Minions é para criançadinha. Ah, mas, tem umas coisas que só os 'grandions' vão entender


Só umas coisas sobre os Minions
Não, não assisti com a criançada. Eles assistiram antes da gente.
Sim, como muita gente diz: ‘É bem para criança pequena. Diferente de Divertida Mente (? será?)”
E, sim e não: Sim, a criançada curte bastante. Não, não é só para os miudinhos.
Sim, pelo menos duas coisas que vi e acho que, além do fator humor pastelão, só gente grande sacou. Ou, como eu, achava que era.

A primeira: Quando o trio Kevin, Stuart e Bob chega aos Estados Unidos e ao fundo, a campanha de Richard Nixon para presidente com os dizeres: Finalmente um nome em que você pode confiar’

A segunda: Quando, sem querer invadem o estúdio que encenava a ida do homem à Lua. Lembrei da famosa teoria da conspiração que defende que isto não aconteceu. Foi uma grande obra-prima dirigida por Stanley Kubrick.

Ainda tem as referências aos hippies, e, ao início, que aliás foi o que fez a maioria comparecer às salas de cinema: a pré-história e a história.

Por isso, digo e repito o que ás vezes um amigo meu disse: “tem muito desenho infantil que é melhor que filme para gente grande”. Os Minions não chega a tanto. Mas, que os diretores deram um jeitinho de tentar agradar aos mais grandinhos. Ah, isso fizeram.

Em tempo: o idioma “multilíngüe” dos bichinhos amarelinhos me fez lembrar do diálogo entre Mauro e Quitéria na introdução da música Miséria, dos Titãs. Recordam?  Você escuta, não entende nada. Mas, até que entende. Claro, cada um em seu contexto, ok?!


Abraço

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