Vôlei multicampeão não sabe quando começa a Superliga. Situação sem Graça

Reprodução do twitter da CBV de terça-feira (28)

Você sabia que o vôlei brasileiro, prata e ouro olímpico em Londres, ainda não sabe quando começa a Superliga, principal competição do País?     
Você sabia que, enquanto isso, o presidente da Confederação Brasileira de Vôlei, Ary Graça, tenta a todo custo emplacar sua candidatura à presidência da Federação Internacional de Vôlei? Aliás, dizem os especialistas, está bem perto disso.
Você sabia que, no vôlei tupiniquim, auto-intitulado pela emissora que transmite os jogos e pela CBV como o melhor do mundo, não existe mais de dez clubes/times que estejam dez anos consecutivos em atividade no principal campeonato do país?
Pois é, imagine as outras modalidades, fora, é claro o futebol.
Na ginástica, Daiane dos Santos, deixou claro que está desempregada após o fim do ano.
No boxe,  os irmãos Falcão se seguram para não largarem a modalidade e migrar para o MMA.
No judô, Felipe Kitadai, bronze na Olimpíada, diz que sua vida não melhorou em nada financeiramente. Após as homenagens, tapinha nas costas, nada de patrocínio.
E por aí vai...
Somente com o (discutível) apoio estatal, fica difícil

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