O Brasil não é mais o país do futebol. Não é, Max?!

O assassino é o Barbooosa
Reprodução


Hoje, acordei determinado a falar sobre a seleção brasileira. Depois da goleada de 4 a 0, estava com a ideia de discutir o quanto pênalti foi a falta sofrida por Kaká. Se foi mesmo penalidade máxima, se ele simulou, se o juiz não apitasse e tirasse um cartão amarelo, qual seria a reação da torcida. Se seria igual ao se acontecesse com o Neymar, bastante criticado sob acusação de se jogar ao chão o tempo todo para cavar faltas.
Mas, não deu. Aproximei de um amigo e perguntei se ele viu o lance. 
“Não vi os gols. Sabia que só hoje fiquei sabendo que o Paulinho fez gol?”. Nova tentativa, outro amigo e, resposta semelhante. “Não vi nada, nem reprise, nem replay”. É, Mano, a coisa está feia. Que moral hein.
Por outro lado, o tal “quem matou o Max?”, rende altas teorias. Até a presidente Dilma vai adiar compromissos marcados na sexta-feira para assistir o último capítulo.
Lá em casa, faz novelas que a gente não assiste novelas. Mas, como já escrevi isto antes, nem precisa. Você fica sabendo por “osmose”. Só perguntar a alguém em um tom de voz pouco acima do normal, que pelo menos mais um vai se manifestar. Ou, vá a algum lugar que tenha televisão ligada neste horário. Duvido, você chegar e mudar o canal na hora em que estiver no ar o folhetim campeão de audiência. Provável que você se torne a próxima vítima.
Mas, tudo bem, méritos para a novela. Produto que permanece tipicamente brasileiro e de qualidade de exportação. Já a seleção do Mano empolga tanto que é capaz de, deixarem você falar falando sozinho na Avenida Brasil.
Ah, e para mim quem matou o Max, foi o... Barboooosa, do, que pena, extintoTV Pirata.

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