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Mostrando postagens de março, 2014

Ditadura ninguém merece. Mas, sei lá, o mundo parece cada vez mais chato

Puxa, é muito legal ver tanta gente contra a volta da ditadura militar no Brasil ou outra semelhante. Espero que seja a maioria. Se bem que foi um presidente eleito (Jânio Quadros) que queria proibir mulher usar biquini. Sei lá ,vai que ele acha que isto era dispositivo para liberar o ataque à mulherada. Mas, daí a querer o retorno dos AIs da vida, ou achar que é tudo a mesma coisa, é muito. Sei lá, pelo menos no que tange a sociedade,hoje em dia nem precisa de lei vigiando as pessoas ou liberar a censura pelo o que você fala. O mundo tá muito chato. Cada vez mais sério. Ou sem graça.  Uma declaração ou comentário mais irônico corre o grande risco de ser bombardeado de tudo o que é jeito. "Ah, mas tudo tem de ter limites". Lógico.  Mas, o tal limite tá deixando tudo em uma margem que nivela as coisas por igual. Robozinhos. Quadrado, quadradíssimo. A impressão é de que a infantilização corre solta. E, a mão pesada da "massa pensante" fica cada vez mais i

Assento numerado. Faz tempo que não ia ao cinema mesmo

Sexta-feira braba, véspera de fim de semana, nostalgia das férias. E, como quinta e sexta-feira foram dias de estreias nos espaços reservados à sétima arte, deu saudadezinha de um cineminha. Até estou a fim de levar a família e os filhotes para assistir o Rio 2. Pena (sem trocadilho) que não é lá muito barato...requer toda uma logística, se é que você me entende. Bom, voltando aos cinemas nas férias, tive a oportunidade de conhecer os cinemas do Norte Sul e do Bosque dos Ipês (sério, por ene motivos, jamais havia ido). O desenho da Lego em uma sala da UCI, acompanhado da patroa e do mala e da malinha, e o filme brazuca Alemão, na Cinépolis, produção já citada em post anteriores neste mesmo espaço. Puxa, fique emocionado com a qualidade de ambos os complexos: cadeiras numeradas, áudio, imagens. Não é á toa que fulano disse que no outro cinema a sala é suja. Se bem que fazia tanto tempo (acho que o último filme que assisti na tela grande foi as Viagens de Gulliver, no Cinemark)

Crise no futsal. crise no vôlei...este é o e$pírito esportivo

Parece que as polêmicas no Brasil envolvendo federações e confederações, sempre, claro com muito dinheiro no meio, deixou de ser privilégio do futebol. Já não bastasse a dinheirama derramada para abrigar a Copa do Mundo que começa em menos de três meses, modalidades vitoriosas e vistas até como exemplo estão vendo cair a máscara dos seus dirigentes. Primeiro, o vôlei. Com a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) não conseguindo explicar o porquê de comissões milionárias recebidas por, digamos, conhecidos do então presidente Ary Graça, pelos contratos com o Banco do Brasil.A saia justa foi tanta que Graça deixou de dar o seu ar na entidade nacional e pediu licença do cargo para ficar "só" à frente da Federação Internacional de Vôlei. E, ao que parece, tem tudo para respingar no "inabalável" presidente do COB (Comitê Olímpico Brasileiro), Carlos Arthur Nuzman, homem-forte da CBV por vários anos, antes do Ary Graça. Nuzman diz não saber de nada. Será?! COB aliás que

Enfim, os estaduais vão começar para valer! Será?

Os principais campeonatos estaduais do país, Carioca e Paulista, começam hoje as suas fases decisivas. Agora, vai! Ou, se preferir, dois meses jogados no lixo. Ou, duvido se você lembra com quem seu time estreou. E quando estas formas ultrapassadas (como estão hoje) de torneio começaram? Essa eu vos informo: 18 de janeiro. Desde então, trocentas partidas que, para os grandes clubes só servem para dor de cabeça. Sobretudo, nas derrotas. Corinthians e Botafogo que o digam. Mais trepidante ainda são os regulamentos deste ano elaborados por gênios. Este ano capricharam! Pobre torcedor.  Vai entender... Deixo claro: não sou contra nenhum estadual. Mas, passou da hora de reduzir o número de times e/ou a quantidade de partidas. Puxa, ninguém enxerga que é preciso deixar os torneios mais dinâmicos e combater os estádios lotados...de cadeiras e arquibancadas vazias? Porém, não desistimos nunca! E, dentro de campo, vamos ver o de sempre. Os "disputadíssimos" regionais tendo os mesm

Há 15 anos, Neo, Morpheus e Agente Smith entraram no meu mundo. E nunca mais saíram da minha Matrix

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Divulgação O tempo passa, ou corre, e há 15 anos começou a "desviar" em câmera lenta. Ou em ondas deformando imagens. Matrix é bom. Já assisti várias vezes até o fim (mesmo porquê sempre é ótimo ouvir a música final, a do Rage Against The Machine). A primeira vez foi no cinema. E, a tal escolha da pílula vermelha ou azul mudou muito os filmes de ficção e ação desde então. Nem vem que não tem. As cenas de luta, aquele mundão de balas e tal, dirigidas pelos irmãos Wachowski fizeram muita gente dentro e fora da sétima arte cair na real. Ou entrar na realidade, como queiram. Tudo bem, as continuações não mantiveram a pegada. Talvez, se tivesse só o primeiro já seria épico.  Fora isso, Matrix continua sendo um filmão. A ponto de mesmo a garotada de hoje, tão acostumada a efeitos, imagens e computadores, não conseguir torcer o nariz quando assiste as aventuras de Keanu Reeves, Laurence Fishburne, Carrie Ann Moss  e companhia contra as máquinas, o Senhor Smith e tal.

E agora, o um por cento para o esporte decola, Campo Grande?

À primeira vista, com a "nova" administração tendo o aval da maior parte da Câmara dos Vereadores, o projeto de lei para o 1% do orçamento ser destinado ao Esporte de Campo Grande já pode sair do discurso e ir para o papel, como foi com a Cultura. E, para ambos, que os recursos cheguem, obviamente. Pelo menos, se um dos problemas era o hoje ex-prefeito, agora seria o quê? Este um por cento daria aproximadamente R$ 35, 36 milhões por ano. Por cima, umas dez vezes mais do que o destinado atualmente. Na verdade, há anos (independente da administração). Já que está todo mundo pedindo um naco deste novo bolo, aproveito para pedir um por cento.  Nada contra ninguém ou a favor de alguém.  Peço só por esporte mesmo.   Boa semana a todos. 

Quanta coisa aconteceu, pela Madrugada?!

Depois de quatro sábados, eis que retorno para o espaço talvez inspirado em música. Tipo Milton, tipo Nascimento.  Vamos lá, “coluna é coisa para se guardar, do lado esquerdo dos textos”. E, cá como lá, qualquer dia eu volto. E voltei. Muitas mudanças, não?! Caiu avião, caiu Crimeia, caiu o Fluminense...aí seria demais. E, na Cidade Morena, caiu o prefeito. Pela Madrugada?! Pois é, no esporte campo-grandense, saiu Leila Cardoso Machado e assumiu José Eduardo Amâncio da Mota, presidente da federação estadual de vôlei, mas conhecido pela alcunha de Madrugada. Entendeu o trocadilho, hein, hein?! Boa sorte ao novo diretor-presidente da Funesp. O conheço faz mais de década e, positivamente, sempre foi solícito para entrevistas, mesmo em assuntos espinhosos. Uma vez, gente boa que atendia por França, me disse que o apelido do senhor Amâncio da Mota nada tem a ver com boemia ou algo semelhante. “Ele, quando era professor de vôlei era bravo e fazia a gente acordar cedo para treinar. Tinha de

Se Libertadores separa os meninos dos homens, pior para o Flamengo até agora

No primeiro jogo, volante de 25 anos faz falta besta, é expulso, e o time perde. Na terceira partida, a juventude empolgada com o Maracanã, vira o jogo, mas vacila e perde dois pontos preciosos. Na Bolívia, zagueiro de 19 anos, escorrega, comete pênalti bobo e o Flamengo perde La Paz. Vai e pode até parecer clichê, mas o elenco do Rubro-Negro faz campanha pífia na Libertadores, e um dos motivos é a falta de experiência, que começa no banco de reservas e passa pelo elenco. Além de Amaral e Samir, o técnico Jayme de Almeida, também debutante em competições internacionais, ainda tem em campo nomes promissores como Everton e Muralha, e, porque não até o Brocador Hernane. Enfim, uma base que vai aprendendo na marra como é jogar o torneio mais visceral do futebol mundial. Com os veteranos tendo atuações apagadas (Léo Moura e André Santos, entre eles), e sem, Elano, o Flamengo tem pelo menos 50% de naufragar na primeira fase da competição continental. Ainda que a tabela hoje poste o time

Flamengo luta hoje contra a sina dos 'interinos'

O Rubro-Negro carioca vai arranhar o céu hoje à noite para encarar um certo capitão Bolívar, em La Paz. Eu nunca fui a um lugar tão alto, no máximo um mirante em Chapada dos Guimarães. Mas, quem foi, garante que é difícil respirar. E, deve ser mesmo. Lembro de uma partida em que colocaram até cilindros para os jogadores terem um oxigênio extra. Paciência. No caso do Flamengo desta noite, o ar vai ficar mais pesado por culpa do próprio time brasileiro. Que vacilou e não venceu no Maracanã o mesmo time boliviano. E, se perder hoje, Hernane, Léo Moura e companhia vão deixar o Fla com um pé fora da Libertadores. À beira de um novo fiasco. Ah, e o porquê da sina dos interinos. Lembram do Carlinhos, ou mais recentemente do Andrade em 2009. Assim  como o gente boa Jayme de Almeida, assumiram a equipe em uma turbulência, crise e tal, e alcançaram fama meteórica com títulos nacionais. Mas, passada a empolgação, a nação vermelho e preto viu naufragar o time ainda nas primeiras fases, distant

Jogo no Morenão com 478 pagantes. Nada de novo

Amanhã (19) serão definidas as semifinais do Sul-Mato-Grossense. E, parece que as coisas ainda não esquentaram no pujante Estadualzão. Dê uma olhada no público pagante dos jogos de ida das quartas de final. Os populares mata-mata! Por enquanto, matando o torcedor de ... Bom, confira e tire as suas conclusões: Novoperário 0 x 2 Águia Negra , Morenão - 478 pagantes Ivinhema 2 x 1 Costa Rica, Ivinhema - 878 pagantes Misto 1 x 1 Naviraiense, Três Lagoas - 771 pagantes Ubiratan 0 x 3 Cene, Dourados - 1201 pagantes

Obras do acaso fizeram chegar ao filme Alemão. E, valeu a pena

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Olha quem está por aqui de novo?! Com as pilhas recarregadas (ou quase) e um pouco ainda enferrujado voltamos à labuta. Nem foi tanto tempo assim, mas deu para fazer algumas coisas que só as férias proporcionariam.  Uma delas foi assistir ao filme Alemão. Muito bom. E, pensar que foi meio que por acaso que adentramos ao cinema.  Era uma tarde em que junto e por iniciativa da patroa resolvemos fazer algo cultural na Cidade Morena. Uma quinta-feira, deixamos as crianças na escola e lá fomos nós. Primeira opção: Museu de Arte Contemporânea (Marco). Muito tempo que não ia e tal. Encaramos uma chuva, chegamos, e entramos. E não vimos nada. O motivo: o espaço estava sendo preparado para o lançamento à noite de uma nova mostra. Azar pouco é bobagem. Mas, nem uma das salas, nem a das exposições permanentes? Tsc, tsc, tsc. Erreta, fazer e desfrutar de cultura é complicado.  Ah, vamos no cinema, sem os filhotes dá para, depois de anos, assistir algo mais, digamos, "nervoso". Com