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Mostrando postagens de junho, 2015

Sobre maioridade penal e esporte para os ‘de menor’

*Texto publicado na edição de hoje (dia 20)  do jornal  O Estado MS Seria tão bom se muita gente que defende ou é contra a redução da maioridade penal olhasse realmente com carinho para os “de menor” de 18 anos. E, não só ativasse seu instinto de proteção a filhos, sobrinhos, netos e conhecidos. Seria bacana se debatessem a importância e os benefícios do esporte na vida dos “teens”. Se realmente vale a pena, ou não, investir neste negócio de mente sã e corpo são. Mas, ao que tudo indica, isto parece que são outros quinhentos... “Ah, garoto de 12, 13 anos que rouba e mata já sabe o que está fazendo”. Ah, é?! Talvez. Uma pena que antes, na maioria das vezes, nenhum adulto ou coisa parecida lhe apresentou uma segunda, terceira via. E, não digo só sobre esporte. Neste (mo) leque talvez houvesse a chance de aparecer um livro, uma peça teatral, um filme, uma escola melhor. Uma educação de verdade. Literalmente digno de nota. Porém, este espaço, é teoricamente voltado para o

Tenacious D - Posso dizer que esperava mais do filme

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Divulgação Você tem criança em casa? Ou às vezes não tem vergonha em se sentir um garoto, adolescente, no máximo, um jovem. Digo isso porque a casa do 4.0 me espera e gosto muito de desenho, anime e coisas do gênero. Titio avô? Gumball? Hora de Aventura? Apenas um Show? Se você não sabe do que estou falando, pergunte ao seu sobrinho, filho, irmã ou irmão mais novo. São desenhos meio sem pé nem cabeça. Não procure muito nexo. Talvez, os criadores tenham assistido na infância Gato Félix, Smurfs, Bob Esponja e por aí vai... Se você não é fã dessas viagens, pare por aqui. Ou não Mudo um pouco e passo para a tela grande. Esses dias, li a sinopse de um filme que iria passar uma hora mais tarde. No elenco,  uma comédia com Jack Black e o (famoso) Kyle Glass. Opa, interessante. Participações de Ben Stiller, John Reilly, Tim Robins e David Grohl. Deve ser no mínimo uma boa opção para dar uma desestressada. Pois bem, há coisas que no desenho, mangá, animação, enfim, funcionam.

Drummond em... E agora, José Marin, “Zé” Blatter...?

*Texto publicado na edição de hoje (6) do jornal O Estado MS E a Fifa, hein?! Parece fim de feira. Como tem fruta podre. E a CBF? Está naquela linha tênue entre confissão de culpa e Pôncio Pilatos. Lavando as mãos, escondendo as amizades antes “MARINadas” com muito afeto.O legal é quem até posava para fotos com os alvos da vez agora se voltou contra. Que Fenômeno, não?! Dirigentes anciões da Confederação viraram personas non gratas. Baixinho que há um tempo longe de ser longínquo posava para fotos apertando a mão de del Nero também engrossa a lista dos indignados. Isto que é esfregar na nossa cara o mantra “brasileiro tem memória fraca”, ou “brasileiro esquece rápido”, ou “brasileiro não tem memória”. Qual é mesmo a frase correta? Entretanto, de concreto mesmo, pouca coisa mudou nos pilares da hercúlea estrutura do futebol. E, divagando em lembranças, lembrei de Carlos Drummond de Andrade. Coisa boa. Outro nível. Entre muitas escritas que vale a pena serem revisitadas, recitad

“Não é nesse, é no outro domingo. Você vai no MS Canta?”

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Saudade desta pergunta. Tudo bem, raramente eu comparecia. Ossos do ofício. Mas, muita gente prestigiava. Diria, milhares. Já versei sobre isto há alguns bons pares de meses. O MS Canta,que depois acoplou o Brasil no nome, era um dos principais, talvez o principal evento musical de todo mês em Campo Grande. Um belo programa de domingo. Em um Parque das Nações Indígenas que deixava o visual do show ainda mais legal.  Até na chuva era legal Sem show, aí sim, que fica embaçado Foto: Luciano Shakihama Pouco importa se reunia mil,10 mil segundo a PM,ou 30 mil,70 mil de acordo com os organizadores. Nas atrações de maiores plateias, só tendo muita má vontade para dizer que a iniciativa foi um fiasco. Sim, muitos torceram, torciam, e ainda torcem o nariz. “Para que o governo do Estado gasta uma grana para trazer esse pessoal de fora?” Vixe, não sei se vão gostar, mas vamos lá. Sem entrar no mérito se havia uma comissão por fora (se há algo errado, óbvio que cabe investigação), o