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Mostrando postagens de março, 2024

Fila para exibição de música clássica. Significa

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Tudo bem? No rolê aleatório da vez, fomos parar no Teatro Glauce Rocha. Meiuca da semana, e fila (!) para assistir música clássica. Rolou receio de repente ficar de fora. Foi a abertura da nova temporada do projeto Movimento Concerto , da UFMS. Sem muita enrolação, Marcelo Fernandes, regente e violinista, fez breve apresentação do repertório, e agradeceu o bom público em plena quarta-feira. Homenageado da vez, Johann Sebastian Bach teve algumas obras executadas pelo violinista Heitor Lotti, a pianista Miriam Suzuki, pela Camerata Madeiras Dedilhadas, além do próprio Marcelo Fernandes, que dividiu a regência com Ana Lúcia Gaborim. Sem pretensão de abordar a parte Bachiana propriamente dita, brinquei com minha filha lá na rampa de acesso à entrada do teatro, minutos antes do espetáculo começar: “o legal é que não tenho nem ideia do que vão tocar”. Aliás, fiquei surpreso dela e seu irmão aceitarem o convite feito meio na base do se colar colou. O trio de leigos gostou do que viu e escutou

Educação nos EUA sob ataque conservador é mais do que um aviso

E aí, beleza?! Rolou uma coincidência nessas últimas semanas. Escutei e li duas coisas que desembocaram no mesmo assunto. A primeira, episódio de 8 de março (ouvi dias depois) do podcast Chutando a Escada , sobre o movimento contra a educação antirracista nos Estados Unidos e por tabela as demais parcelas da sociedade vista com maus olhos por alas bem conservadoras. A segunda, sinceridade, nem sei como cheguei até ele – se foi indicação de alguma newsletter ou post de rede social (Blue Sky, talvez) – é um texto do site Gothamist que trata sobre livros com temática da história negra e de imigrantes encontrados no lixo de uma escola em State Island, também na gringolândia. No episódio do Chutando, o papo é com Vitória de Oliveira Ribeiro, pesquisadora e mestre em Relações Internacionais pela UFU (Universidade Federal de Uberlândia). O tema principal é sobre a guerra contra a educação antirracista nos Estados Unidos. Junto com Débora Prado, professora da UFU e doutora em Ciência Política

Som em inglês, mas, som da Argentina, Pacifica é a dica

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  Pegar leve hoje. Tropecei na Pacifica quando navegava pelas redes. Daí fui escutar mais sobre essa dupla argentina nos streaming da vida. É a dica da vez. Light. Adianto que as minas Ines Adam (guitarra e vocal) e Martina Nintzel (baixo) são fãs declaradas do The Strokes. Entonces, se não curte o som de Julian Casablancas e companhia melhor nem ir adiante. Caso queira mesmo assim, de boa. Bora lá. Faz mais ou menos dois anos que elas se juntaram. Se conheceram via internet e a predileção pelo Strokes foi a conexão.  Depois fizeram alguns clipes que tiveram certa visibilidade no YouTube, com direito a cover (Selfless) do quinteto que as uniu.  Na sequência, o duo atraiu a atenção de uma gravadora gringa e, uia!, lá estavam as portenhas nos EUA. Assim, elas, meio de supetão, meio já que estamos por aqui vamos encarar a bagaça, se apresentaram em Nova Iorque. Em solo estadunidense se quedaram por mais um tempo e ano passado saiu o álbum Freak Scene.  Deu tão certo que rolou turnê na pa

Robinho, agora vai?!

Robinho. O persona é assunto pela terceira vez por aqui em menos de um ano. As outras foram em 6 de julho e 4 de agosto . Foi mal. Creio, necessário. Agora é para registrar o julgamento no Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre pedido de cumprimento da sua pena no Brasil. Está marcado para esta quarta-feira (20), a partir das 14h (de Brasília). Ao que parece, vai dar para acompanhar via YouTube. Sinceridade, tenho dúvidas que saia algo concreto no dia. Porém, vai que...né. Tenho amigas que confessam não aguentar mais o noticiário sobre o caso. Nem de Daniel Alves, Thiago Brennand, Samuel Klein, Saul Klein, Cuca, entre vários. Cansa.  “Não conheço uma mulher que não foi assediada pelo menos uma vez”, me disse uma delas, quando questionei se escutou os Os Grampos de Robinho, podcast do UOL Esporte, que traz conversas do brasileiro gravadas pela Justiça italiana. Trabalho jornalístico de peso. Pesado. Não escutou e nem escutará. Em um mundo onde o bom senso torna-se apetrecho individua