Blog do Kishô

Texto publicado na edição de sábado (29) de O Estado MS Já que 2012 acabou na prática, na teoria vamos arriscar o que poderá a ser a temporada 2013 para o esporte de Mato Grosso do Sul e os sul-mato-grossenses. Uma coisa é certa, torceremos para que o ano que virá seja melhor do que o último. E, muito. Então, vamos pôr a “futurologia” esportiva sul-mato-grossense para funcionar. Para entrar com o pé direito, o pé esquerdo, ou como diz meu velho amigo, “mandar os dois pés no peito do caboclo”, estão previstas o início do projeto Bolsa Atleta Estadual. Serão 200 bolsas mensais que deverão servir de ajuda para atletas, que receberão entre R$ 350 ou R$ 800. No primeiro mês do ano, outro projeto contemplado também tem de sair do papel. O “Velozes do Amanhã” foi um dos projetos escolhidos pela Petrobras e receberá recursos da ordem de R$ 594 mil para incentivar o atletismo em Campo Grande.  Futebol estadual com patrocínio e tevê No futebol, o cenário também é proveitoso

Não tem mais jeito. Hoje, só quarta-feira, mais precisamente dia 2. É hora de preparar o fígado. É festa, atrás de festa, comemorações e bebemorações de tudo quanto é tipo. É brinde para isso, é brinde para aquilo, tem mais brinde em fim de ano do que em promoção de cacarecos. E haja fígado. Não é só para isso. E as retrospectivas, e os musicais, os shows da virada de copo, ops, virada do ano, os especiais de Ano Novo que parecem ser iguais aos de todo ano. E haja fígado, para em caso de aparecer bem na hora da festa, aquele indivíduo que ninguém chamou. O famoso “quem”. “Quem convidou esse cara?”. E, lembre-se, se você não está presente, você será o alvo. Haja fígado! Mas, sem pessimismo antecipado. Qualquer forma de risoto, ops, risada vale a pena. Até porquê o bem sempre vence o mal e, se fim de ano fosse ruim não haveria tanta festa. Mas, em 2011, foi bom para você?

25 de dezembro na Cidade Morena. Calor insuportável, daqueles que você sai da água, mas o calor não sai de você. Com dois pimpolhos em casa, a temperatura aumenta consideravelmente. O que fazer? Deixar o ninho e fazer algo. Primeira ideia, “vamos visitar a cidade do Natal”. Para quem não está por está bandas, trata-se de uma instalação organizada pela prefeitura em um parque de Campo Grande em homenagem ao fim de ano. No meio do caminho, literalmente, desistimos. Uma fila gigantesca fez a gente deduzir que boa parte da cidade teve a mesma ideia. Demos o retorno e, naquele calor que passava fácil dos 30 graus, fomos para um lugar que não faz muito a minha cabeça mas, parafraseando a patroa, tivemos acesso ao maravilhoso mundo do ar condicionado. Menos mal, pouca gente, lojas fechadas, carteira também. Exceção só para o parquinho eletrônico para as crianças e nem tão crianças assim. Uma caminhada a mais para ver uma ou outra vitrine ao melhor estilo televisão de cachorro e uma c

Noite do dia 25 de dezembro em Campo Grande. Depois da ceia pós-nascimento de Jesus e do almoço pesado do Capeta, a ideia era saborear algo mais light. A pedida: comida chinesa ou japonesa. E, por falta de opções, a grande família foi parar em um restaurante que há muito tempo não prestigiava. Ali na avenida Ernesto Geisel. Fizemos o nosso pedido e meu pai exaltando a história do lugar. Que o dono é bastante esforçado, que no começo era só um barracão, agora virou salão de esquina com direito a moto-entrega e tal. Mas, eis que meia hora depois e... nada dos nossos pedidos. E, começa a via-crúcis do mal atendimento. Garçom que parece a gente ter a sensação de estar invisível, garçonete ignorando cliente, aí vem outro garçom e teima em dizer que a gente está errado. E, por aí vai. Nessas alturas, já havia me arrependido de ter saído de casa. Para beber, dois sucos de laranja que uma hora depois... Vai ver que foram comprar a laranja. E, o mais agradável é quando você vê pessoas

Luciano Shakihama *Texto publicado na edição de sábado (22) no jornal O Estado MS Fim de ano chegando e está na hora da, adivinhe, retrospectiva! Independente de você gostar ou não, é impossível não dar uma espiadinha, folheadinha, ou hoje em dia “acessadinha”. Se vai curtir ou não, é outra história. Mas, que existem, resistem. Inspirado nisso, vamos tentar fazer um balanço, um teste de memória para falar sobre o que de bom, de nem tanto e de ruim que aconteceu no esporte sul-mato-grossense. A probabilidade de esquecer algo é gigante. Então, desde já, use seu espírito de solidariedade de fim de ano e, desculpe qualquer falha. O destaque foi o judô. Com o inevitável e justificável trocadilho clichê, sempre na luta garantiu um bronze para o Estado na Paraolimpíada de Londres com Michele Ferreira. Ao repetir a façanha de Pequim-2008, a judoca e mãe foi o destaque maior da modalidade que mais brilhou nas competições nacionais e internacionais de 2012. A douradense