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Mostrando postagens de dezembro, 2013

Só para não variar...algumas mensagens ano novo

Ho! Ho! Ho! Ah, não, isso é já é passado no el? Ops, não é?! O negócio agora, ou nesse exato instante é o reveillón, réveillon, reveilão, bom, é o ano novo. Tudo de bom para todos em 2014. E, como estarei por aqui amanhã, e depois de amanhã, e não vou para a praia, nem para Bonito, e nem para Rio Verde que seja, compilei rapidinho algumas frases do twitter sobre o ano que já vai nascer. Tudo muito sério, ok?! É isso aí e até o ano que vem! ‏ As palavras mais mencionadas em todas as línguas: "Esperança" e "Paz". São os votos da @bbcbrasil. Feliz Ano Novo!! @FatosDeTributos "No ano novo deve-se comer lentilha:quanto mais comer,mais dinheiro terá no ano" comprei um pouco pra esse ano ‏ @OnlinePraVcs  No ano novo vou brilhar mais que os fogos de artifícios. @vidasimples  Ainda dá tempo de pensar em uma faxina emocional antes de iniciar o ano @Flow_Mc Vou ter que passar o ano novo com meus cachorros pq eles fica foda na hora dos fogos . d

Ow, Schumacher, se você escapar dessa. Já sabe, esquiar NEVEr

Eu voltei! E daí, né? Grande coisa... Pelo menos tenho de agradecer por voltar inteiro. Já o mesmo não se pode dizer do Michael Schumacher. Que zica de fim de ano. Não morro de amores pelo alemão, mas é chato pra caramba o que aconteceu com o multi-campeão da Fórmula 1. Ironias da vida, o cara andou a vida inteira em carros que fariam qualquer radar de velocidade "estourar". Aí, vai de "esqui extremo" (modalidade que vitimou vários franceses só neste mês) e bate a cabeça na pedra. E, sei lá, o estado é crítico e o processo é lento.  Penso que, se ele vier a falecer, vai ser uma grande perda. Aos 44 anos, lembro de uma entrevista de Felipe Massa. O brasileiro falava de sua primeira corrida na Fórmula 1, ainda um desconhecido. Disse que passava pelos boxes e nenhum piloto sequer o cumprimentava. O "único" que veio falar com o brasileiro e lhe dar boa sorte foi o então já consagrado Schumacher. Este fato fez eu gostar um pouco mais do alemão de queixo avan

As perspectivas para 2014 são boas. E ruins também

Só para encerrar o clima de retrospectiva, mesmo que tenha prometido não tocar em assuntos, digamos chatos, há de se destacar o time do Naviraiense e o técnico Paulinho, na Copa do Brasil. Que, heroicamente, conseguiu eliminar a Portuguesa-SP, em pleno estádio Canindé, e bater o Paysandu-PA, no temido estádio do Curuzu, em Belém. Pelo menos dentro de campo. Qualquer semelhança com o que está acontecendo com a Portuguesa no Campeonato Brasileiro é mera coincidência. Agora, vamos a uma missão mais difícil. O desafio é com a irmã da retrospectiva. A...perspectiva! O que será que podemos aguardar para ano que vem. Além do famoso “Imagine na Copa”. Em âmbito local, ou o que tange aos sul-mato-grossenses, o horizonte tem boas chances de ser belo no vôlei de praia. Talita terá chances de conquistar o título que não veio em 2013: o Nacional. Em contrapartida, ao lado da cearense Taiana, será a dupla a ser batida no Circuito Mundial. No masculino, as esperanças recaem na nova geração: Márc

Desculpaê, Atlético-MG e afins. O melhor de ontem foi o handebol

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Uma pena, o Atlético-MG. Ronaldinho parecia impotente com o que via. Não que ele tenha jogado bem, “só” fez o gol, mas, o problema é que todos jogaram mal. O Raja Casablanca, que não tem nada a ver com isso, fez (quem diria) o dever de casa. E, agora, alegremente vão adorar ser vice-campeões. Ao time de Cuca, resta apenas o consolo de tentar terminar de maneira digna o Mundial. Embora, não sei se o time chinês seja mais fraco do que os marroquinos. Posto isso, quero mesmo é falar sobre o handebol feminino. Isto sim, uma pena o jogo não ter sido transmitido em rede aberta. O negócio é o seguinte: a seleção brasileira ontem fez história ao pela primeira vez chegar ao top-4 do Mundial. Um jogaço, ontem, com a Hungria, terceira colocada do Europeu. Duas prorrogações e após 80 minutos de tirar o fôlego, as brasileiras comemoraram a ida para a semifinal.  A melhor jogadora de handebol em 2012 foi brasileira, e muita gente nem sabe Comandadas por um técnico dinamarquês, Morten Soub

Vai Galo, para a torcida ficar para lá de Marrakesh

Daqui a poucas horas, serão abertas as cortinas do espetáculo. Histórico para os milhões de atleticanos Belo Horizonte afora. Diante do Raja Casablanca, no Marrocos, Ronaldinho e companhia vão de novo tentar fazer história. Ou mais, porquê a conquista da Libertadores já foi épica. Friamente, o Galo Mineiro vai ganhar sem fazer força. Mas, sabe como é né, o Monterrey-MEX caiu nessa e viu os anfitriões marroquinos comemorarem a ida a semifinal. Hoje, é dia de funcionar o ataque com Ronaldinho, Fernandinho, Tardelli e Jô. Quarteto que, se tiver inspirado, vai fazer a esperada final com o Bayer-ALE, no sábado. Se não funcionar, que Rever, Leonardo Silva e o goleiro Vitor segurem os africanos. Vamos lá, trem! Eu acredito. 

Lusa fala em recorrer. Para quê?

A indignação é grande, mas vai recorrer para quê? Sério, a mesma diretoria que cometeu o erro de não ter evitado a escalação do jogador vai apelar até o “inferno”. Na boa, parece mais aquele discurso de “dar uma satisfação à torcida”. Ou, naquela linha “vamos vender caro a nossa derrota”. Sinceramente, lembro apenas de um clube que conseguiu reverter a decisão na última instância. O Paysandu-PA, na Copa do Brasil, advinha contra quem? Naviraiense. Como nesta situação, a Lusa está mais para o Naviraiense e o Fluminense está mais para o Paysandu, já era. Dito isso, que me desculpem parte dos especialistas, mas o Fluminense escapou da Série B no Tapetão sim. Sem essa de “regras” ou senso de justiça. Duvido muito se essa posição a favor do STJD (outrora tão criticado), seria mantida se em vez da Lusa o alvo fosse o time do coração destes analistas. A Portuguesa, resta encarar a Série B e subir dentro de campo. Ao Fluminense, que carregue o fardo de ter escapado novamente da Segundon

Por que não extinguir a Justiça Desportiva?

Hoje (?), o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) ‘decide’ quem será rebaixado no Campeonato Brasileiro. Para que jogar 38 vezes? Deixa para os cartolas e gente que não entra em campo decidirem. Quer saber, o pessoal tinha de se mobilizar para em um ou dois anos, extinguir esse STJD. O Brasil é um dos poucos, senão o único, a ter um tribunal para julgar a parte esportiva. Oras, que as leis sejam reformadas, atualizadas, e/ou que seja seguida a Justiça que rege o país e pronto. Sem brechas. Voltando ao ocaso do torneio deste ano, se o Fluminense permanecer na Série A pode ser até legal juridicamente. Mas, vai ser imoral. De qualquer forma, o Brasileirão 2013 já fez história. E bem mixuruca

Eu sei o que vocês fizeram de bom em 2013

Eis que o ano de 2013 já era. Tudo bem, ainda faltam um caminho até o dia 1º. Percurso que, bem ou mal, é preenchido mais ou menos como os anos anteriores. É confraternização, compras, amigos ocultos, viagens, preocupação com as contas, férias dos filhos, suas férias, especiais “super legais” na televisão, uma onda de fotos, montagens e frases “super originais” nas redes sociais. Rabugice à parte, não há como fugir. O jeito é tentar relaxar e aproveitar o clima natalino, de réveillon, e torcer para não chover demais, coisa comum por estas bandas neste período. Ah, e advinha? Vai me dizer que você não fica ansiosamente esperando pela, pela, pela...retrospectiva! Fala, sério?! Não é legal? Tão obrigatório como panetone, presentes, orações, reflexões, lembranças e abraços, há a...retrospectiva! Brincadeiras à parte, é interessante você fazer um exercício de memória. Exercício lembra o quê? Esporte, é claro (esta foi meio forçada, mas vamos lá). É sério, vou forçar a memória e tentar

Final da Sul-Americana e o 'direito' de escolher quem pode assistir ao jogo

A partida valia muita coisa. Ou não? A final da Copa Sul-Americana envolvia um time brasileiro. “Ah, era a Ponte Preta (quem?)”. O título do jogo realizado em Buenos Aires definiria o último classificado do país para a Libertadores da América. “Ah, mas não é nenhum time grande”. Puxa, depois dizem que brasileiro gosta de futebol. Infelizmente, acho que o torcedor só gosta do time dele. Ou, pelo menos é o que pensa quem detém os direitos de transmissão para a rede aberta. Uma pena. Enquanto esta visão de que o que é bom para um Estado não é bom para o outro, a coisa vai mal. Ou, quando acontece algo de ruim, acontece porquê só poderia ser no futebol paulista, carioca, nordestino, sul-mato-grossense, etc, o futebol perde uma grande chance de fazer com que o torcedor “areje” a cabeça. Ou pior, nem tem a possibilidade de ver um pouquinho e mudar de canal. “Ah, mas ninguém quer ver este jogo. Não dá audiência”. Pode ser, pode ser.  Só faço duas interrogações, então. Primeiro, se nã

A Portuguesa é o Naviraiense da vez?

“O futebol, amigos, não é disputado apenas nas quatro linhas. E placar final é coisa de românticos, ingênuos e ultrapassados. Um detalhe.” Copiei do twitter do jornalista Antero Greco @anterogreco. As frases por ele postadas são endereçadas a grande disputa nos bastidores após o término da 38ª e última rodada da Série A. Quer dizer, nem sei se dá para dizer que é a derradeira. Pois, agora entra em “campo” o famoso tapetão. Que pode tirar Fluminense e Vasco dos últimos lugares para a entrada da Portuguesa e até do Flamengo. A denúncia até que é bem conhecido no nosso futebol sul-mato-grossense: escalação de jogadores irregulares. Coisa parecida com o que aconteceu com o Naviraiense na Copa do Brasil, queimado pelo “fogo amigo”, fato que o Paysandu do Pará deve ser muy agradecido. Com raras exceções, incluindo este que escreve, a imprensa local e paraense “defendeu”  a eliminação do time de Mato Grosso do Sul. O importante, alegaram na época,  é respeitar a lei. Assim, “comemorara

Fluminense na B. Com ou sem Jean?

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Engraçado como são as coisas. Pergunte para qualquer jogador “profissional” ou aspirante a isso que vai ou pretende atuar no Sul-Mato-Grossense 2014, se jogar o Brasileiro da Série B seria uma boa? “Opa, mas é claro!”. Pois é. Mas, pelo menos para dois sul-mato-grossenses a história não é bem assim. Campeões em 2012, o meia Jean e o lateral Bruno Vieira viveram e sofreram com a queda do Fluminense para a Segundona. Bruno e Jean em partida com o Grêmio Nelson Perez/FFC A roda gira, um dia você está lá em cima, outro dia não. O caso de Jean, talvez seja o mais montanha russa. De campeão brasileiro, que o levou até a seleção brasileira, em que integrou o elenco campeão na Copa das Confederações, o jogador viu o seu espaço com Felipão diminuir na mesma velocidade em que aumentava as chances do campo-grandense naufragar para a Série B junto com o time das Laranjeiras. Bruno Vieira talvez esteja mais resignado, pois oscilou em idas e vinda no time titular do Tricolor Carioca. E

A roda-viva da violência nos estádios

Olha, vendo e revendo as imagens da porcaria que ocorreu nas arquibancadas da Arena Joinville-SC, confesso meu sentimento de impotência. Aquela sensação de ver cenas semelhantes desde que comecei a acompanhar mais atentamente o futebol, ainda garoto no começo da década de 1990, e não poder fazer nada para acabar com isso. E, não é só nos “grandes” centros. Já vi porrada perto de mim, no Morenão, em Comerário, ou envolvendo “torcedores” do mesmo time. Com mais ou menos sangue, mas sempre com duas coisas em comum: impunidade e participação de pseudo-torcedores. Nessas horas, você vê um monte de entendido a falar como se tivesse um rei na barriga, desde opiniões mais abalizadas. As razões, os motivos são os mais variados: culpa das organizadas, culpa da polícia, culpa dos clubes que financiam esses “torcedores”, culpa da sociedade, e por aí vai... Olha, o que aconteceu em Santa Catarina vai ter o mesmo fim do que aconteceu em Oruro, em Brasília (em vários jogos da Série A), e até e

Sorteio foi cruel com nossos vizinhos mato-grossenses

Ainda bem que não precisei pagar para ver este sorteio da Copa: iria pedir o dinheiro de volta. Coisa sem graça, sem sal, sem sabor de Brasil. E, olha que a gente está se esforçando para por o famigerado jeitinho brasileiro em campo: atrasa obras, autoridade fala que é igual casamento que a noiva chega atrasada, a Fifa adere à malemolência e cria um sorteio dentro de sorteio e por aí vai... Mas, presto minha solidariedade aos nossos co-irmãos cuiabanos. Além de ter tido o azar de não receber nenhum mata-mata, vai ter de contentar com quatro clássicos pela primeira fase. São eles: Chile x Austrália, Rússia x Coreia do Sul, Bósnia x Nigéria, e Colômbia x Japão. Que maravilha! Uma grana alta investida para estádio novo e me vem este sorteio para sabermos que estas potências estarão em campo. Mas, vamos lá, é muita emoção! Torcer agora para os turistas desembarcar aqui (vai que alguns confundem o Mato Grosso com o Do Sul), e desembarquem lá. Pelo menos fora de campo, que renda o turis

Quando ficar velhinho, vou lembrar de O Exótico Hotel Marigold

Rapaz, vou ser sincero. Sou adepto da lei do menor esforço e espero sim, ansiosamente, para me aposentar. Vai demorar ainda, um par, uma década, sei lá quantos anos para isto acontecer. Vai saber, do jeito que muda a tal previdência social neste país varonil...perigoso eu esperar, esperar e morrer de velho. Mas, quando isto vier, quero estar naquela, mente sã em corpo são. Para encher o saco dos meus filhos, tietar os netos, e ficar de boa com a patroa,  só de frozô. Porém, me preocupa se der tudo errado. Eu ficar debilitado, sem grana total, ficar dando trabalho para quem eu gosto e, muito mais para os que nem tanto. E, mais mau-humorado do que eu já sou hoje. Puts, sei lá, melhor eu ir aporrinhar do outro lado. Estes dois lados da moeda vieram à minha cabeça quando assisti O Exótico Hotel Marigold. Filme lançado em 2012, com uma lista de bons e “experientes” atores (Judy Dench, Tom Wilkinson, Maggie Smith, mais o garoto do Quem Quer Ser Milionário, Dev Patel. A direção é de Jo

Sul-Mato-Grossense 2014: o Campeonato de R$ 1 milhão

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Com pompa, foi lançado do Estadualzão 2014 na noite de segunda-feira. O primeiro palco foi a Assembleia Legislativa, em Campo Grande, sem medo de evidenciar a presença do poder e da verba pública no campeonato de futebol ‘profissional’ de Mato Grosso do Sul. Depois, a recepção em grande estilo com direito a buffet e presença dos “apoiadores” (poder público estadual e TV morena). Animadíssimos, talvez até mais do que o próprio torcedor, dirigentes se esbaldaram e acreditam no sucesso da competição. Obviamente, diga-se de passagem. Sucesso para todos. Mas, pelo menos para uma parte o glorioso estadual do futebol que chafurda na Série D e quando avança na Copa do Brasil, sofre com o “fogo amigo”. A FFMS (Federação de Mato Grosso do Sul). A entidade, cujo presidente chegou a “balançar” no cargo, mostra estar revigorada. Primeiro, com a ajuda da televisão, cujo contrato/parceria não encontra alguém para explicar claramente (quanto paga, o retorno financeiro, quem recebe, etc). E, segundo

E a Ponte Preta, vai ser o Brasil na Copa Sul-Americana?

Reta final da temporada no futebol nacional e até bastante emoções pelo menos até o dia 18, quando o Atlético-MG estréia no Mundial de Marrocos. Antes, teremos a rodada derradeira do Brasileirão que define se o Flu ou Vasco vai cair, e quem vai para a Libertadores. Vaga na Libertadores esta que terá dois capítulos a mais. Motivo: a Ponte Preta começa na quarta-feira a decidir o título da Sul-Americana com o Lanus-ARG. E, aí, cabe dizer que o esforçado time do interior paulista é o Brasil no torneio? Expressão destruída por muitos torcedores quando é algum “grande” que está na parada? Talvez, muitos vejam com simpatia o possível triunfo da equipe do técnico Jorginho, já rebaixada da Série A. Mas, só um porém, caso o clube de Campinas conquiste o seu primeiro título de grande importância em pelo menos 100 anos de história, Atlético-PR, Goiás, Botafogo ou Vitória-BA terá sua vaga para a principal competição das Américas tirada. Isto porquê, o G-4 vai virar G-3. Deste modo, podem

Botafogo, Goiás e Atlético-PR não querem ir para a Libertadores

Já que a maioria dos boleiros está falando e secando Vasco, Fluminense e até o Inter-RS, vou dar os meus pitacos sobre a terceira e última vaga (já que a quarta vaga pode ser da Ponte Preta) da Libertadores via Brasileirão. E é impressionante como Botafogo, Goiás e Atlético-PR estão dando mole. A ponto de até o Vitória-BA ter remotas chances de carimbar uma vaga para a América. Parece que a “decisão” de fazer parte ou não da lista que já tem Atlético-MG, Cruzeiro, Flamengo, e agora o Grêmio, pesa muito. Ia falar que a camisa pesa. Mas, nem deve ser isso, pois o “grande” mais próximo é o Santos, que já não aspira mais a nada. O Botafogo venceu apenas um jogo dos cinco últimos. O Goiás ganhou duas, mesmo número do Atlético-PR. Ou seja, o trio não somou 50% de aproveitamento nesta reta final. Agora, aos 45 do 2º tempo vão entrar em campo pressionados. Seria por incompetência, mérito dos adversários, ou culpa daquele famoso “lado emocional” ( popularmente conhecido como pipoca)?