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Mostrando postagens de agosto, 2013

Você viu o basquete brasileiro por aí?

Hoje à noite começa a Copa América de basquete masculina. Você sabia? Lá na Venezuela, vale vaga para o Mundial e tal. Se você ficou sabendo só agora, não se abale. O esporte anda meio em baixa mesmo. É uma pena. Espremido no noticiário esportivo, longe da televisão aberta, sem grandes ídolos, o esporte que já nos deu títulos mundiais e atuações épicas tanto no feminino como no masculino, parece muito com o futebol de Mato Grosso do Sul. Parece estar só na memória. Pergunte a alguém que não seja assim, muito leigo em esporte, sobre algum nome forte no basquete. Nove entre dez responderão Oscar, Hortência ou Paula. Ah, Lebron James, Kobe Bryant e companhia não vale. Confesso que fico triste, talvez por razões que Freud explica. Quando garoto, além do futebol e do vôlei, era vidrado no basquete. Depois da aula, voltava ao colégio com a minha bola e ficava arremessando por horas, se imaginando em um ginásio cheio e tal. Nas férias, se reunia com a minha “galera” para acordar cedo

A noite em que Elias virou Flamengo, mas o Cruzeiro não foi Davi

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Depois de fortes emoções, como previu o técnico Cuca antes de enfrentar o Botafogo, estão praticamente definidas as vagas para as quartas de final da competição. Tudo bem, errei 50% dos palpites de quarta-feira. Ou, por outro lado acertei 50% (se quiser relembrar os palpites http://blogdokisho.blogspot.com.br/2013/08/copa-do-brasil-amanha-vai-ter-muita.html ). Subestimei a força bruta do atacante Valter e seu Goiás no Serra Dourada diante do Tricolor de Vanderlei Luxemburgo (torcedor tricolor amigo meu já pede a saída do técnico, pode?!). Talvez levei um choque de realidade ao ver o Palmeiras ser goleado pelo Atlético-PR. Série B é Série B e série A é série A. O mesmo vale para o Luverdense, o Salgueiro-PE e o Nacional-AM. E, relembrei o quanto pesa a torcida do Flamengo no Maracanã. Seja o estádio o “novo” ou o “velho”. A ponto de fazer o técnico Mano Menezes e o meia Elias, ambos já com passagens por clubes importantes, se emocionarem ao fim do jogo. E, que jogo! Mais i

Copa do Brasil, amanhã vai ter muita gente feliz...e muita gente triste

Hoje o dia promete. Ou melhor, a noite. Seis jogos definem quem segue na briga pelo título da Copa do Brasil. E, consequentemente, pela vaga da Libertadores. Dos 16 times, nove possuem “torcidas monstro”: Flamengo, Corinthians, Palmeiras, Santos, Fluminense, Botafogo, Grêmio, Cruzeiro e Atlético-MG. E, infelizmente ou felizmente (depende do ponto de vista), algumas vão ficar pelo caminho. E, quem sabe, ter a crise de carona. Ou no mínimo, os lamentos. E ,vai, ter de aturar a (saudável) tiração de sarros dos secadores alheios. Meu palpite de quem segue para as quartas de final? Bom, sem nenhum compromisso, os futuros cruzamentos serão estes (já contando as duas barbadas de quinta-feira): Corinthians x Grêmio, Inter-RS x Palmeiras, Fluminense x Vasco, Botafogo x Cruzeiro. Boa sorte a todos e, espero, bons espetáculos nesta noite.

Três anos após o Mundial de Motocross, qual é o legado para Campo Grande?

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No último fim de semana, foi inaugurado o novo motódromo de Campo Grande. Segundo a prefeitura e a federação de motociclismo de Mato Grosso do Sul, o motivo da mudança era a falta de estrutura no agora antigo e desativado motódromo.  A “finada” pista que hoje, segundo as autoridades, não serve mais para nada, foi a mesma que recebeu uma etapa do Mundial em 2010. E, a mesma que para receber na época, os melhores pilotos de Motocross do mundo, foi reformada com a módica quantia de R$1,5 milhão proveniente do governo do Estado. Puxa, já pensou se alguém indagar a palavra da moda para questionar o investimento? O famoso qual o “legado” que tudo isto deixou?. Seria interessante. Elefante branco? Má administração? Descaso do poder público e da federação estadual (cujo presidente na época hoje dirige a Confederação Brasileira de Motociclismo)? Tudo isto junto e misturado? Pista preparada para o GP Brasil de Motocross 2010 no agora desativado motódromo de Campo Grande Vipcomm

Quer ler e ouvir o que acho de Campo Grande?

Hoje está fácil. Aniversário de Campo Grande, parabéns para a gente e tal. 114 anos, um frio fora de hora, felizmente este ano ninguém passou mal ao acompanhar o tradicional desfile de aniversário devido ao calor. Poderia falar um monte de coisa, e, desculpa a modéstia, com propriedade. Campo grandense da gema, que saboreia um bom sobá, um churrasco com mandioca, torta paraguaia, chipa, toma um tereré, fala com aquele sotaque quase (?) caipira com o erre arrastado. Um povo que é estranho. Que ama falar mal da onde mora e odeia ouvir alguém falar mal da cidade. Que se acha, gosta de se mostrar, mostrar que pode, é chique, mas ao mesmo tempo não se faz de rogado em lotar os parques em busca de um bom programa gratuito. E, geralmente, na paz.  Que tem a intimidade de chamar Campo Grande pelos apelidos. Cidade Morena, Campão, CGR, e Big Field. Este último não gosto muito não. Na boa, detesto mesmo é CG. “Culpa” de um ex-chefe que tive há muitos anos, que vetava escrever CG nas