Fomos buscar ideias e só agora soube que o Whisky de Segunda vai dar uma 'palhinha' em SP


“Toco numa banda”. “A gente toca (ou tocou) no Blues Bar” . Esse papo rápido surgiu em uma mesa muito longe de um balcão ou mesa regado à um copo cheio e som ao vivo. Até porque viver de música, assim como do esporte, é para poucos. E Campo Grande não foge à regra.

Só sei que nem conhecia o cara (ainda mais sem chapéu e longe do visual 'vintage' que caracteriza os músicos), e já que ele falou que vai tocar em São Paulo no dia 25 deste mês, em um festival,vou dar essa força por aqui. Não é (mesmo) grande coisa eu dizer por aqui. Até porque, quem acompanha a banda (sério, vou me controlar sobriamente para não fazer trocadilho pois devem ter ouvido muito) Whisky de Segunda já sabe. 

“Vamos tocar em um festival, vamos viajar com nosso dinheiro e ainda vou ter de falar com o gerente (ou diretor, não lembro com exatidão, mas é para negociar uma folga)”, disse, entre muitas outras coisas, o músico que voltou a bater ia  na mesma tecla.
E, ao fim do papo, disse que ia contar por aqui no blog que a banda vai tocar no festival da imagem acima e para mais informações clique aqui literalmente ao lado

Animei a falar brevemente sobre isto por dois motivos. E, não são propriamente sobre o que a banda toca (confesso, faz muito tempo que não escuto os caras, então seria forçar a barra. Quem sabe quando tiver a chance de assistir, meto o meu bedelho)

1 – Pelos meus parcos conhecimentos atuais de música campo-grandense (a grana está curta – de uns dias para cá menos ainda - devido à forte restrições orçamentares familiares), o Whisky de Segunda será o único de MS dos 14 artistas que se apresentarão no festival.


2 – Até aonde eu sei, e sob confiança de que o integrante me disse longe do palco mas perto da emoção de poder falar sobre o que gosta, vão encarar essa com verba própria.

Apresentação da banda 'blueseira pantaneira' no site do Festival


2.1 - Sei que de repente não tem muito a ver a comparação, mas me incomoda às vezes shows bancados por dinheiro público. Apoiar artistas é bacana, até necessário ás vezes.  Porém, como foi no mês passado, quando paga-se cachês (mesmo que seja R$7 mil, ou R$ 13 mil, ou menos ou mais) para apresentações em evento beneficente, mas que a entrada é cobrada... Não sei, tem de haver um limite. 
Bom, melhor parar por aqui. Rende discussões para e com quem entende mais desta seara do que este que escreve. Entretanto, se quiser me chamar, eu cobro. Em todos os sentidos (brincadeira minha. Ou não)

Volto ao fato nada ou tudo a ver que me fez digitar hoje. De uma tarde de segunda (agora que escrevo, noto a coincidência e nem precisei trocadilhar) que foi MEI produtiva, até que o resultado deu rock. Ou blues.
Espero que tenha valido a pena a consulta por aqui. Ou ficou bem meia boca?
Abraço

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