Sem streaming, ou nem no streaming, coisas que quero assistir mas não vai rolar

 Opa, beleza?!


Já parou pra pensar quantos streamings seriam suficientes para acompanhar lançamentos ou produções mais antigas, independentes, ou mesmo clássicas?

Eu usufruo de apenas duas, uma delas no plano basicão. Deste modo, além das restrições orçamentárias, creio ser improvável assistir todo o cardápio oferecido pelas plataformas.

Talvez só felizardas e felizardos que chegaram ao nível de unir trabalho e prazer: críticos e especialistas.

Ainda sim, creio ser missão muito difícil.


O problema – espero não ser seu também, mas duvido – é que, mesmo já com uma lista considerável para assistir, rola aquela vontade de ver tal coisa. E essa tal coisa, adivinha, está fora do seu alcance. Somente se abrir mais uma conta, outro streaming, ou pingando um aluguelzinho para ver aquela produção que parece ser legal.


Pior ainda é quando tampouco esses trocentos streamings não contam com o longa-metragem ou a série que você procura. Pelo menos, não que eu saiba.


Assim, puxo de recente memória recente cinco títulos que desejaria assistir ou rever. Mas, por ora, ficarei igual cachorrada na calçada a ver aquela máquina que faz frango assado rodar. Só na vontade.


Ei-las (Alas, gastei o vocabulário agora, hein):
A ordem é aleatória, tem nada a ver com predileção, beleza?!


Medea – Não achei nos streamings



Essa versão de Medéia é de 1988, do diretor dinamarquês Ame ou Odeie Lars von Trier.


Momento sinopse: Filmando inteiramente em vídeo analógico, Lars von Trier dirige a versão feita para a TV dinamarquesa da antiga tragédia grega Medeia, de Eurípides. O roteiro é baseado em uma adaptação dos anos 1960 escrita pelo mestre cineasta dinamarquês Carl Theodor Dreyer, que nunca foi produzida durante sua vida.


Na real, o estalo para cair nessa obra foi depois da encenação teatral Groselha – interpretação de Karine Araújo e direção de Nill Amaral, no Sesc. A peça tem como esteio a história grega, porém, com elementos bem atuais.


No caso do filme, o fato de ser do Lars von Trier (de Dogville, Dançando no Escuro, entre outros), é um convite tentador/perturbador ou até ao frustrante. Pois, vale lembrar, foi feito para televisão. Mesmo assim, correria o risco.


Fim – Globoplay



Série baseada em obra de Fernanda Torres e dirigida por Andrucha Waddington. Parece que casam bem.

Momento sinopse: Grupo de amigos cariocas às voltas com a morte precisa lidar com as frustrações do dia a dia. Entre festas, casamentos e separações, eles rememoram passagens marcantes de suas trajetórias.


Só de ter a ver com Fernanda Torres já valeria a pena ao menos uma olhadela. No elenco tem a Marjorie Estiano, que se atuar na média dela, já é acima da média de geral, né. E. outros como o figura Fábio Assunção e companhia.
Como deve ser o mais "pop", ficar alongando aqui, creio, não há precisão. Bora para outra. 




Ana e Os Lobos - Não achei nos streamings


Clássico de Carlos Saura, mais conhecido por dirigir Cria Cuervos. Ana e Os Lobos fez 50 anos de seu lançamento neste ano, é de 1973.
Volte e meia lembro dessa produção espanhola. Queria rever porque não lembro de umas partes. Talvez porque, quando assisti – faz mó tempo – a parte final impactou bastante. Hoje, de repente, consiga ter outras impressões.


Momento sinopse: Ana chega em uma mansão isolada para trabalhar como governanta em uma mansão no campo da Espanha. A família que a recebe é formada por uma mãe dominadora e seus três filhos: João, que logo começa a enviar cartas eróticas para Ana; José, obcecado por armas e segurança; e Fernando, vítima de arrebatamentos místicos.


Filmado durante a ditadura franquista, Ana e Os Lobos metaforiza a repressão da época para driblar a censura. Curiosidade, a protagonista Geraldine Chaplin é, sim, filha do icônico Charles.

Carlos Saura faleceu em fevereiro deste ano, aos 91.



A Baleia – Acho que tem na Paramount+


Não deu de ir ao cinema. Acho que você já assistiu, né.

Tem quem diz, é um dramalhão. Tem quem admite, é triste, triste.

Brendan Fraser levou o Oscar, motivo suficiente para ver o longa de quase duas horas. Quem sabe daqui um tempo.



É dirigido pelo estadunidense Darren Aronoksky, responsável pelo marcante Réquiem para um Sonho. Além de outras obras como Cisne Negro, e Noé (este último pode deixar quieto). 


Acho que nem tem necessidade, mas vai aí.

Momento sinopse: Um homem obeso e solitário busca se reconectar com sua filha adolescente em uma última chance de redenção.



Hora de Aventura: Fiona e Cake – Da HBO MAX


Ah, para dar uma espairada. Aos fãs de Hora de Aventura, animação criada por Pendleton Ward para o Cartoon Network, lançada em 2010 que fez a cabeça de muita gente. Na minha, o desenho compunha uma sequência ao lado de O Incrível Mundo de Gumball, e, Apenas Um Show, meu preferido entre os três.


Depois de um hiato de três anos, mais ou menos, Hora de Aventura tira Finn e Jake do protagonismo. Neste spin-off entram Fionna e Cake. E, do mais, por ora, estou a ver navios.


Momento sinopse: Com a ajuda do antigo Rei Gelado, Simon Petrikov, Fionna e Cake embarcam numa aventura pelo multiverso e numa jornada de autoconhecimento. Enquanto isso, um poderoso novo antagonista disposto a aniquilá-las, as persegue na escuridão.


Arrisco que seja diversão garantida para toda a família, ainda mais com as férias da criançada já a bater na porta.


E, é isso. Se já viu todos ou algum, fique à vontade para comentar.
Se não conhecia as paradas, tomara que goste.



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