Emerson Sheik, durma-se com um barulho destes



Futebol e homoafetivismo (desculpe se o termo estiver muito errado) é uma mistura bombástica. Que diga o corintiano Emerson Sheik. Na minha modesta opinião, ele foi infeliz. Não pelo ato propriamente. 
Mas, por querer abafar o seu gesto durante o jogo com o Coritiba, em que não gostou de ser substituído e ficou emburrado. Deve ter pensado: 'vou fazer uma foto assim e, beleza, vão esquecer o meu stress com o chefe Tite'. 
Como disse o amigo corintiano: "A emenda ficou pior que o soneto". 
Ah, sobre o selinho polêmico, prefiro nem publicar o que ele achou. Resumidamente, o amigo disse que o atacante poderia educadamente se retirar do clube. Depois, perguntou a minha opinião. Melhor, pediu para eu escrever algo sobre isto. 
Bom, acho que cada um é cada um. Não fazendo mal para ninguém, beleza. Respeito em primeiro lugar, sempre.. 

Assim, só para relaxar, ou refletir, sei lá. Pincei uns post no twitter. Até mais

Blog do Paulinho: Melhor da polêmica do Sheik são os "machões" dos Gaviões apelidados de "Gaviões da Fielix", em alusão ao personagem global. Fantástico!
‏@rafinhabastos Interessante ver os jornalistas esportivos dizendo q ñ estão nem aí pro beijinho do Emerson Sheik dedicando 1 hora pra discutir o assunto.
‏@globoesportecom Do nome falso ao selinho: lista reúne onze polêmicas de Emerson Sheik.
‏@Mota97 Quer dizer q não é so a macaca do Emerson Sheik q gosta de banana?
‏@reginagoes Gzuis, cêis ainda tão falando do Emerson Sheik? Boa tarde
‏@TvibopeOficial POLÊMICA: Em entrevista a Fátima Bernardes, Emerson Sheik declara: “Futebol é um esporte muito machista”
‏@KellySamay "Já comi." ▬ Alexandre Frota, sobre Emerson Sheik.
‏@regina_ceci Se amanha o Emerson Sheik fizer 3 gol acaba a polemica
@pdralex Você pensou que aqueles dois jogadores estavam tretando. Talvez fosse APENAS um beijo.
@impedimento Protesto mesmo foi o que fez Emerson Sheik, não os cinco desocupados que foram ao CT

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Aluno com a camisa assinada pelos amigos é bem fim de ano

Nada como ir a um restaurante com preço bom e comida à altura. Problema é que, parece que todo mundo tem a mesma ideia, ou combina de ir na mesma hora e acaba inflando o estabelecimento. Mas, são os “ossos” do almoço. Estou lá sentado com a minha bandeja e os meus 600 gramas de refeição, quando passa por mim uma garota com seus dez, doze anos e a camisa toda assinada pelos seus colegas. Mostra ao pai cada nome e recado assinado por caneta bic, ou canetinha ou qualquer outra coisa que escreva e que, com certeza, vai demorar para ser lavada. Se é que vai. E eu que pensei que isto não acontecia mais. De, repente mais crianças com suas camisetas da escola redesenhadas por seus amigos. Inconscientemente, será uma homenagem a Niemeyer? Não, não, é brincadeira de aluno. Simboliza o fim do ano. Na minha época, e isto já faz um temporão, comecei a autografar e ter o uniforme autografado já com 13 anos para cima. Havia as mais preparadas, garotas com suas canetas “descoladas”, os rela
Leia mais

Dez músicas para Campo Grande no modo aleatório

Imagem
  Opa, beleza?! Estava a fazer uma retrospectiva nesse bloguinho sobre posts alusivos ao aniversário da cidade que habito. Tem ao menos uns três textos sobre músicas, bandas e artistas crias ou que se criaram na Cidade Morena. Mais abaixo deixo uns links que achei. Neste 26 de agosto de 2023, Campão chega aos 124 anos.  Óbvio, boa hora para fazer listas ou top qualquer coisa com algo a ver. Nesta versão, listo dez músicas que acho que tem a ver com o som que é feito nesta cidade marreta, marrenta, por vezes mal-compreendida, mais conservadora do que para menos, porém, sempre com um quê de hospitalidade escondida pelas regiões. Você deve ter reparado, a cidade não se divide em zonas, como Sul, Norte, Leste, Oeste. Baguio aqui é região. É região do Prosa, Anhaduizinho, Centro, Bandeira, Lagoa, Imbirussu, Segredo. Se vira.  Já que o negócio é regional (alas, trocadilho ruim de doer, foi mal), vamos de rock e rap desta vez. Pra variar. O top mais ou menos 10 é em sequência aleatória. Não p
Leia mais

Tem rap sem palavrão que é bom. Mas censurar palavrão do rap, não.

Imagem
"Programa de rap na rádio em Campo Grande tem de ter. Mas, seria legal se respeitasse as músicas, palavra por palavra" Que eu gosto de rap não é novidade. E, vou citar dois: GOG e Thaíde. O primeiro, do DF, que tem clássicos como Brasília Periferia (abaixo) , Periferia Segue Sangrando, e muita coisa. O segundo, certeza, é mais conhecidão. Desde o “Meu nome é Thaíde”, até sei lá, várias coisas. “Apresento Meu Amigo”, cantado em verso e prosa em um show dos Temporadas Populares, na meiúca dos anos 90, em Campo Grande. Até um clip que, sou suspeito, gosto muito mesmo. Senhor Tempo Bom é clássico. O motivo de lembrar dos dois? Eles não usam palavrão nas rimas, nos versos. Uma vez o GOG já falou sobre isso. “Estratégia para que as músicas atinjam o máximo de pessoas. O rap nacional tem músicas com palavrões bem colocados, como Sub-raça, para citar só um exemplo. Outros forçam, são desnecessários e sem sentido”. Explicação do Genival Oliveira Gonçalves à Pi
Leia mais