Tropecei na @RadioSangre . E, até que fez bem aos ouvidos
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Rapaz, faz tempo que eu não ouvia nada de novo. Primeiro,
porque eu não acho mais o tempo ociosamente criativo de outrora. Segundo, acho
que estou naquela birra de velho, que não vê nada de bom e de que o som dos
anos 80, 90 e 2000 é bem melhor do que é feito agora. No máximo, sigo os nomes conhecidos. Por mim,
claro. Quem sabe, daqui a uns anos, com os filhotes crescendo não abro
novamente as portas da percepção.
Falar em seguir, há mais ou menos uma semana um tal de @RadioSangre
virou seguidor em meu twitter. Deve estar me confundindo com alguém mais
popular, seilá.
O fato é que, por consideração e curiosidade resolvi
conhecer o trabalho da banda de mesmo nome, criada por Vitor Venturin, ou DJ
Rotiv. E, olha, é interessante. O lance
dele é percussão e misturá-las. Seja samba, eletrônica, rock, jazz e soul. Do
trabalho autoral, gostei da faixa 5 (Cortisol).
O DJ Rotiv disponibiliza alguns remixes que tem para
todos os gostos. Do que escutei, gostei da versão “Pedro e Alfa” do Mukeka di
Rato, e até de uma do Matanza (banda que
não acho nenhuma Brastemp). Da do Faith no More, “Epic”, já nem tanto.
Enfim, é bom às
vezes ouvir algo que não seja somente o que toca por aí, nas FM e nos canais de
entretenimento. Mesmo que, no meu caso, caia no meu colo.
Quem estiver a fim, ouve e comente: http://radiosangre.com/
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