Documentário das antigas é a dica, dê uma chance a Lennon

 

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Opa, beleza?!


Mais ou menos, né

Muita notícia ruim. Indígenas queimados em Aral Moreira, no Matão Grosso do Sul.

Estudantes de Medicina em SP em ato grotesco na vibe “somos mais machos”, e menos médicos.

Sem contar as tragédias que parecem banais (crise climática, mortes por balas nada perdidas, e por aí vai), e isso é um sintoma da sociedade cada vez mais dura, anestesiada.


Dito isso, passando por aqui só para deixar uma dica, literalmente, dar uma chance a paz. Mesmo que seja uma fração, uma pena, para 21 gramas que seja.


Faz tempo que a muleta dos anos redondos e ou os múltiplos de cinco está ausente por aqui.

Imagine é um documentário sobre John Lennon, lançado em 1988. portanto faz 35 anos neste 2023. Um dos mais carismáticos artistas de todos os tempos, uma das lideranças da tal bandinha The Beatles, morto em 1980, completaria 83 anos no próximo dia 9 de outubro.


Acho que deve ter ene produções sobre a vida deste britânico de Liverpool. Esta da qual escrevo foi dirigido por Andrew Solt, também lá dos lados da terra da rainha, agora, novamente., terra do rei que consegue ser mais sem graça do que ..


Eu tinha separado para ver a bagaça desde janeiro deste ano. Só fui ver no começo deste semestre. Assisti no Canal Bis, mas acho que dá para alugar na Apple TV e na Amazon Prime, ou dar seus pulos por aí.


Momento sinopse: “A vida do cantor e compositor britânico e ex-Beatle John Lennon é o foco deste íntimo documentário de 1988, montado a partir de imagens de arquivo dos Beatles e 240 horas de filmes caseiros feitos por Lennon e sua viúva Yoko Ono. Apresentando entrevistas com David Bowie, o produtor George Martin e seu filho Julian Lennon, o documentário narra os altos e baixos da vida do artista e sua carreira, concentrando-se mais em seu período pós-Beatles, e revela o homem privado por trás da persona pública.”


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Confesso que na primeira vez, Morfeu me venceu e não fui até o fim das 1h46 minutos da produção. Na segunda, consegui! Ah, mais uma vez só para pegar um outro lance que de repente passou batido.


Certamente, se você tem pé atrás com Lennon e Yoko dificilmente vai dar umas estrelinhas a mais.

Muita gente tem ressalvas com o mais famoso dos Beatles, uma imagem de sujeito chato, pai ausente principalmente, e outras bolas foras.


Nisso, Imagine, esse documentário, traz coisas legais. O próprio faz um mea-culpa, admite ter estado longe de ser o que o filho, principalmente no caso de Julian.

O longa é farto de imagens preciosas. Tenta, para a legião que é contra, desconstruir a imagem que ficou de Yoko Ono até os dias de hoje.

Aliás, em tempos de desconstrução do machismo, a parte em que Lennon discute com jornalista, se não me engano, e a defende é das que mais bacanas. O astro dá a entender que parte da rejeição à companheira se dá por ela não ser inglesa ou, no mínimo, branca europeia. E, segundo Jonh, exageram ao nas notícias retratá-la geralmente a reboque como uma pessoa feia. “Ela é bonita, muito bonita”.

Ah, assiste lá, eu aqui escrevendo não dá o mesmo efeito. Claro, né.


Outra passagem interessante é a conversa com um fã que ficou dias em frente a sua casa, encasquetado que uma música fora feita para ele. Lennon foi trocar uma ideia, de certa forma desmistificou qualquer aura mais cabeça ou politizada. “Você está com fome? Sim. Venha comer com a gente”.

Tem bastante coisa, evitar falar mais sob risco de perder a graça


A primeira lembrança que me marcou quando o assunto é John Lennon foi em um consultório odontológico. Dentista. Devia ter uns seis, sete anos, e a pessoa em questão deixava rolar umas músicas durante a consulta, que me deixavam de boca aberta (fala sério, essa foi boa).

Entre as canções, sempre calhava da fita K7 mandar um Give Peace a Chance. E, já era um dente.


Talvez inconscientemente, sabia bem menos que hoje que nem é tanto assim, pensava nele quando tinha aquelas brincadeiras de “faz um pedido”, eu sempre desejava a mesma coisa: a paz. Besta, né.


É isso. Depois desse enrolation, fica a dica mais para lá do que para cá.

Se você curte Lennon, ou, de repente, biografias, fica a sugestão. Caso tenha vontade e assista, espero que goste. Sonhar não custa nada.


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