Blog do Kishô

Ô Rei, você poderia liberar a gente esse ano hein? Divulgação Olho de esgueira a folhinha do calendário. Hoje, 31 de outubro, é o dia 305 deste ano. Ainda faltam 61 noites para 2013, mas a impressão é a de que 2012 já acabou. Acabou Olimpíada, eleição, novela, Brasileirão, o calor... O calor não. Na falta de, é o único assunto que ainda nos resta. Acertar a temperatura máxima do dia tornou-se tão interessante quanto chutar os números da mega sena. Fora do Brasil também a torcida para uns é que o mundo, quer dizer, o ano acabe logo. Imagine se tu estivesse na mira do Sandy em Nova York. Oh my god, chama o Júnior! Enem vai cair isto na prova, para azar dos quem faz Enem é chamado de quê? Como questionou a minha patroa, quem faz vestibular é vestibulando, quem faz o Enem é o quê? Como não estudei para isto, cravei: Enemy. Já vou é começar a pensar em 2013. Opa, ainda não. Esqueci, tem as famosas clássicas retrospectivas. E, de quebra, aquele coro chato “Hoje, é um novo dia,

O molequinho com a seta apontada para o nariz é o Aang. Muito loco ele Reprodução Puxa, quando alguma coisa que você acompanha para valer acaba, dá um vazio. Por uns meses, todo sábado e domingo era sagrado. Das 21h30 às 23h30, eu, a patroa e as crianças (está bem, a criança), parávamos tudo para assistir Avatar a lenda de Aang na Nickelodeon. Daí, que no último domingo acabou. Que, Carminha, Gabriela, que nada. O negócio foi torcer por Aang, Katara, Sokka, Zuko, Toph, o bisão Appa e o bichinho Momo. Não foi à toa que, quando virou filme não agradou muito, principalmente aos fãs. Até então jamais havia assistido algum episódio animado, percebi porquê mesmo tendo como diretor o M. Night Shyamalan e como   um dos atores, o carinha do Quem Quer ser Milionário. Ruim mesmo é aquele Avatar melodramático que a galera está pintada de Smurf, mas isso é outra história. Voltando ao desenho, a série é muito rica em detalhes para tentar ser resumido em apenas um filme. Tem umas via

Longe de mim decidir o que é certo do que é errado. Mas, o gol de mão feito pelo Palmeiras e anulado pela arbitragem gera uma reflexão interessante. Leia, compare e tire as conclusões: Trecho extraído do site da Folha de S. Paulo no começo de outubro: ‘O atacante alemão Miroslav Klose ganhou as manchetes do país como exemplo de honestidade. No jogo entre seu time, a Lazio, e o Napoli, o jogador teve um gol de mão validado quando a partida estava empatada em 0 a 0, mas avisou o árbitro sobre a irregularidade, e o tento foi anulado... A bola realmente tocou na minha mão. Para mim, a coisa mais normal do mundo seria reconhecer isso ao árbitro", declarou Klose ao site da federação alemã’. Dito isto,  Se a atitude do jogador alemão fosse em um jogo do Brasileirão. O que você acha que aconteceria? 1 – Seria aplaudido e incluído na propaganda ‘Dê um bom exemplo que a moda pega’. 2 – Levaria uma vaia da torcida e seus companheiros o deixariam de fora das rodas de bobinh

Amanhã é dia de segundo turno. Favor comparecer e votar conscientemente. E torcer muito para os eleitos, incluindo também os vereadores, irem bem dentro do campo social e político de suas respectivas cidades. Na verdade, os eleitores que gostam de onde moram deveriam ser iguais aos torcedores “doentes”. Torcerem muito, mas também cobrarem muito. Quem sabe um dia aconteça isto. Já pensou? O prefeito, tal qual o presidente de clube, ficaria bem mais atento. Tal área do município não está funcionando corretamente? Dá-lhe pressão sobre o secretário. Se não aguenta, pede para sair. Ou que seja nomeado alguém para seu lugar. Como se fora campeonato, houve avaliação nacional, digamos, sobre a condição da educação, e a cidade ficou entre os “lanternas”, cobrar explicações e soluções é preciso. Sem essa de operação abafa ou fingir que nada aconteceu. Em último caso, vale até protesto contra o prefeito. Mas que a violência passe em branco, ou seja nula. Do lado positivo, a mesma coisa. Proj

Tem certas coisas que não pegam no Brasil. Uma delas é a tal do tempo máximo para esperar na fila do banco. Pelo menos comigo, é complicado. Pode ser puro azar. Se for, tenho azar sempre que vou à qualquer instituição financeira. Um exemplo disso aconteceu nesta semana: Primeira tentativa – Tentei acessar o saldo via telefone. Na quarta tentativa, veio a frase maldita:   ‘Senha bloqueada. Favor dirigir-se a um dos terminais de auto-atendimento ou à sua agência” Segunda tentativa – Lá vou eu e minha filhota ao banco. Depois de ter de falar duas vezes a minha conta a funcionários diferentes, me mandam falar com os atendentes que ficam naquelas mesas. Detalhe, pergunto ao funcionário, antes de pegar a senha, se iria demorar. “Não tem ninguém esperando para ser atendido. Vai ser rapidinho”. E, não é que acreditei? Minutos, dez minutos, 30 minutos, deu a hora do meu serviço. Passou da hora de entrar no serviço. E a filhota dando sinais de fadiga. Tive de ir embora. Detalhe 2: o s

Quem não gosta de uma boa teoria da conspiração? Tem a morte do JFK e a modorrenta tradução do filme a “pergunta que não quer calar” baseado na morte do presidente norte-americano, até, porque não, a morte do JK, passando até pela Copa do Mundo de 1998, com a convulsão do Ronaldo Fenômeno. Até hoje tem gente que acredita que houve um esquema para a França vencer. São apenas alguns exemplos, tem mais conspiração no mundo do que a nossa vã imaginação possa supor. Então, vou mandar uma. E é sobre a energia elétrica no País. Sistematicamente, há semanas pululam notícias sobre “apagões”. Uma luz apagada aqui, um estado inteiro ali e por aí vão as notícias sobre a falta de luz. O problema alegado é a falta de chuva. Com a estiagem, os reservatórios de água estão abaixo do nível médio e isto contribui para os pontuais “apagões”. De acordo com o que é noticiado Brasil afora, usinas movidas a outros tipos de fonte (gás, óleo diesel, etc) estão sendo acionadas para evita a escuridão