Não consegui fazer o título, mas parabéns aê Rubens Valente



Olha, pensei muito se ia escrever isso. Mas, confesso que vou porque tenho muito orgulho de já ter trocado uma ideia com ele. Tudo bem, faz tempo e bota tempo nisso, o ano era 1998 e ele nos deu alguns conselhos para a gente, que iríamos começar a fazer o nosso Projeto Experimental “Há uma luz no fim do duto?” na faculdade de jornalismo da UFMS (da qual ele se formou em uma das primeiras turmas). Hoje, se chama Trabalho de Conclusão de Curso (que nome mais burocrático).
E, o que achei mais legal é de como o cara foi muito gente fina. Longe de ser aqueles que “se acham” por trabalhar e ter passado em grandes veículos de comunicação, nos ajudou muito e ainda colaborou com o trio de estudantes na conta do bar (o Balabuska, sob a antiga direção). Tudo bem, confesso que ele trouxe e dizia tanta informação sobre gasoduto Bolíva-Brasil e várias outras coisas que foi impossível digerir tudo. Mas, valeu a pena!
Esse momento, “ei, já falei com o cara”, é porque ele participou da "Colpin", a Conferencia Latinoamericana de Periodismo Investigativo, semana passada, em Bogotá, na Colômbia.  E, fui saber lendo a coluna do Juca Kfouri da Folha de S. Paulo, que em determinado trecho escreveu exatamente assim: Deu orgulho ver craques desta Folha como Andreza Matais e Catia Seabra ganhando o primeiro prêmio com a reportagem que redundou na queda de Antonio Palocci, e como Rubens Valente (grifo meu), prêmio especial do juri pela série sobre os telegramas secretos do Itamaraty.
O control C foi feito daqui http://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/1169165-veias-abertas.shtml
Mesmo na certeza que ele não deve ler: Parabéns Rubens, por fazer ter orgulho de ser da ‘terrinha’!

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