Cafusa, fuleco...que tal uma lei para escolha de mascotes


 Zé Gotinha é um nome sarado
Foto: Divulgação

No Brasil, há uma polêmica sobre a escolha de nome para filhos. Muitos defendem uma lei, não sei se já existe, que dá o direito do cartório vetar nomes considerados estranhos ou exóticos. Sob pena do coitado do filho sofrer preconceito a vida toda. Ou pelo menos até ele quiser e ter idade para mudar o nome na identidade. É muito subjetivo. De repente o que é feio para uns é legal para outros. Sei de uma história de um cara que chama Letisgo. E segundo a mãe, se pronuncia Let’s Go. É sério.
Mas a introdução é para defender que deveríamos ter uma lei para mascotes ou símbolos esportivos. A bola da Copa das Confederações e do Mundial de Clubes é a Cafusa. O tatu-bola, personagem que representará o Mundial de futebol de 2014 recebeu o nome de Fuleco. Puxa, tanto a pelota como o simpático animal não mereciam os donos que tem. Vão sofrer bullying, que deixará a bola no mínimo Confusa e o tatu mais Furreco. Isto para ficar somente nas piadinhas mais ingênuas.
Em Mato Grosso do Sul, no ano passado, uma emissora de tevê apelidou a bola do Estadual de Jabunal. Não pegou. Aliás, a bola foi tão criticada pelos jogadores que os atacantes diziam que eram ruins de chutar e nem os goleiros a pegavam. Em nível nacional, tem a Globolinha. Deve ser a homenagem ao Ronaldo Fenômeno.
Estes conceituados jurados e publicitários não têm espírito esportivo. Só pode ser. Bacana mesmo é o Zé Gotinha. Este é vacinado.

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