Zellig a nessa: filme bacana é igual vinho, não envelhece



Onde está o Allen?
Reprodução
  
 “Valeu pela dica de Zellig. A lição mais importante é que precisamos nos ‘camaleonear’ para nos sentirmos seguros, e a sobrevivência nos parecendo iguais aos nossos próximos”.
Recebi esta mensagem de texto de um amigo meu. Que bom quando a gente recomenda algo e a pessoa gosta! E, pensar que há poucos anos eu nem era muito fã de Woody Allen.
Mas, voltando a mensagem, foi bem mais profunda do que imaginei quando vi o filme de 1983. Eu achei bacana porque engraçado e, vivendo e aprendendo, não tinha ideia de como esta idéia de “documentário fake” já está presente há um bom tempo.
Fiquei com a impressão de que o Sacha Borat bebeu da fonte. Mas, obviamente, sem a genialidade de Woody Allen, um Charlie Brown de carne e osso. Que puxa!
Boa semana a todos!

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