Nem era para ver Eu sou Groot. Mas, na sequência, valeu a pena
Reprodução/Internet |
Na verdade, eu, a patroa e as crianças fomos a UCI do Bosque dos Ipês para assistir ao Poderoso Chefinho. Tava lá no site do cinema, que às 13h tinha sessão 2D, portanto era mais barato. Era um sábado.
Daí, que começou a
saga.
Na bilheteria do cinema, a atendente/caixa com uma cara tipo
“fim de semana e eu aqui”, ou “nunca mais vou exagerar na
sexta”, ou algum problema que fez nos atender com uma animação
digna dos que foram aos protestos ano passado e agora tão com uma
cara de trouxa, porque quem eles defenderam nem querem saber quando
você vai se aposentar. Entre, outras coisas mais que dão trabalho
para você. Para eles, não.
Pois bem, a mocinha
da bilheteria teve de avisar a gente que não havia a sessão das
uma. Se quiser, só as 7, se vira. Legal, o cinema erra e a gente que
tem de dar a notícia para a criança. Esperar até de noite, sem
chance.
Depois de uma
votação, 3 (eu, patroa e filhão) a 1 (filhota que era mais ir
embora) para a opção B. De Bem mais cara. Guardiões da Galáxias
2, só que 3D. Começaria meia hora depois.
Opa, antes, mais um problema: garoto de 13 anos fica fora da promoção. "Moça, meu filho tem 12". "Identidade?". Faz uma pá de anos que só vamos nesse cinema, nem me atentei. E lá vai a chacrete mal-humorada (como diria a minha mulé) consultar a voz misteriosa. Que fez o "favor" de liberar a entrada para a sessão que estava cheia... de lugares vazios.
Como nesse caso há
coisas que vem para o bem, a continuação de "Eu sou Groot e
companhia" me surpreendeu. A gente gostou do primeiro, mas sequência
tem sempre aquele complexo de ser um caça níquel. Salvo exceções.
O que aconteceu com o filme dirigido por James Gunn.
Aí, vem outro
problema. O filme é hollywoodiano, é recente, e um monte de gente
já falou sobre ele.
Vou dizer o quê,
então?! O mais do mesmo? Falar nada? Já posso dar spoiler, contar o
que acontece? “Ei, garoto, para
usar a flecha eu não uso a cabeça”.
Vou por aí, conselho do
Yondu Odonta, personagem de Michael Rooker, que mandou muito bem.
Como toda a galera
dos Guardiões. Ficou muito bom o trabalho do elenco e direção.
Cada um com a personalidade bem definida e humor idem. A participação
de Kurt Russel na história também. Stallone? Ah, Stallone foi
Stallone.
E, nem dá para
contar mais nada. Ou vou chover no molhado ou periga estragar alguma
coisa para quem ainda vai ver.
Só uma coisa ou
duas: esses e essas caras tem sérios problemas com os pais. E, a
playlist de Peter Quill é digna das rádios das manhãs de domingo.
E, no final, todos (o que inclui a minha poderosa chefinha) saíram feliz da sessão. Esperemos o terceiro.
E, no final, todos (o que inclui a minha poderosa chefinha) saíram feliz da sessão. Esperemos o terceiro.
Pois, bem
Vai lá e me fale depois o que achou.
Vai lá e me fale depois o que achou.
PS: Ah, e muito
obrigado mesmo por passar por este blog (infelizmente sem fins
lucrativos, mas quem sabe um dia vai).
Depois de quase
cinco anos, atingimos os 55 mil acessos (é que eu ia agradecer
quando chegasse aos 50 mil mas esqueci), sem reles um real para
impulsionar os 705 posts kishotescos.
O primeiro (super tosco, aliás), em 28 de
maio 2012, foi visualizado por 25 amigos. Evoluí (será?), e a média hoje é de 81 amigos que caem na rede. Ou seria de para-quedas?
Desculpa aí
qualquer coisa. E muita consideração por respeitar a minha opinião
(mesmo que ás vezes você não pense que tal assunto é beeem
assim).
Abraço
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