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Mostrando postagens de novembro, 2014

Chuva, atraso, cansaço... o último (?) MS Canta Brasil foi Irado

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Campo Grande em ritmo de Umbrella's fashion Foto (?) Luciano Shakihama Quem é das antigas ou não muito conhece aquele texto do ‘Como me f... em um show do Los Hermanos’ (se ainda não, joga aí para pesquisar na internet, é hilário). Então, grosseiramente comparando (só para constar não tenho nada contra os caras), ontem (domingo), por algum tempo me lembrei da situação daquele personagem. Com as pernas e braços doloridos provocados por um mutirão familiar devido aos meus pais que estão de mudança (nunca subestime o peso de um armário, quanto mais de vários, geladeira, fogão, afins, e, principalmente, os degraus de uma sinuosa escada), encarei com muita coragem e perseverança a tarde/noite de lazer. Afinal, não parecia, mas era meu dia de folga. E, movido também a obstinação de quem manda lá em casa (detalhe, o número aumentou para dois: tem a chefa e agora a chefinha), bora lá. Show do Ira! (êêêêê) e da Gabi Amarantos (êê), de graça são chances que não podem ser desperdiçad

Últimos episódios da temporada 2014 do futebol nacional

*Publicado na edição de sábado (22) do jornal O Estado MS Climão de fim de ano já está no ar. Contando com o dia de amanhã, são três domingos para encerrar a temporada do futebol brasileiro. Alegria aos cruzeirenses, que dependem de uma vitória sobre o Goiás para festejarem novamente o título do Brasileirão. O “Maior de Minas” como se autointitula a Raposa, perder o Campeonato seria como Campo Grande ser atingido por um tornado. Difícil acreditar, né? O fato é que o time treinado por Marcelo Oliveira tem se tornado referência (ou exceção) no Brasil com justiça. Mesmo que perca a final da Copa do Brasil de quarta-feira, diante do arquirrival Atlético, o trabalho não pode ser execrado. Não se mata-mata uma temporada brilhante por causa de uma derrota. Se bem que, no Brasil... Já no Vasco, apesar de ter alguns cruzmaltinos desanimados com o retorno de Eurico Miranda, muitos talvez até queiram implodir o clube com Dinamite, o time de São Januário joga por um empate hoje, no Maraca

E Manoel de Barros enterra o seu tempo de vez

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Há quase 11 anos, fiz uma matéria, ainda no Campo Grande News, e que foi parar também lá no Terra. O contato foi rápido, por telefone, e terminou assim: "Tá bom meu filho, acho que já falei bastante, um abraço" E já que estamos no momento luto "Eu também quero falar sobre Manoel de Barros", vai aí a  minha simples homenagem ao 'seu' Manoel. Manoel de Barros faz 87 anos "enterrando o tempo" Divulgação Dezembro de 2003 LUCIANO SHAKIHAMA "Eu enterro o tempo". A frase é do poeta Manoel de Barros, que completou nesta sexta-feira 87 anos. Por telefone, o escritor, considerado um dos maiores do país na atualidade, contou que não fez nenhuma festa. "Depois de 60 anos, a pessoa deve ficar comportada", fala, não escondendo a opção da reclusão em sua casa em Campo Grande, e alimentando a já a conhecida escolha de evitar expor sua imagem em eventos ou homenagens. Mas a sua escrita sim. O cuiabano que escolheu Mato

Joinville sobe após 28 anos. MS fora da elite desde...?

*Texto publicado na edição de sábado (8) do jornal O Estado MS Em 1986, eu tinha a idade que o meu filho acabou de ultrapassar na quinta-feira (6). Como cantou Thaíde em “Tempo Bom” (quem gosta de black music das antigas procure aí, vai gostar, com certeza): que saudade do meu tempo de criança, quando eu ainda era pura esperança. Já flagrava vários movimentos, embora sem faixa etária e noção suficiente para algo. Na memória, das coisas que mais me marcaram foi o Plano Cruzado. Aquele do “Sou fiscal” e, bam! Dá-lhe porta fechada porque o comerciante praticou o “famigerado” ágio.  E, pensar que o pai do tal “prano” ainda está bem ativo, apoiou uma candidata a presidente, mas, parece, mudou de ideia na frente da urna e votou em outro.  País sério é isso aí. E, chega de eleição! Primeiro, a amizade. Depois, o segundo turno (risos, desculpa, foi mais forte do que eu).  Regresso a 1986, em que além dos cruzados que fracassaram no combate a crise e ao dragão da inflação (ufa, esper