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Mostrando postagens de julho, 2023

Vai um rock de boa? Pede A Diabra do Mato, Pé de Garrafa

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  Reprodução da Diabra Opa, beleza?! A dica da vez é bem Campo Grande. É nova e, ao mesmo tempo, me remete a coisa antiga, bons tempos, sobretudo década de 90, início dos 2000. Blues Band, Bêbados Habilidosos, Renatão, Alex Batata, Pitty Pizzaria, Farol, Sucão (o que era perto da UFMS), Boteco, e por aí vai. Mal aí novinho, novinha, são alguns dos nomes que vieram à minha cabeça. Bandas, nomes, bares, sons. Muito som. Corta para 2023. Certamente os picos são outros. Mó tempo ausentado das noites. Enfim... Vai aí uma sugesta de trilha sonora antes, durante e depois de você perambular por aí, Campão adentro, principalmente no fim de semana. Escute o primeiro trampo do Pé de Garrafa. O álbum Diabra do Mato vale ao menos uma escutada se você gosta do bom e velho rock (municiado pelo blues e seus comparsas de ritmos), dificilmente deixará de gostar da maioria das faixas. Formada em fevereiro do ano passado, os caras do Pé de Garrafa são conhecidos por quem curte um barulho bom daqui da ter

Tava trincando faz tempo pra falar de Black Mirror

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  Divulgação Opa, beleza?! A dica dessa vez é batida. Batidaça. Talvez, estilo ame ou deixe. Não é Barbie. Ao menos, por hora. Black Mirror. Comecei a ver a série em 2021 ou 2022. Tardão né. É que relutei bastante, na época pessoal aqui de casa torcia o nariz, por achar muito tenso e tal. Enfim, coisas da vida. Bora lá. A primeira temporada da produção britânica criada por Charlie Brooker saiu em 2011 na Channel 4 do Reino Unido. Na Netflix, em 2016, parece.  Como de praxe, sinopse pra quê te quero. “As histórias bizarras não têm limite nesta série antológica que revela o pior da humanidade, suas maiores invenções e muito mais”. Até que ficou boa dessa vez, hein?! Daí que desde o icônico episódio 1, o do primeiro-ministro que tem de fazer sexo com porco para livrar a princesa da família real de um sequestro, vidrei. Só que escrever sobre seria dizer certamente as mesmas coisas. Assisti as cinco temporadas rapidão para meus parâmetros. O que me impressiona é o que deve agradar quem curt

Cinco dicas para assistir com a criançada de férias

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Cena de Cidade Invisível/Netflix Opa, beleza?! Post de hoje vai para você, que é mãe, pai, ou tem contigo malinhas de férias. Umas dicas bem tranquilas para assistir com a criançada. São cinco coisas em ordem aleatória. Pensei, bam! Anotei. Bora lá, se já assistiu, sem essa de dar spoiler, ok?! 1 – Acorda, Carlo! Dos mesmos criadores de Irmão do Jorel. Estamos no começo, ainda, e aqui em casa dividiu opiniões. A filha prefere esperar para dar seu veredito. O filho já gostou de cara. A diferença de idade deles é de mais ou menos sete anos. Eita, parece aqueles exercícios de matemática. Larga a mão, pois o pessoal quer distância deste tipo de problema. Ao menos até o reinício das aulas. A produção brasileira foi lançada neste mês e é da Netflix. E, como de praxe, a sinopse: “Carlo é um garoto divertido que adora biscoitos e aventuras. Mas depois de cair em um sono profundo e mágico, a vida dele nunca mais será a mesma.” Criada por Juliano Enrico. Acorda, Carlo!, me lembra às vezes ter tr

Tá na escuta? Os Grampos de Robinho é pesado em todos os campos

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  Opa, beleza?! Por aqui, indo… A você que teima em ler as coisas por aqui – brigadão - a groselha chega na quinta-feira, e não sexta-feira, como de praxe. Motivos particulares. Se é que faz diferença, sair antes, ou depois, né. Bora lá. Esse tal movimento feminista. O tratamento que Robson de Souza usa, já da uma dimensão do que ele pensa que pensa sobre ser acusado (e culpado) de participação em estupro coletivo na Itália. Robinho tinha potencial para habitar o imaginário da criançada e das e dos amantes do futebol. Ao assistir e lembrar de seus dribles, pedaladas, e lances de arte no campo, a vontade de, pelo tempo que dura um jogo, ser um brincante para sempre. Robinho Hood, quem sabe. A realidade é outra. Escutar a série em podcast Os Grampos de Robinho só aumenta a antipatia por quem, um dia, foi um potencial candidato a melhor jogador do mundo. E, aos que ainda defendia o brasileiro nascido em São Vicente-SP, fica difícil. Só se fechar os olhos e ouvidos de seus corações e mente