Obras do acaso fizeram chegar ao filme Alemão. E, valeu a pena

Olha quem está por aqui de novo?! Com as pilhas recarregadas (ou quase) e um pouco ainda enferrujado voltamos à labuta.
Nem foi tanto tempo assim, mas deu para fazer algumas coisas que só as férias proporcionariam. 
Uma delas foi assistir ao filme Alemão. Muito bom. E, pensar que foi meio que por acaso que adentramos ao cinema. 
Era uma tarde em que junto e por iniciativa da patroa resolvemos fazer algo cultural na Cidade Morena. Uma quinta-feira, deixamos as crianças na escola e lá fomos nós. Primeira opção: Museu de Arte Contemporânea (Marco). Muito tempo que não ia e tal. Encaramos uma chuva, chegamos, e entramos. E não vimos nada. O motivo: o espaço estava sendo preparado para o lançamento à noite de uma nova mostra. Azar pouco é bobagem. Mas, nem uma das salas, nem a das exposições permanentes? Tsc, tsc, tsc. Erreta, fazer e desfrutar de cultura é complicado. 
Ah, vamos no cinema, sem os filhotes dá para, depois de anos, assistir algo mais, digamos, "nervoso". Como nosso horário disponível era um espaço de quatro horas, as opções eram escassas. Foi aí que, caímos na sala do Alemão, mais para não perder a viagem. E, não nos decepcionamos. A ficção baseada na tomada da região do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, filmada em menos de 20 dias, surpreende. Talvez, pela falta de expectativa que girou antes do apagar das luzes e do desligar de meia dúzia de celulares presentes na sala de exibição.
Divulgação
O filme retrata a situação de cinco policiais infiltrados às vésperas da entrada do exército no morro. Dirigido por José Eduardo Belmont, o filme não tem muito nhem nhem nhem. E os atores estão muito bem: Caio Blat, Milhem Cortaz, Cauã Reymond companhia, além de Antônio Fagundes, seguram a onda legal.










E não vou contar mais nada. por medo de estragar o filme? Melhor assistir. Depois você me conta.
E, senta o dedo!
Boa semana a todos.


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