Ow, Schumacher, se você escapar dessa. Já sabe, esquiar NEVEr

Eu voltei! E daí, né? Grande coisa...
Pelo menos tenho de agradecer por voltar inteiro. Já o mesmo não se pode dizer do Michael Schumacher. Que zica de fim de ano. Não morro de amores pelo alemão, mas é chato pra caramba o que aconteceu com o multi-campeão da Fórmula 1. Ironias da vida, o cara andou a vida inteira em carros que fariam qualquer radar de velocidade "estourar". Aí, vai de "esqui extremo" (modalidade que vitimou vários franceses só neste mês) e bate a cabeça na pedra. E, sei lá, o estado é crítico e o processo é lento. 
Penso que, se ele vier a falecer, vai ser uma grande perda. Aos 44 anos, lembro de uma entrevista de Felipe Massa. O brasileiro falava de sua primeira corrida na Fórmula 1, ainda um desconhecido. Disse que passava pelos boxes e nenhum piloto sequer o cumprimentava. O "único" que veio falar com o brasileiro e lhe dar boa sorte foi o então já consagrado Schumacher. Este fato fez eu gostar um pouco mais do alemão de queixo avantajado. Mas, ainda guardo uma mágoa dele ter comemorado a vitória naquele ano de 1994, na prova em que Senna sofreu o fatídico acidente. Sei, sei, Schumacher talvez nem soubesse da gravidade da batida do Ayrton, talvez o único que andou mais que o próprio alemão em todos os tempos na F-1. E, por isso, minha mágoa de garoto de 17 anos torcedor tenha diminuído bastante.
Força aí Schumi. Se até o Rubinho está orando por ti, não sou eu quem vai ser o do contra desta vez.

Ah, aí também tem o Anderson Silva. E o famoso chute na canela que detonou a sua perna e, talvez, a sua carrreira. Mas, MMA, UFC, não é a minha arena. Fico com as palavras do chefe do Spider e presidente da competição, Dana White: "Foi uma droga isso, mas acontece".
Até mais.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Aluno com a camisa assinada pelos amigos é bem fim de ano

Dez músicas para Campo Grande no modo aleatório

Tem rap sem palavrão que é bom. Mas censurar palavrão do rap, não.