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Mostrando postagens de janeiro, 2013

'Avalanche', polêmica Neymar, futebol que é bom...

Não assisti aos jogos da noite de quarta-feira. Li, escutei sobre eles hoje e, infelizmente, os fatos fora das quatro linhas rivalizam com os gols, as classificações, as vitórias. Primeiro, tem de benzer o Rio Grande. Brincadeira de gosto duvidoso né? Até porquê, as forças ocultas são fracas diante da incompetência humana. O que foi aquilo na nova arena do Grêmio. “Avalanche”. Jeito polêmico de se comemorar um gol. Tem gente que acha bonito, tem gente que acha no “estranho”. Até acontecer fatos como o de ontem. No estádio considerado dos mais modernos do Brasil, há um setor que, propositadamente, não tem assentos? Poxa, se fossem em estádios antigos, ou de Estados que mal tem futebol, vai lá... Mas, em Porto Alegre? O mínimo que se espera é que apurem as responsabilidades e tomem as medidas certas. Dentro de campo, os gremistas suaram para confirmarem o favoritismo. E, acho que o garotão Dida perdeu a vaga de titular no gol da equipe gaúcha. Aí, no Paulistinha, novidade, Neyma

Começam as aulas e não sei quem fica mais nervoso

E lá vai ele, mochila nas costas, lancheira, e animado. Muito animado. “Pai, acho que este ano vai ser super lega!” Tomara, filho. O ditado popular diz que o ano só começa depois do Carnaval. Para mim, o início das aulas antecipa um pouco as expectativas do que virá. Talvez contaminado pelo noticiário, pelo modo de vida “moderno”, ou pura ansiedade mesmo, sempre fico cabreiro com o início das aulas. Acho que até mais do que o aluno. O pensamento vagueia e vai desde como será o desempenho dele nos estudos até o dia a dia dentro da instituição de ensino e o receio de bullying e estas coisas que, bom, nem faz bem pensar. Para mãe, filho nunca cresce. Para o pai, filho até cresce, mas sabe como é né, será que ele vai saber se virar em caso de confusão? Ou ele será o causador do furdúncio? Deixe para lá, deixemos os garotos crescerem. Deixe que a vontade de ser uma mosca e saber deste primeiro dia saia pela janela. E ao fim do expediente, ouviremos as lições de cada dia. Dignas d

Ary Vidal, obrigado por ter feito eu gostar um 'poucão' a mais de basquete

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Eu tinha dez anos mas não esqueço a final da Indianápolis. Assistindo pela televisão, a então TVE, não lembro quem era o narrador, mas do jogo não esqueço. Dia 23 de agosto de 1987, no território em que nasceu o basquete (por um certo John Naismith|), os norte-americanos com jogadores que viriam a atuar na NBA, entre eles David Robinson , ídolo do San Antonio Spurs e integrante do futuro Dream Team, passeavam em cima da seleção brasileira. Era final do Pan-Americano, e naquela época, não passava jamais na cabeça dos donos do basquete perder a decisão. Fim do primeiro tempo, 14 pontos de diferença e eu só esperando acabar o jogo, desanimado. Mas, sei lá porquê não fui fazer outra coisa. Eis que no segundo tempo, a diferença que chegou a 23, mas o Oscar começa a acertar uns arremessos de três pontos. A cada cesta um grito do Mão Santa. E, o adversário parecia não acreditar em uma improvável virada. Ao lado de Marcel,  Cadum, Gerson, Pipoca, Guerrinha, Israel entre outros, Oscar segui

Vixe Maria?! Tragédias expõem o melhor e o pior da sociedade. É fogo!

Vou me recolher a minha inferioridade e só copiar e colar o texto que achei bacana sobre o Kiss de Fogo. Até porquê este negócio de luto oficial e minutos de silêncio são bacanas, mas não servem nem para band-aid diante destes problemas ao estilo “depois que a porta foi arrombada, não adianta por fechadura” ‘Burocracia e corrupção também causam tragédias’ Por Andre Barcinski, crítico da Folha de S. Paulo Acordei domingo, a exemplo de todo mundo, fulminado pela notícia arrasadora da tragédia em Santa Maria. É um daqueles eventos que nos fazem ligar para parentes e amados, mesmo que estejam a milhares de quilômetros de distância do acidente, só para confirmar que estão bem. Para os familiares e amigos das vítimas, fica nossa solidariedade, mesmo sabendo que nada pode diminuir a dor que estão sentindo. Os detalhes da tragédia ainda estão nebulosos , e só serão revelados inteiramente daqui a algum tempo.   De quem foi a culpa? O que poderia ter sido feito para ser evitado?

Até que o Estadual começou bem, mas a programação de jogos...

* Texto publicado na edição deste sábado (26) do jornal O Estado MS E o Estadual? Começou com bastante gols, jogador fazendo três gols em clássico, e um público razoável. Confesso que me surpreendeu os 2 mil torcedores que foram ao Morenão ver a partida entre o Comercial e o Cene. Pena que, na segunda rodada, devido aos magos responsáveis pelo Sul-Mato-Grossense terem programado jogos na tarde de quarta-feira, o torneio parece ter se recolhido à sua real importância (será?). Graças ao horário insosso (justiça seja feita, a exclusividade não foi só em Mato Grosso do Sul), pouco mais de 200 corajosos cenistas estiveram no Olho do Furacão para ver o Amarelão golear o Maracaju. Bizarro foi ver o Corumbaense mandar seu jogo em Campo Grande. Melhor ter adiada a partida, do que fazer o time pantaneiro atuar na Capital. Mais curioso ainda, é o fato de que o município do time visitante, o Itaporã, estar mais próximo da Capital do que os “donos da casa”. Bem que a moda podia pegar em outr

Neymar, balãozinho, e o engana que eu gosto continua

Estes dias vieram perguntar minha opinião sobre as firulas do Neymar. Ironicamente, perguntei contra qual time o santista aprontou das suas. “Foi contra o Botafogo de Ribeirão Preto”. Emendei, “contra qual time?”. “Botafogo de Ribeirão Preto”. Primeiro, não era nem para ser levado tão a sério uma polêmica contra um time pequeno. Parecia apenas mais um jogo-treino para o Santos. Segundo, sou a favor sim do Neymar. Prefiro mil dribles a uma botinada para machucar o jogador. Terceiro, ainda estou esperando uma boa atuação dele contra equipes de peso. Faz tempo que isto não acontece... E quarto, esta “polêmica”, nada mais é do que para tentar deixar o campeonato mais importante. Os Estaduais só começam a ficar emocionantes mesmo nas finais. Até lá, é esforçar para criar algum clima de emoção que justifique o atual formato dos estaduais. Primeiro, Zizao, depois Neymar, quem será o próximo? Domingo tem Fluminense e Botafogo. Pelo menos é um clássico.

Brincando, brincando, assim segue o futebol estadual

Brincando, brincando, o Cene já conseguiu em quatro dias, mais visibilidade do que teve em 2012 inteiro. ‘Culpa’ do atacante Careca, que foi o primeiro artilheiro entre todos os estaduais a pedir música no Fantástico. Segundo, que, brincando,brincando, o jogador revelado pelo Águia Negra, e que teve passagem discreta pelo Corinthians, e mais discreta ainda no Comercial (ironias do futebol) deve ser o maior artilheiro do Brasil depois de duas rodadas! Mas, como nem tudo é 100%, o Sul-Mato-Grossense tem três times que mandam jogos em Campo Grande. E, a gloriosa federação estadual consegue fazer uma tabela sem partidas na Capital no domingo. Assim, brincando, brincando, segue o futebol por estas bandas.