Assento numerado. Faz tempo que não ia ao cinema mesmo
Sexta-feira braba, véspera de fim de semana, nostalgia das férias.
E, como quinta e sexta-feira foram dias de estreias nos espaços reservados à
sétima arte, deu saudadezinha de um cineminha.
Até estou a fim
de levar a família e os filhotes para assistir o Rio 2. Pena (sem trocadilho)
que não é lá muito barato...requer toda uma logística, se é que você me entende.
Bom, voltando aos
cinemas nas férias, tive a oportunidade de conhecer os cinemas do Norte Sul e do Bosque dos Ipês (sério, por ene motivos, jamais havia ido). O desenho da Lego em uma sala
da UCI, acompanhado da patroa e do mala e da malinha, e o filme brazuca Alemão,
na Cinépolis, produção já citada em post anteriores neste mesmo espaço.
Puxa, fique emocionado com a
qualidade de ambos os complexos: cadeiras numeradas, áudio, imagens.
Não é á toa que fulano disse
que no outro cinema a sala é suja. Se bem que fazia tanto tempo (acho que o
último filme que assisti na tela grande foi as Viagens de Gulliver, no Cinemark)
que não dava o ar da graça que, creio, hoje, as salas devem estar todas “higienizadas”.
Saudosista que sou, sinto uma
tristeza quando penso na extinção dos cinemas na região central de Campo
Grande. Tudo bem, não há como competir com a modernidade, os 3Ds e tudo mais.
Entretanto, o preço e aquele
ar de cinema velho me convenciam a entrar.
Agora, é a vez do novo.
Certamente, não há como comparar as salas de dez anos atrás com as de hoje, na
comodidade, na imagem, no som. Nem no valor do ingresso, do refrigerante, da
pipoca, do estacionamento...
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