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Mostrando postagens de março, 2020

“Se eu pegar, o azar é só meu”. Não, não é.

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AlCool Gel - Luciano Kishô  Gente, sei, geralmente sou do contra. Mas, o que é ser do contra em tempos de pandemia? Sabe, na maioria dos países o esforço para conter o tiozinho COVID-19 é em conjunto. No estilo, nós, eles, todo mundo e vamos que vamos. Mas, no Brasil… Sério, aonde foi que errei? Erramos? Cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém, diz o ditado. Para o Brasil edição 2020 isso não serve nem de entrada. “Fiquem em casa”, reconheceu o fanfarrão hoje infectado primeiro-ministro britânico. Thanks por ficar em casa. Em inglês total, isto é um trecho do governo dos Estados Unidos de agradecimento aos seus para quem stay here, em suas residências. Entretanto, no país tropical abençoado, por deus...meu Deus. “Ah, mas aí vai ter um monte de desempregado. Empresas vão quebrar”. E dá-lhe carreata para quem defende que a nova coronavírus é um resfriadinho, uma gripezinha. Sai do carro então e abraça todo mundo que vier pela frente, ent

Sou doente por esporte, quero uma Olimpíada sarada

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Foto: Divulgação Pratiquei beisebol uns dez anos. Faz tempo. Não sei se todo atleta é assim, mas a maioria devia pensar igual a este que um dia já foi digamos, um corpo são. Hoje, tá mais para quantos copos são. O fato é que você treina, treina, treina. Dias, horas de esforço, ás vezes até chato e tal, perde de ir em uns rolês aleatórios, até chegar o campeonato. Na boa, como diria o “filósofo contemporâneo”, treino é treino e jogo é jogo. Mesmo. Se pudessem, garanto, geral pulava esta parte de repetição e já ia logo para a competição. Sim, treinamento é fundamental. Cada vez mais, diga-se de correria. Mas, o bom mesmo para o atleta é ver em que nível está. De preferência, em um campeonato, torneio, etc. Quando é fora da sua cidade então, aí é monstro. Viajar é preciso (tudo bem, neste momento, nem pensar). Para disputar uma competição nacional, um regional, amistoso, sensação boa. Conhece gente, troca ideia, se diverte na medida do possível. Agora, imagin

Novo coronavírus e o velho preconceito de olhos puxados de sempre

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Imagem de perfil do covid-19 - Reprodução Te pega daqui, te pega de lá, a coronavírus vai te pegar. Tomara que não, mas vai que... Prepare-se yourself. Já são pelo menos150 mil infectados mundo afora e vai espalhar muito. Só no Brasil, trabalha-se com 500 mil até o fim de março. Agora todo mundo lava as mãos. Meus olhos puxados, mente mais ou menos aberta, e coração cansado, ficam confuso com a situação. E, sincerão, meio “aliviado”. Quando o Covid-19 iniciou a sua turnê pela China e invadiu Japão, Coreia do Sul, Filipinas, Vietnã, e tal, , as piadinhas e coisas tipo “é porque eles comem qualquer coisa”, ou o famoso “esse pessoal/povo” - que põe qualquer asiático, ou descendente de asiático (tipo eu) no mesmo balaio. Em tempo, meus pais são japoneses. E daí, é tudo igual mesmo, né?! Uma coisa: Até o momento, tudo indica que a doença começou pela má higiene no manuseio de comidas exóticas (morcego ao que parece) na China. Detalhe: este tipo de prato é caro

No Dia da Mulher, destaques do judô e do vôlei de praia falam sobre ser atleta e mãe

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Arquivo pessoal Camila Gebara Yamakawa e Talita Antunes são destaques em esportes distintos. A primeira, uma das principais judocas do país, e a segunda, uma das melhores no vôlei de praia. Em comum, encararam ser mãe com a carreira em andamento. E, curtiram, gostaram, sem arrependimento. “Não precisa ter vergonha de pedir ajuda, de aceitar ajuda”, falou a judoca douradense de 25 anos à reportagem, em entrevista feita no começo da semana. “Eu vivi esse dilema e hoje posso afirmar que conseguimos ser mãe/mulher/profissional”, escreveu a aquidauanense de 37 anos, que mora e treina no Rio de Janeiro, em respostas por e-mail também no começo deste mês. Ambas discorreram sobre a condição da mulher no esporte -ainda não é a ideal mas acreditam que a tendência é melhorar -, das dificuldades em voltar ao melhor da forma física, e se conseguem separar a mãe da mulher. Por elas, é complicado. Mas, jamais é um fardo. Arquivo pessoal Confira o que disse

Bolsonaro troca comando da Secretaria Nacional do Esporte pela 3ª vez

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Foto: Reprodução Padrinho de casamento do senador Flávio Bolsonaro, o fluminense Marcelo Reis Magalhães, 47 anos, é o novo secretário especial do Esporte. A pasta, vinculada ao Ministério da Cidadania desde que o presidente Jair Bolsonaro extinguiu o Ministério do Esporte, tem sua terceira troca em menos de 15 meses. O primeiro foi Marco Aurélio Costa Vieira, que durou apenas até abril. Na sequência, Décio Brasil assumiu a Secretaria e ficou até o fim do mês passado. Leia o texto inteiro em http://soporesportes.com.br/bolsonaro-troca-comando-da-secretaria-nacional-do-esporte-pela-3a-vez/