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Mostrando postagens de agosto, 2023

Japa, japonês, ow ‘ah, é tudo igual’, fui ao shopping e lembrei da gente

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  Opa, beleza?! Esse domingão que passou foi estranho. A palavra talvez pareça inadequada. De repente, até o fim dessas groselhas encontre outra. Em um shopping, ia rolar um lance de interesse do filhão, momento Uber Pai. Como o estabelecimento em questão é longe de casa, uns 40 minutos de carro, e olha que era fim de semana - imagine em dias normais...melhor nem imaginar – achei melhor fazer um day use. Economizar etanol, sabe como é, né. Inicialmente, comumente, diria, tava muuito a fim de ir não. Depois, também como de costume, me animo ou encaro de um jeito mais leve. Peguei uma HQ, mais um livro que tem a ver com Stranger Things, fone de ouvido, e o celular com bateria bem mais carregada do que minhas parcas energias humanas. Fui. Daquelas coisas sem perceber, rolou uma imersão nipo-okinawana. Pra começar, acontecia um evento daqueles em que mangás e animes japoneses são o que interessa. Juventude cosplay, saca? Concurso de melhor fantasia, bastante concorrido, outros nos jogos el

Grupo Acaba mistura show Cabeza e corasom

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  O grupo Acaba - Blog do Kishô Desta vez o desafio – um dos – é evitar ao máximo trocadilhos. Sábado que passou, dia 19, fui cair lá na Concha Acústica Helena Meirelles. Adoro muito o nome dado ao lugar. A Dama da Viola era, foi e é uma figura ímpar. Merece demais. Até arrisquei a escrever algo pensando nela, em 2013, e em 2020 .  Uia, 58 palavras digitadas e nada do assunto principal. O show do Acaba. Eles lançaram o “Cabeza de Vaca, Andarilho das Américas.” A tarde/noite lá no Parque das Nações Indígenas estava bonita. Se não estava cheio, longe de estar vazio também. Em aproximadamente duas horas, o grupo mostra porque segue a encantar em sua estrada iniciada, acho eu, no fim dos anos 1960. Nem era nascido. "Vamos começar, então..." Capitaneado por Moacir Lacerda, provavelmente o Acaba é a expressão musical de Mato Grosso do Sul que mais entoa a preservação da natureza. E, das comunidades indígenas, por consequência. Ao microfone, Moacir levanta sem titubear a bandeira em

Dez músicas para Campo Grande no modo aleatório

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  Opa, beleza?! Estava a fazer uma retrospectiva nesse bloguinho sobre posts alusivos ao aniversário da cidade que habito. Tem ao menos uns três textos sobre músicas, bandas e artistas crias ou que se criaram na Cidade Morena. Mais abaixo deixo uns links que achei. Neste 26 de agosto de 2023, Campão chega aos 124 anos.  Óbvio, boa hora para fazer listas ou top qualquer coisa com algo a ver. Nesta versão, listo dez músicas que acho que tem a ver com o som que é feito nesta cidade marreta, marrenta, por vezes mal-compreendida, mais conservadora do que para menos, porém, sempre com um quê de hospitalidade escondida pelas regiões. Você deve ter reparado, a cidade não se divide em zonas, como Sul, Norte, Leste, Oeste. Baguio aqui é região. É região do Prosa, Anhaduizinho, Centro, Bandeira, Lagoa, Imbirussu, Segredo. Se vira.  Já que o negócio é regional (alas, trocadilho ruim de doer, foi mal), vamos de rock e rap desta vez. Pra variar. O top mais ou menos 10 é em sequência aleatória. Não p

Ver SAM 72, No Name, Impossíveis tocarem é sempre diversão na certa

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Foto: Blog do Kishô Opa, beleza?! Sábado passado, depois de sei lá quantos anos fui em um rolê rock. Sabe, há umas semanas, pá de gente nesse Brasilzão curtiu muito o retorno do Titãs em sua formação quase toda original – 100% não rola por motivos óbvios. A não ser que façam estilo Kombi Elis Regina/Maria Rita. No caso titânico, disseram algo como o rock brasileiro ressurgiu, ressuscitou, saiu das catacumbas. Caraca…que coisa. Ow, tem muita coisa bacana rolando. Que essa onda reverbere muito além dos nomes conhecidos. Né?! Então, se for nessa toada, posso dizer que o rock em Campo Grande vive! Ir em um lugar e ver SAM 72, No Name, e Impossíveis, é de um revival muito massa. A localização do bar em si já é uma coisa nostálgica. Lá na José Antônio, perto do Obelisco, da Afonso Pena, região coração de Campão. A poucas quadras do pico em que o trio Monsters of Rock da cidade fez o som da vez ficava a Rock Show. Eu frequentava mais quando a loja era na galeria que dava na 14 de Julho, mas d