado. Você sabia que, findado o Mundial, nenhuma obra de grande porte planejada para ficar pronta para receber o torneio da Fifa foi inaugurada? L