Aí filhão, já rezei para você e o avião chegar chegando
Meu
filho está chegando de viagem. Nem consigo pensar em muita coisa. Aliás, até tenso, ops,
tento, mas logo vem a imagem do filhão. O meu estado é nervoso. Parafraseando
Ludov, pensar em filho é kriptonita. Acerta o ponto fraco.
Depois
de longas e merecidas férias, o maluco está retornando para preencher o espaço
do meu Campo Grande de sentimentos. Obviamente, devidamente loteado com a irmãzinha
dele, que também fica empurrando a gente para ir ao encontro do brother. Futuramente,
a doidinha também vai começar a embarcar em aventuras além Mato Grosso...do
Sul.
Desculpa
aí, gente. Hoje, a função é cumprir o expediente o mais lento possível, se
puder, a la Usain Bolt, para chegar em casa ou onde ele estiver e destilar o código:
‘E aí filhão?!’ , e ele em responder com seu clássico ‘E aí pai?!’. Simples,
mas sincero e de muito coração.
Foi
mal, gente. Mas, quem tem filho sabe como é né?! Quem não tem, peço a compreensão.
Pois já diria a sábia frase: ‘Filhos, melhor não tê-los, mas se não tê-los,
como saber?’
Já
rezei para o avião chegar chegando na hora certa. E existe momento errado para matar
saudade? Demora...
Agora,
licença que vou nessa, torcendo para a hora voar.
Atualizando: Ele chegou.
Atualizando: Ele chegou.
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