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Mostrando postagens de julho, 2017

Agora quem dá bola é a Patrícia: futebol feminino melhorou. Mas, falta bastante

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Titular da atual equipe campeã brasileira de futebol feminino  Enquanto a seleção brasileira joga por estes dias nos Estados Unidos um torneio amistoso, com a zagueira Bruna Benites e a craque Marta no elenco , digito por aqui a entrevista com a sul-mato-grossense Patrícia Sochor. Campeã brasileira pelo Santos, a jogadora curte a folga por aqui.    O Nacional feminino deste ano teve jogos televisionados (principalmente na SporTV), equipe do norte do país com boa campanha (Iranduba só parou na semi diante das Sereias da Vila). Dá para afirmar que este ano o futebol feminino cresceu? É, maaiss ou menoss... pelo menos de acordo com a Patrícia, que ajudou o time da Vila a levantar a taça com quatro gols na competição e boas atuações que fortaleceram o coletivo da equipe campeã em cima do Corinthians. “ Acredito que esse ano melhorou, mas que ainda tem muito para acontecer para que possa afirmar que cresceu. Precisa de muito mais visibilidade, muito mais incentivo e investime

Comercial-MS até esboça 2018. Mas, 2017 ainda não acabou

E hoje (25) faz dez dias da eliminação do Comercial do Brasileiro da Série D. O empate em 1 a 1 no Distrito Federal, com o Ceilândia, pela segunda fase para muitos já é passado.  O algoz do time colorado de Campo Grande já até jogou e perdeu de 1 a 0 o confronto de ida das oitavas de final para o América de Natal-RN. Para ambos, três jogos na teoria os separam da desejada subida para a Série C. Na prática, o elenco comercialino ainda sofre com a competição. Passou maio, junho e chegamos na reta final de julho. E, nada de salário. A maioria dos jogadores já foi embora. Segundo informações do clube, o presidente Valter Mangini disse que até o fim dessa semana acerta as contas. Enquanto isso, está “tudo na estaca zero”. Palavras do técnico Valter Ferreira, que até admite interesse em seguir com o clube e planejar a temporada 2018. Ao que parece, desejo também do seu xará, o dirigente do Saci sul-mato-grossense. Porém, tem sempre um “mas”. “Mas, estamos esperando o dinheiro pa

Vôlei internacional: Com o Guanandizão em ordem, até daria jogo. E, não fui eu quem disse

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Brasil em ação no Grand Prix de vôlei em Cuiabá Foto: André Romeu/MPIX/CBV No começo da semana, minha mãe estava na sala de casa quando na tevê mostrou uma chamada para os jogos do Grand Prix de vôlei, que acontecem em Cuiabá. Ela, que nos tempos de sua adolescência até jogadora amadora foi, perguntou: "Por que lá tem tanta coisa, e aqui, não?" É sabido como se fora um Fla-Flu, da rivalidade com o estado vizinho. Talvez, se a etapa nacional da competição fosse em São Paulo, ou em Rio Branco, a questão não viria a tona. "É porque lá (no Mato Grosso) eles tem estádio, tem ginásio. E, nós, (neste momento), não (temos para sediar partidas deste porte)", respondi meio da boca para fora. Bom, falei um pouco sobre isso no mês passado. Se tiver a fim, clique aqui  . Agora, com os jogos a rolar até domingo (23) no ginásio Aecim Tocantins, esta indagação vem com mais força. Daí, resolvi escutar quem pode ter uma sacada melhor sobre isso. Enviei umas duas perguntas pa

Como fazer time de MS ir bem na Série D? Fica a dica

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Com o Comercial eliminado, o futebol de Mato Grosso do Sul só volta a ter chance de subir de divisão no Brasileiro em 2018. Corumbaense e Novoperário serão os representantes da vez na Série D. Caso o Colorado de Campo Grande eliminasse o Ceilândia, faltariam quatro jogos, na teoria, para subir para a Série C. Não deu. Na manhã desta terça (18), o blog perguntou deste jeito para o técnico Válter Ferreira, que comandou a equipe comercialina no Nacional.  " Ano que vem, Corumbaense e Novo serão os times de MS na Série D. O que eles devem fazer desde agora para irem mais longe que o Colorado?"  Válter Ferreira sugere elenco forte desde o começo do ano Saul Schramm/O Estado MS E o treinador, que espera reunião para selar o seu destino no clube, falou mais ou menos assim:  "Conselho, não, é mais uma orientação.  Não cometer o erro, gravíssimo, de que o Comercial cometeu,  de não entrar com time forte no Estadual. Para depois você não ter de montar o time inte

Comercial-MS em: Sem 12 jogadores e um destino

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Se a vida não está fácil para muitos, a do técnico Válter Ferreira e o Comercial estão longe de ser diferente. Salários atrasados, êxodo de jogadores, placar adverso, são alguns itens da lista que farão o time sul-mato-grossense ganhar status de ‘herói’ caso volte de Ceilândia, amanhã (15), com a inédita classificação para as quartas de final do Brasileiro da Série D. O jogo será as 14h30. Ao blog, Válter argumenta que, “o nosso planejamento foi muito prejudicado pelo aspecto financeiro”. O treinador defende o trabalho da diretoria e cita a crise no Brasil como um dos fatores para a falta de verba no clube, que completou dois meses sem pagamento de salários. “Como todo funcionário, o jogador depende do salário para manter os compromissos em dia... São várias situações, o ambiente fica ruim”, diz o treinador. Na semana passada, seis jogadores foram convidados a deixar o elenco. Os zagueiro Bruno, Xandão, o goleiro Jefferson,  o meia Leandro Oliveira, o volante Caio, e o c

Dona Florinda, criançada, a esperança resiste em meio a local pouco Comercial

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Fotos: Fernanda Prado  Momentos antes de começar a partida, no Morenão, a gente já acomodado na arquibancada, eis que sobe uma senhorinha, acompanhada pelos filhos. Isso, isso, isso! dona Florinda, foi daquelas situações que fazem você acreditar que o esporte é muito mais do que o jogo, a competição em si. E, ao vencer uns quatro, cinco lances de arquibancadas, eis que Florinda e seu estafe sentou do nosso lado. “Tenho 94 anos”, disse ela, com aquele jeito de quem poderia conversar por horas que o tempo não passaria. “E tem um irmão de 102”, acrescentou um dos filhos. Penso que ele foi um dos incentivadores da ida de Florinda ao Morenão. Engrossar a multidão de quase 2 mil pessoas que cederam pelo menos duas horas de seu precioso fim de semana para dar uma força ao Comercial diante do Gato Preto, o Ceilândia. Para constar e trocar ideia sobre em futuro próximo: no último jogo em casa, nem 300, com o Anápolis, compareceram.  De acordo com seus assessores fam

Cinco razões para o torcedor ir domingo ao Morenão. Para o técnico do Comercial-MS, duas bastam

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Domingo, eu vou para o Maracanã, vou torcer pro time que sou fã... Tudo bem, este domingo (9), vou é para o Morenão, o Maracanã ainda é um sonho que um dia eu conseguirei alcançar. Eu acho. E, não, não sou fã da equipe que no gramado campo-grandense vai atuar neste fim de semana. Longe disso, também a minha voz grave, enrolada, está a uma distância desafinada e agradável de escutar como se fora daqui ao Rio de janeiro Neguinho da Beija-Flor. Por baixo. Ao que interessa. Passei a semana a pensar em 5 razões ou motivos para o torcedor ir no fim de semana ao Morenão, ver o Comercial encarar de novo o Ceilândia-DF. O jogo vale como o de ida da segunda fase do Brasileiro da Série D. A volta é no dia 15, lá no Distrito Federal. Depois, vem as oitavas, as quartas e, as semifinais, quando quem estiver entre os quatro pode comemorar a vaga para a Série C 2018. Fácil, não é. Aliás, sinceramente, é difícil pra quadrado. Ou ao cubo. Nível STF. Ou TSE. Ok, daí que perguntei

Fomos buscar ideias e só agora soube que o Whisky de Segunda vai dar uma 'palhinha' em SP

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“Toco numa banda”. “A gente toca (ou tocou) no Blues Bar” . Esse papo rápido surgiu em uma mesa muito longe de um balcão ou mesa regado à um copo cheio e som ao vivo. Até porque viver de música, assim como do esporte, é para poucos. E Campo Grande não foge à regra. Só sei que nem conhecia o cara (ainda mais sem chapéu e longe do visual 'vintage' que caracteriza os músicos), e já que ele falou que vai tocar em São Paulo no dia 25 deste mês, em um festival,vou dar essa força por aqui. Não é (mesmo) grande coisa eu dizer por aqui. Até porque, quem acompanha a banda (sério, vou me controlar sobriamente para não fazer trocadilho pois devem ter ouvido muito) Whisky de Segunda já sabe.  “Vamos tocar em um festival, vamos viajar com nosso dinheiro e ainda vou ter de falar com o gerente (ou diretor, não lembro com exatidão, mas é para negociar uma folga)”, disse, entre muitas outras coisas, o músico que voltou a bater ia  na mesma tecla. E, ao fim do papo, disse que ia co