Postagens

Mostrando postagens de abril, 2016

Pelo bem do nosso futebol. Veja bem, só do futebol

*Texto meu publicado hoje (23) no jornal O Estado de Mato Grosso do Sul Que semana, amigos. E nem tão amigos. Ainda tento montar este quebra-cabeças neste turbilhão de emoções que tomou conta deste Estado, do Brasil, do mundo. É difícil... tem gente que considero boa sendo do contra. Outros tantos que estimo são a favor. E tem os que se abstêm. Me dá uma vontade de ser um destes. “Murão” total... Mas o que foram essas semifinais de estaduais? O quê? Tu achaste que estava a falar do quê? Que chiste! Em Corumbá, cinco mil torcedores. Parece pouco. Bem, até é... mas, quando você olha para Campo Grande e, nas Moreninhas, nem mil operarianos empurraram o time diante do Sete de Setembro... É, Corumbaense, meus parabéns. E, no Paulista, o São Paulo, que coisa de doido, goleado pelo agora ilustre (des)conhecido Audax. Sem contar o Cruzeiro, que perdeu o jogo de ida para o América na semifinal mineira, o Atlético tropeçando, o Inter empatando... é ou não é sinal de que alguma coisa está for

Foi mera coincidência, só vi agora - filme NO

Imagem
Reprodução/Internet Olha, juro que não tem nada a ver com o que vivemos hoje neste Brasil varonil. Mas, fazer o quê, só vi agora, e acaba sendo difícil não estabelecer alguma relação. O filme “No”, lançado em 2012, dirigido por Pablo Larraín, e com Gael García Bernal de personagem principal, são daquelas produções que podem ser tachadas de “panfletárias” para uns. Pode ser. Mas, eu recomendo. Nem se for para falar mal. O longa é baseado no fim da ditadura chilena. Para fazer uma média com a opinião internacional, o general Pinochet convocou um plebiscito. O ano: 1988. Aos que querem que o seu governo continue por mais oito anos, que votem Sí. Aos que querem o fim de sua gestão o mais rápido possível, que votem No. Daí que, René Saavedra (Gael), um publicitário bem de vida, meio que de paraqueda acaba ajudando a campanha pelo No.  Sem muita grana, o pessoal contra a ditadura apela para a criatividade para angariar votos e tal. E eu nem sabia que a produção chilena foi

Só vi agora - A Menina que Roubava Livros

Imagem
 'Deus me Livros' de voltarem a queimarem conhecimento Reprodução/Internet Uma dica para pais, mães, tios, avôs, que tem crianças ou pré-adolescentes que ainda tem pouca ideia do que foi a Segunda Guerra Mundial. Assista com eles A Menina que Roubava Livros. Bons atores, uma história que consegue ser "leve", considerando o quão horrível foi este acontecimento histórico. E, sem cenas gratuitas de violência. Confesso que no início pensei em ver algo parecido com A Vida é Bela.  Depois fico naquela de que o personagem de Geoffrey Rush vai cometer alguma coisa de ruim (deve ser o meu subconsciente lembrando do Piratas do Caribe) com a sua recém-adotada filha Liesel Meminger (Sophie Nélisse). Mas, assistindo ao lado da patroa e do filhão de 11 anos, deixaram claro que gostaram do longa metragem. E que todos gostaram do filme dirigido por Brian Percival lançado em 2014 Grosseiramente comparando, seria uma Sessão da Tarde beemm acima da média.

Torcida única não é nada clássico

*Texto meu publicado na edição de hoje (dia 9) do jornal O Estado MS Eu sei, eu sei, muita gente, boa à beça, já falou sobre isto. Mas, foi mal, eu também quero. Daí que o governo do Estado mais rico do Brasil decide que em um jogo de futebol, quando for clássico, só pode ir ao estádio o torcedor do time da casa. Ou, no caso, o clube que tem o mando de campo. A gota d’água que provocou essa medida totalmente antidesportiva foram as brigas entre “torcedores” de Palmeiras e Corinthians na capital paulista, no domingo. Longe do estádio Pacaembu. Ressalto: distante do campo de jogo. Olha, podem me chamar de sonhador, utópico, idealista, mas... não consigo concordar. Motivos vêm aos montes na cabeça. Um deles é que, ao fazer isto, o poder público assina um atestado de que não consegue proteger o cidadão. E olha que se trata de São Paulo! Cujos clássicos fazem parte da minha memória. Da televisão, assistia aqueles jogos no Morumbi, de 1993, 1994, entre corintianos e palmeirenses, as t

Só vi agora - Ender's Game O Jogo do Exterminador

Imagem
Imagem da internet Depois de um tempão, volto a falar de filmes.   A patroa pôs para gravar, me “vendeu” como um Jogos Vorazes só que com crianças. Mas, O Jogo do Exterminador (Ender’s Game) não é bem por aí. Sinceramente, pensei que se tratava de um filme beeem matinê. Com Harrison Ford e Viola Davis, pensei, optando por fazer uma produção para se divertirem, desestressarem, desopilarem, longe de papeis e roteiros densos. Me surpreendeu. A ficção científica dirigida por Gavin Hood  e lançada no Brasil no fim de 2013 conta a história de um planeta que resistiu à invasão  extraterrestre e que aposta em recrutar garotos acima da média para fazer frente aos “malvadões” ETs. Claro, tem um moleque inteligente (Asa Butterfield na pele de Andrew Wiggin), problemático, que tem problemas em obedecer, conter a sua agressividade e ao mesmo tempo muito leal com a família.  Ele é a esperança do Hans Solo, digo coronel Graff, e da How To Get Away With Murder, Law & Order e em brev