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Mostrando postagens de setembro, 2015

Da série Filmes que só vi agora (mas esse não gostei muito) - Ghost Dog

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Reprodução/Internet Você lê a sinopse, fica animado. Vê que tem bons atores (Forest Whitaker e John Tormey), pô, deve ser muito bom. O diretor é Jim Jarmusch, do famoso Daunbailó, puts, não tem como errar... Bem, comigo, não foi bem assim. O filme em questão é Ghost Dog, lançado lá pelos 1999/2000 e tem como personagem principal o Ghost Dog, um matador de aluguel que vive com pombos e segue os preceitos de um samurai. Mas, apaga uma pessoa errada e vai se entender com o seu “mestre”, assim denominado por Whitaker, por ter salvo a sua vida quando era garoto. Eu confesso, tentei ver duas vezes o filme, sem dormir. Na terceira, consegui. Pelo que li nas redes sociais, o longa metragem é longe de ser considerado ruim. E, talvez, definitivamente não seja. Tem como "melhor amigo", um sorveteiro francês, e faz amizade com uma menina curiosa. Mas, sei lá, sabe quando você parece não estar no clima. Ou não consegue entrar. O filme é arrastado, pode ser que o diretor pou

Após um mês, o responsável pelo esporte na Capital é... ainda não tem

*Publicado na edição de sábado (26) de O Estado MS Sexta-feira, dia 25, foi emblemática para o esporte de Campo Grande. Ao mesmo tempo em que a cidade recebeu o ministro do Esporte, George Hilton, em clima olímpico, a Capital de Mato Grosso do Sul em seu cerne está longe do espírito esportivo. Um exemplo signifcativo: há um mês a direção da Fundação Municipal de Esportes está vaga.  E, segundo o prefeito, que acompanhou garbosamente o representante federal, não há nome e nem prazo para o principal cargo na área esportiva do município de 800 mil habitantes. “A demora na escolha deve-se ao fato dela ser bem criteriosa”. Puxa, quer dizer que para as demais secretarias e pastas não precisou de tamanho zelo. Que bom, o esporte “agradece”. Ironias à parte, o importante é que em junho de 2016, a tocha olímpica vai passar por aqui. A realidade é que a passagem do símbolo dos Jogos inspira muito ou quase nada as autoridades da cidade e, porque não, de Mato Grosso do Sul. Em nível e

Bem ou mal, mas temos autódromo

*Texto publicado na edição de hoje (12) do Jornal O Estado de MS Eis que em um ano em que começou meio paradão, o autódromo de Campo Grande recebe no fim de semana, uma etapa da Stock Car depois de quatro anos. O mesmo tempo em que o Flamengo ficou longe do G-4 do Brasileirão. Tudo bem, amanhã pode ser que aconteça algo e #NaoHouveCorrida, ou o time de maior torcida do Brasil faça seus milhões de seguidores acreditarem que foi apenas um sonho ver o clube de volta à zona da Libertadores. Foco o autódromo novamente! O circuito campograndense, mesmo sem a atenção, manutenção, pistão, comunicação, e tantos aos necessários, será palco de seu terceiro grande evento nacional. Em abril, os caminhões da Fórmula Truck reapareceram lá na saída para Três Lagoas, e no mês de julho, o pessoal da Moto 1000 GP se equilibrou em duas rodas na pista que tem a reta mais longa entre os autódromos do país. Sinal de prestígio, está com moral a cidade, o autódromo, hein?! Menos, menos. O que influenciou

Minions é para criançadinha. Ah, mas, tem umas coisas que só os 'grandions' vão entender

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Só umas coisas sobre os Minions Não, não assisti com a criançada. Eles assistiram antes da gente. Sim, como muita gente diz: ‘É bem para criança pequena. Diferente de Divertida Mente (? será?)” E, sim e não: Sim, a criançada curte bastante. Não, não é só para os miudinhos. Sim, pelo menos duas coisas que vi e acho que, além do fator humor pastelão, só gente grande sacou. Ou, como eu, achava que era. A primeira: Quando o trio Kevin, Stuart e Bob chega aos Estados Unidos e ao fundo, a campanha de Richard Nixon para presidente com os dizeres: Finalmente um nome em que você pode confiar’ A segunda: Quando, sem querer invadem o estúdio que encenava a ida do homem à Lua. Lembrei da famosa teoria da conspiração que defende que isto não aconteceu. Foi uma grande obra-prima dirigida por Stanley Kubrick. Ainda tem as referências aos hippies, e, ao início, que aliás foi o que fez a maioria comparecer às salas de cinema: a pré-história e a história. Por isso, digo e re

Eu ia falar Divertida Mente, mas aí misturei tudo

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Olha, é difícil falar de um longa-metragem que esteve em evidência. Ou está, sei lá. Mais complicado é quando a maioria fala bem da animação. Assim, Divertida Mente. Reprodução:Disney O desenho que foi aplaudido até em Cannes, dado como retorno triunfal da Pixar, deve ter sido alvo de ene resenhas, discussões, loas, e muitos, muitos elogios. Certa Mente. Eu não sei, sabe aquela coisa: você assiste ao trailer, acha bacana, começa a fuçar sobre, parece que é muito bom, e, quando entra em cartaz, geral fala que vale a pena. Expectativa Mente. Pois, assim, quando chegou aos multiplex aqui de Campo Grande, mirei como desafio ajuntar uma grana e levar Eu, a patroa e as crianças para assistir. Esperançosa Mente. Como a verba anda meio na tristeza, dia após dia acompanhava os horários disponíveis na expectativa do filme “me esperar” para ver. E semana vinha, ia embora e eu, nada de contar com uns cinqüentão para ir ao shopping, do qual, aos amantes da sétima arte são pratica