Há 15 anos, Neo, Morpheus e Agente Smith entraram no meu mundo. E nunca mais saíram da minha Matrix

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O tempo passa, ou corre, e há 15 anos começou a "desviar" em câmera lenta. Ou em ondas deformando imagens.
Matrix é bom. Já assisti várias vezes até o fim (mesmo porquê sempre é ótimo ouvir a música final, a do Rage Against The Machine).
A primeira vez foi no cinema. E, a tal escolha da pílula vermelha ou azul mudou muito os filmes de ficção e ação desde então. Nem vem que não tem. As cenas de luta, aquele mundão de balas e tal, dirigidas pelos irmãos Wachowski fizeram muita gente dentro e fora da sétima arte cair na real. Ou entrar na realidade, como queiram.
Tudo bem, as continuações não mantiveram a pegada. Talvez, se tivesse só o primeiro já seria épico. 
Fora isso, Matrix continua sendo um filmão.
A ponto de mesmo a garotada de hoje, tão acostumada a efeitos, imagens e computadores, não conseguir torcer o nariz quando assiste as aventuras de Keanu Reeves, Laurence Fishburne, Carrie Ann Moss  e companhia contra as máquinas, o Senhor Smith e tal. Não é mesmo, Mister Anderson? Ou seria Neo.
Meu filhão de 9 anos que o diga. "Pai, tudo faz parte da Matrix". Fala sério, na época quem não recorria a este chavão. E, modelos de celulares à parte, e novas tecnologias à frente, desacredito que soe datado. E dá-lhe teorias, discussões, e, muitas, muitas lembranças alusivas ao filme, principalmente parodiando as pirotécnicas lutas e rastros de balas.
Bom, breve e singela homenagem à obra que deu origem a muita coisa. Ou será que nada disso aconteceu?

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