Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2017

Agora que eu (ou)vi: O Atari Teenage Riot deixou pelo menos uma para fazer barulho

Imagem
Para muitos, vai parecer que estou a falar alemão. Bem, não é bem isso, mas pode ser, Lá pela meio da década de 90, entre uma porrada de grupos de techno nervoso, talvez o mais barulhento (no sentido mais bacana da palavra) foi o Atari Teenage Riot. Molecada que hoje venera dubstep, acha que noise é o Skrillex e adjacências, saiba que há uns 20 anos tinha gente fazendo uma barulheira danada. Pesquisa aí, Revolting Cooks, Ministry, Trent Reznor, para ficar nos mais pops (?). Mas, tirei o dia para falar algo do ATR. Um trio formado por Alec Empire, Carl Crack e Hanin Elias. Que fez uns trampo eletrônico com temas fim do mundo, revolta contra as máquinas e por aí. Na cabeça de um garoto de seus 18, 20 anos, imagina o que faz. Panfletarismo legal como "destroy thousand years of culture!"   Daí que uma pá de ano depois, estou a ver o nada underground Velozes e Furiosos 2 (aliás, confesso que curto a trilha sonora desse aí) e, Speed! , de quem? Do Atari Teenage Riot

NBA, Super Bowl, contrastam com o tal clima de Libertadores

* Texto meu publicado na edição de hoje (11) do jornal O Estado MS Se você não viu in loco ou pela televisão, internet, deve ter olhado, escutado, lido sobre o espetáculo que são as finais da Liga dos Campeões da Europa, do basquete da NBA, do futebol americano do norte. Se imagem não é tudo, é quase. O resto vem com o som. E, a cada ano que passa, estes eventos esportivos, quase show, às vezes até se fundem como foi o caso da “ridícula” Lady Gaga no Super Bowl, roubam corações e mentes abaixo da linha do Equador. Por quê? Bom, responder, responder mesmo não sei 100%. Ah, mas o pessoal assiste porque estão os melhores do mundo. É, pode ser, entretanto não é só isso. Aliás, peço a todos, eu incluso, para pisar no feio do simplório, do pensamento fácil que inunda as redes sociais. Nosso cérebro é como um músculo. Vamos exercitar mais, se não atrofia. Saúde (mental) é o que interessa. O resto não tem pressa. Issa! (Eita, momento homenagem professor Paulo Cintura escolinha do professo

Futebol de MS engata o modo formiguinha

Em MS, “periferia da bola”, Campeonato Estadual tem de ser a coisa séria. Também, praticamente é a única competição do futebol local. Sobre o Sul-Mato-Grossense. Sei que vai soar chato, mas, sabe aquela coisa de que, quando você já experimentou coisa boa e agora tem de se contentar com o prato feito baratinho de procedência duvidosa? Então. Vejo o esforço louvável em encher a boca e dizer que 2 mil e muitas pessoas foram ao Morenão ver Comercial, Operário. Que maravilha! Hummm. Menos. Quem mandou ser de uma época em que a resenha jornalística lamentava “apenas” 9 mil torcedores em um Comerário. Nem vou relembrar aquela nostalgia dos tiozões (“o Morenão lotava, a Calógeras ficava engarrafada, e por aí vai). Aquele tempo bom soa como utopia nos dias de hoje. Que nem pobre andar de avião. Quem aproveitou, bem. Agora...rodoviária, voltamos. Lógico, para o torcedor é menos desconfortável assistir ao jogo no Morenão, do que nas Moreninhas. Comparar o número de torcedores em ambos os l