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Mostrando postagens de setembro, 2023

É preciso falar da falta de opções de lazer para dias cada vez mais quentes

  Opa, beleza?! Vai um calor nada básico aí? O que fazer para refrescar? E no fim de semana? Em uma cidade, no caso Campo Grande, qual ou quais opções de lazer sob uma lua de 35, 40 graus de sensação que nem garrafa térmica vence. Você, que já rodou por outros lugares desse Brasilzão, é capaz de cravar 100% uma, duas, dez regiões preparadas, com estrutura legal, para enfrentar esse bafo quente? Me passou pela cabeça o assunto depois de escutar episódio do podcast Durma com Essa, da última segunda (25), em que cita rapidinho reportagem do Nexo Jornal – link tá lá embaixo – em que parte do princípio o acesso ao lazer na maior cidade do Brasil. Óbvio, longe de comparar. Mas, a pergunta, segue: O que tem no fim de semana para o campo-grandense se refrescar, se divertir, e gastar pouco? Esse negócio de tratar lazer como coisa menos importante é, no mínimo ultrapassada. E, claro, como a maioria das áreas, quanto mais pobre, menos opções. Clube com piscina? Área de lazer em condomínio? Perdão

Menos livrarias, menos tudo

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  Lendo página de O Assassinato do Comendador, de Haruki Murakami, sem saber que era minha última vez naquela Livraria Saraiva, no fim de agosto deste ano - Blog do Kishô Tudo bem, era questão de tempo a livraria fechar. Só que sempre rola aquela esperança, de, ao menos essa, dentre uma Saraivada, permanecesse ativa. Última vez que fui lá, no Bosque dos Ipês, meio que contei por aqui. Mês passado, folheei obra do Murakami. Desta vez, parece que foi mesmo. Como postei em outras redes. Menos por ser a rede em si, mais por livrarias que fecham. Papel cada vez menor na vida moderna. Uma pena. Nem vou ficar aqui a falar do quanto é bom para a saúde, sobretudo mental, e tal, porque já deve ter visto isso trocentas vezes. Uma pesquisada básica se mostrará suficiente em derrubar qualquer parágrafo contra a ideia de desfrutar das linhas geralmente escritas de preto no branco. Talvez seja impressão, acho mais comum de ver listas tipo Dez maiores filmes, Dez músicas que marcaram época, top-50 ál

Documentário das antigas é a dica, dê uma chance a Lennon

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  Reprodução Opa, beleza?! Mais ou menos, né Muita notícia ruim. Indígenas queimados em Aral Moreira, no Matão Grosso do Sul. Estudantes de Medicina em SP em ato grotesco na vibe “ somos mais macho s”, e menos médicos. Sem contar as tragédias que parecem banais (crise climática, mortes por balas nada perdidas, e por aí vai), e isso é um sintoma da sociedade cada vez mais dura, anestesiada. Dito isso, passando por aqui só para deixar uma dica, literalmente, dar uma chance a paz. Mesmo que seja uma fração, uma pena, para 21 gramas que seja. Faz tempo que a muleta dos anos redondos e ou os múltiplos de cinco está ausente por aqui. Imagine é um documentário sobre John Lennon, lançado em 1988. portanto faz 35 anos neste 2023. Um dos mais carismáticos artistas de todos os tempos, uma das lideranças da tal bandinha The Beatles, morto em 1980, completaria 83 anos no próximo dia 9 de outubro. Acho que deve ter ene produções sobre a vida deste britânico de Liverpool. Esta da qual escrevo foi di

Com som sob controle, Campão tá dormindo cedo demais

E aí, beleza?! Chegou fim de semana, todos querem diversão. Só alegria, estamos em Campão. É...não é bem assim. Tosquêra, né, admito. Tanto aí o comecinho, em cima de uma letra do Racionais MCs, e, principalmente a parte do alegre. Sim, se você cavucar, acha coisa para fazer. Até me surpreendo, sério. Cada um na sua, ás vezes eventos maiores, outras ocasiões, menos muvucadas. Tranquilo, cada um tem de respeitar a sua preferência e bora curtir. Só que, de vez em quando, a realidade te desperta. A cidade tá dormindo cedo demais. Essa frase bem que pode virar alguma coisa… sei lá. Do jeito instituído, esse negócio de onze da noite tem de dar uma segurada no som soa conservador até demais. Claro, quando você é meio contra a atividade cultural da vez, decibéis parecem amplificados quando chega aos ouvidos. Já morei ao lado de um estabelecimento que, quase todo dia pessoas tocavam – com instrumento mesmo – e gritavam a pleno pulmões. Com muito louvor. Verdade, deu vontade, porém, nem por iss

Além de querer partilhar a vida boa, Rubel parece alçar coisas maiores

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  Imagens: Blog do Kishô E aí, beleza?! Domingão que passou, um dia bonito. Pena eu não estar à altura, ao menos tirar uma foto melhor lá no Parque das Nações Indígenas. Preparado estava o Rubel. E eu sempre achei que era rubéu, mas é rubêu. O ê tem som fechado, como pô meu. Ah, entendeu né. Pois é, de volta a um rolê via MS Canta. Ops, agora é MS ao vivo. Criativo. Tá valendo, o retorno da iniciativa chega antes tarde do que muito tarde. Parabéns aos envolvidos. De "radical" no domingão, só o skate Registro do Tecnofighters, podia ser melhor (a imagem) Lá estava eu, bem antes da atração principal. Destreinado, meio “o que estou fazendo aqui?”. Ainda pouca gente, música eletrônica abriu a programação, Technofighters. Playlist bacana dos caras, gostei , mandaram trecho do Kids, do MGMT, ou como gostam de fazer troça: Minas Gerais Mato Grosso. Fim de tarde e o som ritmava um domingão bem de parque, mesmo. Pai, mãe, criançada, bastante gente nova, neste caso minha referência etá