Postagens

Mostrando postagens de 2023

Vou agradecer um pessoal por eu sair deste ano bem melhor do que entrei

E aí, beleza?! Hoje, pós Natal e pré Ano Novo, ativei o modo clichê. O gancho de como foi 2023 para agradecer a quem fez essa temporada ser menos dolorida, mais amena, mais ou menos me anima para o dois mil e vinte e quatro que descortina. Obrigado todas e todos que de alguma forma me ajudaram. Saio deste ano muito quebrado, porém, com certa excitação do que virá. De primeira, agradeço minha mãe, meu pai, o filhão, a filhota, my sister e my brother – este mesmo do outro lado do mundo – pelo suporte e relembrar o significado de família. Poderiam dar lição de moral, pagar um monte na cabeça, e tal. Mas, não. Só veio apoio da melhor qualidade, incondicional. Foi muito muito. Sem palavras o que fizeram e o que fazem por este ser. Vou dever pelo resto da vida. Às amizades, em especial, alguns, algumas. Se você é a pessoa citada, ler por aqui, e se sentir desconfortável, dá um toque que despublico, beleza?! Acho que não vai dar rolo, em último caso, tiro a postagem. Porque vou dar nomes aos

The Zasters é a dica saideira de 2023

Imagem
  Tudo bem?! E lá vamos nós de som. Rock, alternativo, indie, pop. The Zasters. De São Paulo. Faz um barulho bom, lançou seu primeiro álbum neste ano. Hunting Season reúne 11 faixas em pouco mais de meia hora. Parece ter virado padrão essa duração. A formação principal conta com Jules Altoé, Nabila Sukrieh e Rafael Luna. Voz feminina nesse meio sempre é bem vinda. Que venham mais, sempre. O grupo, segundo o Mad Sound, “começou inicialmente como um power trio feminino, já com Jules e Nabila na formação, por volta de 2015.” Ou seja, as minas tão na batalha faz uma cara.  No início, uma das ideias é cravar espaço para as mulheres nestas paradas. Sem precisar posar de brava o tempo todo – o que eu concordo – para ganhar terreno na cena. Conheci The Zasters acho que há uns meses. Tava zapeando e, de repente, “C’mon! Let’s do this! C’mon!”. Agora não lembro, mas acho que era clip no canal Music Box Brasil. A música Vegas. Se a primeira impressão é a que fica, abre muito bem os trabalhos. Cer

Em modo fim de ano, Nyad é uma boa pedida

Imagem
  E aí, beleza?! Incrivelmente, vai aí mais uma dica desse ano. Coisa rara por aqui. Nyad é boa pedida de Natal. Para meus padrões, creio que o seu também, até que é leve. Como se trata de uma produção baseada em fatos reais, posso dizer que o final feliz casa bem com o “clima” de fim de ano. Cheguei na produção dirigida por Jimmy Chin e Elizabeth Chai Vasarh por indicação do podcast Resumido , do Bruno Natal. Já falei dele outras vezes, para quem curte como a tecnologia influencia em sua vida é uma hein. Momento sinopse, geralmente trepidante, Netflix: “Aos 60 anos, a atleta Diana Nyad se prepara para realizar o sonho da sua vida: nadar de Cuba até a Flórida, uma travessia em águas abertas de mais de 160 km.” Na real, literalmente, a personagem central da história, Diana Nyad, é bem controversa. Tanto dentro como fora das águas. Por alguns minutos, por aqui, vamos nos entreter sobre o filme baseado em um dos livros da figura nascida em Nova Iorque. O trio central do longa de pouco mai

Novo álbum de Meu Funeral tem músicas para balada e dias seguintes

Imagem
  E aí, beleza?! A dica da vez é uma banda da qual já escrevi por aqui. Há dez meses, ainda no DK, antes de retornar para o bloguinho de cá. Meu Funeral. Faz pouco tempo, acho que soltou em outubro o álbum RIO. Nesse trampo do quarteto carioca de Luquita (voz), Pepe (guitarra), Dan (baixo) e Pedro Tentilhão (bateria), dez músicas em pouco mais de meia hora. Ainda tento definir o som dos caras no varejo. Meio que mistura pop, rock, punk, umas faixas mais aceleradas, outras menos. Em relação aos trampos anteriores, talvez esteja menos político. No mais, risadas garantidas e momentos nem tanto, idem. As letras seguem engraçadas até em situações periclitantes. “A gente usa o humor pra falar de assuntos sérios e usamos assuntos sérios pra falar bobagem, mas nem sempre. A ideia é comunicar as ideias e histórias da melhor forma possível”, comentou Dan sobre as novas músicas do disco, ao site da Universal Music. O legal de Meu Funeral é não se prender a estilos. Fica evidente nas participações