Blog do Kishô

Cristiano, o Ronaldo, desta vez te dou razão para ficar com essa cara Crédito: Getty Images O meia espanhol Andrés Iniesta, do Barcelona, foi eleito quinta-feira pela Uefa (Entidade que rege o futebol na Europa) como o melhor jogador do futebol europeu na temporada 2011/2012. Ele superou na final o argentino Lionel Messi, seu companheiro no clube catalão, e o português Cristiano Ronaldo, do Real Madrid. O mundo anda meio doido. Sinceramente, forçou a amizade. Iniesta é ótimo jogador, mas, daí para ser melhor que a dupla CR7 e Messi... demora hein. Coisa de europeu? Pode ser, dizem que o que pesou foi a campanha da Espanha na Eurocopa. Puxa, se fosse pela mesma lógica, o uruguaio Diego Forlán, hoje no Inter-RS, era para ter ganhado o prêmio também, em 2010 ou 2011. Ora, pois, o atacante foi eleito o melhor da Copa do Mundo da África. Tão discutível como esta indicação foi a da Comenbol, ao eleger o goleiro Rogério Ceni como o melhor brasileiro da história da Libertadores.

Aperta esse botão, dá meia volta, mais outra volta, aperta de novo e detona o golpe! Reprodução Esta é para quem tem mais de 30 e para quem gosta de games clássicos. O jogo Street Fighter completou 25 anos. O famoso Hadouken!, ou Roriugui!, o ‘Blanka’, o ‘Vega (era meu preferido)’, Ryu, Ken, Chun-li, Honda, e companhia. Em Campo Grande, o jogo era febre em uma época que os vídeo-games ainda não eram esta potência de hoje. Então dá-lhe fliperama, ou casa de jogos, em um vocabulário no melhor estilo entrega-idade. Moleque que era, lá ia com a gurizada no sub-térreo do Marrakech Center, ou ainda o clássico Brink’s, na rua 13 de Maio. Por mais que esforçasse, não era bom nisso. Mas, era diversão na certa. Depois vieram o Vendetta, e o também clássico Mortal Kombat, do glorioso golpe “Fatality!” Hoje, estes jogos soam ingênuos perto de Counter Strike, Lord of War e companhia. Mas, tudo bem. Tempo bom que não volta nunca mais. Assim como as famosas fichinhas Taito nos jogo

Reprodução do twitter da CBV de terça-feira (28) Você sabia que o vôlei brasileiro, prata e ouro olímpico em Londres, ainda não sabe quando começa a Superliga, principal competição do País?       Você sabia que, enquanto isso, o presidente da Confederação Brasileira de Vôlei, Ary Graça, tenta a todo custo emplacar sua candidatura à presidência da Federação Internacional de Vôlei? Aliás, dizem os especialistas, está bem perto disso. Você sabia que, no vôlei tupiniquim, auto-intitulado pela emissora que transmite os jogos e pela CBV como o melhor do mundo, não existe mais de dez clubes/times que estejam dez anos consecutivos em atividade no principal campeonato do país? Pois é, imagine as outras modalidades, fora, é claro o futebol. Na ginástica, Daiane dos Santos, deixou claro que está desempregada após o fim do ano. No boxe,   os irmãos Falcão se seguram para não largarem a modalidade e migrar para o MMA. No judô, Felipe Kitadai, bronze na Olimpíada, diz que sua vid

Após dois anos, e isto atualmente é uma eternidade, assisti ao Tropa de Elite 2. Eu gostei, sem entrar na questão se o primeiro foi melhor. Há uma semana, li uma coluna de um cara que admiro muito, André Forastieri, e ele ressalta que não assiste produções nacionais. Prefere os blockbusters, por ene motivos, a maioria logicamente bem fundamentada. E, diz que um amigo seu detonou o 360 graus, novo longa metragem de Fernando Meireles. Porque ele, Forastieri, enfatiza que não assiste produções tupiniquins. Bom, se bobear, levarei uns dois anos para assistir o ‘duas voltas’ em questão, por motivos de força menor (ou menorzinha, como queiram). Mas, o que me instigou é a afirmação de não ver filme brasileiro. Tem muita gente que compartilha da mesma atitude. Por motivos, digamos, mais estereotipados, do quilate de “só tem sacanagem”, “só fala palavrão”, e por aí vai. Sei, sei, ainda bem que certas cenas de novela são feitas sob medida para canais como Rede Vida, Imaculada Conceição, Ca

Olha, sou católico, mas não daqueles fervorosos. Não praticante. Hoje em dia, aliás, estou meio que muito fora de forma de um modo geral. Mas, isto não vem ao, caso, acaso ou ocaso. Estávamos nós, a family e alguns amigos domingão na   igreja no centro de Campo Grande. O motivo: batizado. Manhã um pouco fria, missa idem, e eu esperando o batizado da minha filhota. Musiquinha, orações, tudo muito certo, impressionante como igreja dá uma paz, no meu caso, um soninho bom... Eis que lá pelas onze horas, começou a ficar bacana. Para receber o sacramento, troca de padre. E entra o, como disse meu amigo Augusto Araújo, o primeiro padre stand-up comedy. Se todos tivessem 50% do humor e das tiradas do italiano com cara de Leslie Nielsen (lembram do Apertem os Cintos, ou Loucademia de Polícia?), a igreja católica seria, se não com mais adeptos, pelo menos mais agradável. Com a maior simplicidade, o padre não se fez de rogado e comanda o batizado tendo a seu lado um livro, que deve func