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Mostrando postagens de maio, 2017

Obama fala (muito) sobre crise climática, alimentos, pobreza, jovens, etc para leigos que nem eu

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Não precisa ler tudo de uma vez. Se for o caso, finja que é um seriado e divida em capítulos ou que é um longo filme ou trilogia. Ou imprima. Mas, leia. É muito bom, bacana, e mostra o quanto precisamos evoluir nas nossas discussões e mais ainda a maioria dos políticos, burocratas, e donos de nosso país. Abraço Extraído do site do www.theguardian.com que publicou em 26 de maio e adaptado de palestra dada por Barack Obama no Seeds & Chips Global Food Innovation Summit, no começo de maio em Milão, Itália. Alimentos e mudança climática: "Ainda podemos agir e não será tarde demais" Durante o curso da minha presidência, fiz a mudança climática uma prioridade, porque acredito que, para todos os desafios que enfrentamos, este é o que vai definir os contornos deste século mais dramaticamente, talvez, do que os outros. Nenhuma nação, seja grande ou pequena, rica ou pobre, estará imune aos impactos das mudanças climáticas. Já estamos experimentando na América, o

Esporte no Brasil é igual cobertor curto

Você já deve ter ouvido aquela expressão “estica de um lado, puxa do outro”, ou “cobertor curto é assim, se tampa a cabeça, descobre os pés”. Pois, é. O governo federal faz coisa mais ou menos parecida com o apoio ao esporte brasileiro. Nesta semana, saiu a primeira lista dos atletas contemplados com a Bolsa Pódio para Tóquio-2020. São 183 nomes, entre esportes olímpicos e paraolímpicos. Segundo matéria da Folha de S. Paulo, com base no que foi divulgado pelo Ministério do Esporte, neste ciclo serão investidos quase R$ 24 milhões. Por enquanto, serão 91 talentos olímpicos e 72 no paradesporto. As bolsas mensais nesta categoria da Bolsa Atleta variam entre R$ 5 mil e R$ 15 mil. Puxa, que bacana. Caiu como uma luva, não?! Menos, bem menos. Ao mesmo tempo que o poder público federal acalenta em parte as poucas promessas do país que podem brilhar daqui a três anos, o esporte amador em geral vê as torneiras estatais fecharem. Nos desportos aquáticos, o patrocínio dos Correios retroced

E lá se vão 45 anos de O Poderoso Chefão de todos os tempos

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Cartaz da época ano 1972/Reprodução Pausa em tudo nessas correrias para falar de alguma coisa bacana. Ou super bacana. Confesso de que de tempos em tempo me pego a escutar dentro da cabeça a trilha de Nino Rota. Advinha de qual filme? Para mim, o melhor de todos os tempos. O Poderoso Chefão completa 45 e, sei lá, sabe aquelas listas que de tempos em tempos rola sobre melhor obra  da sétima arte de todos os anos? Que, quem curte cinema adora fazer ou trocar ideia com os amigos? Então, Marlon Brando, Al Pacino, Diane Keaton e grande elenco (mesmo) me vem à cabeça e ao coração em tempo real.  Amor à primeira vista desde que vi no VHS ainda garoto e depois, depois, depois... O segundo e o terceiro na minha lista, me embaralho para nomear os demais que variam de acordo com a memória audiovisual. Mas, a obra de Francis Ford Coppola baseada em livro de Mario Puzo, não. O primeiro da saga de Don Vito Corleone é obra prima. Recentemente o diretor, hoje com 78 anos, declarou que se fo

‘Dinheiro não é tudo’, se renova no futebol BR

Maior torcida do Brasil, elenco com nomes caríssimos, Diego, Guerrero, Conca. Dinheiro não é problema. Mas também no futebol, não é garantia 100% de felicidade. Que bom! O futebol tem dessas coisas. Quarta-feira foi mais um exemplo de como o esporte é apaixonante. Pelo menos 40 milhões de rubro-negros assistiram à eliminação do Flamengo no último minuto de jogo diante do San Lorenzo. Equipe argentina mais conhecida por ser o time do papa Francisco. Aos especialistas, o grupo flamenguista na Libertadores era o da morte. Pois, ainda contou com o Atlético-PR e a Universidad Catolica, de Chile. E, foi fatal justamente para o clube com maior orçamento entre os quatro. Cujo dirigente na véspera da partida, ousou dizer que será o Barcelona das Américas. E, que o Palmeiras será o Real Madrid. Humildade demais é ruim porque o risco de ser pisado é muito. Porém, a arrogância, a vaidade jamais passam despercebidas pelos deuses do esporte.  Sem caça às bruxas, como anunciou o presidente do Fla

É Questão de Tempo voltar ao passado?

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Filho e pai naquele esforço - Bill Nighy sempre gente boa Reprodução/Internet A fixação que a gente tem de poder viajar pelo tempo deve ser um sentimento que tem pelo menos uns 100 anos. Ou, vai ver que é desde sempre. Bem, como ouvi um cientista em um canal a cabo a falar que ainda não há nem prazo para que se inventem uma fórmula para tal. "É fácil observar isso, pois ninguém do futuro veio falar para a gente ainda". Ou, no modo rústico, parafraseio uma tirinha de quadrinho sobre seleção para super-heróis. "Qual é o seu poder?" "É querer". "Querer não é poder". Ou seja, por enquanto apenas desejar atravessar o espaço tempo é insuficiente. Quem sabe um dia consigamos dobrar o tempo, como manda a teoria física? Esse devaneio, essa coisa de querer voltar no tempo, ou ir à frente dele, me veio na cabeça depois de assistir a Questão de Tempo (About Time). Indicação da patroa e da filhota que, pasmem, já acompanha youtuber que fala de cine

Um ano... 4 meses... dá tempo de mostrar algo?

Um ano dá para fazer muita coisa? Depende. Se você for amigo do rei, ou acredita que seja, talvez dê um voto de confiança. Mais um ano, quem sabe. Mesmo se o rei desagrade ao povo, seja tão popular quanto juiz que marca erroneamente um pênalti contra seu time. E, que te force a fazer um papelão sem você assinar o papel.  No futebol, em quanto tempo dá para cobrar algo? Quatro meses, menos? Olha só o caso do Baptista no Palmeiras. E, mais recente, o Rogério Ceni no São Paulo. Sem trocadilhos com o algoz Defensa y Justicia argentino. Estou a fim, não. Ídolo do time do Morumbi completou quatro meses e coleciona três eliminações. Paulista, Copa do Brasil e Copa Sul-Americana. E aí? Demitir? Com base no “tem de ser para já” do futebol brasileiro, Rogério era para ter saído de Ceni sem cerimônia. Ou, ele está no rol dos que merecem voto de confiança? Vai que no Nacional, que começa no fim de semana, o Trico-Trico emende três vitórias seguidas?! Sinal de que valeu a pena optar pela perm

Irmão do Jorel na tevê aberta para mostrar que desenho brasileiro também é animado

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Divulgação Hoje, vamos de matinê. Se bem que só assisto de noite, depois do trabalho, em companhia dos filhotes e da patroa. Pai, mãe, madrinha, tia, vó. Enfim, se você gosta ou nem se incomoda de se sentir criança. Ou, vá lá gosta de desenho animado... Irmão do Jorel é atualmente o melhor desenho animado nacional. Criação de Juliano Enrico, com passagens sem muito sucesso por MTV, e Rodrigo Soldado, nasceu em 2013 e hoje é exibido até onde eu sei no Cartoon Network. Vários episódios podem ser vistos na internet. Juliano Enrico empresta a voa para o personagem principal, caçula de uma família em que Jorel faz sucesso na escola, o Nico (irmão do meio) nem tanto mas nem se importa. E o irmão do Jorel, cujo nome não deve ser pronunciado. Pelo menos até hoje o mistério permanece. Mas o segredo em sua nomenclatura nem é o que segura a série animada. Nesta temporada atual, criadores e produtores conseguiram a proeza de, pelo menos em um episódio que seja, um personagem s

Futebol e seu insensato destino

Eis que chegamos ao fim de semana derradeiro para os estaduais. E, pelo menos até hoje, o assunto é a Libertadores e seus desdobramentos. Seja pelo apelo emocional-visual rubro-negro do Maracanã do time carinhosamente apelidado Clube de Regatas do Guerrero. Ou, do outro lado da moeda, a demissão do Eduardo Desabafo em Entrevistas do elenco capitaneado por Felipe Mello. Nos dois casos, incrível como não me acostumo com essa gangorra denominada futebol. Vício difícil de largar. Semana passada, o Flamengo era tido como time sem alma, que jogava bem como nunca e perdia como sempre. Dias depois, como comentei durante o jogo lá em casa: “Quando o Márcio Araújo é considerado o melhor da equipe fico com medo”. Final feliz no Maracanã, com heróis improváveis. Trauco, Rodiney e o já citado Eme A. O camisa 9, este não sabe brincar. É de uma regularidade impressionante. Do mesmo jeito que serve ao Rubro-Negro, se dá ao (des)prazer de perder gols. O êxito flamenguista diante dos salesia

Nem era para ver Eu sou Groot. Mas, na sequência, valeu a pena

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Reprodução/Internet Na verdade, eu, a patroa e as crianças fomos a UCI do Bosque dos Ipês para assistir ao Poderoso Chefinho. Tava lá no site do cinema, que às 13h tinha sessão 2D, portanto era mais barato. Era um sábado. Daí, que começou a saga.  Na bilheteria do cinema, a atendente/caixa com uma cara tipo “fim de semana e eu aqui”, ou “nunca mais vou exagerar na sexta”, ou algum problema que fez nos atender com uma animação digna dos que foram aos protestos ano passado e agora tão com uma cara de trouxa, porque quem eles defenderam nem querem saber quando você vai se aposentar. Entre, outras coisas mais que dão trabalho para você. Para eles, não. Pois bem, a mocinha da bilheteria teve de avisar a gente que não havia a sessão das uma. Se quiser, só as 7, se vira. Legal, o cinema erra e a gente que tem de dar a notícia para a criança. Esperar até de noite, sem chance. Depois de uma votação, 3 (eu, patroa e filhão) a 1 (filhota que era mais ir embora) para a opção B.