Vou agradecer um pessoal por eu sair deste ano bem melhor do que entrei
E aí, beleza?!
Hoje, pós Natal e pré Ano Novo, ativei o modo clichê. O gancho de como foi 2023 para agradecer a quem fez essa temporada ser menos dolorida, mais amena,
mais ou menos me anima para o dois mil e vinte e quatro que descortina.
Obrigado todas e todos que de alguma forma me ajudaram. Saio deste ano muito quebrado, porém, com certa excitação do que virá.
De primeira, agradeço minha mãe, meu pai, o filhão, a filhota, my sister e my brother – este mesmo do outro lado do mundo – pelo suporte e relembrar o significado de família.
Poderiam dar lição de moral, pagar um monte na cabeça, e tal. Mas, não. Só veio apoio da melhor qualidade, incondicional. Foi muito muito. Sem palavras o que fizeram e o que fazem por este ser. Vou dever pelo resto da vida.
Às amizades, em especial, alguns, algumas. Se você é a pessoa citada, ler por aqui, e se sentir desconfortável, dá um toque que despublico, beleza?! Acho que não vai dar rolo, em último caso, tiro a postagem.
Porque vou dar nomes aos manos e às minas.
Heric, muito foda. Parceria que nem a distância ferra. Muita troca de ideia, por aguentar minhas bads e outras cositas más.
Viegas, pela paciência, palavras, e novamente, a certeza de se precisar chamar, presente estará. Mais que amigo, como ele mesmo gosta de considerar. Mó consideração.
Afonso, daquele rol que é difícil dar certo da gente se encontrar – esse negócio de gente que mora longe tem dessas - mas quando desenrola os papos são sempre providenciais e bem legais. Amigão, mesmo.
O Dal, daquelas coisas que fazem acreditar em destino – ou ao menos duvidar de sua aparição – pelo encontro inesperado que gerou momento de sapiência, originado de um sábado totalmente sem perspectiva. Baguio foi quase terapêutico, momento auto conhecimento muito legal.
Claudinha, pela paciência monstra, de uma serenidade confortante, sobretudo em momentos trash. Ouvinte das boas, e com grau de compreensão acima da média. Que bom.
Fefa, figurinha que reapareceu meio por acaso, e não deve ter noção do quanto ajudou a diminuir o pensamento em coisas negativas . Pelas conversas, por vezes assuntos aleatórios, outros nem tanto, que me puxavam para a Terra. Ou faziam espairar.
Ana, amizade bem mais recente – e bota recente nisso – que por ou sem querer, também deu uns estalos para eu sair dessa modorrice que de tempos em tempos me enfio. Pessoa mais “diferenciada” que conheci esse ano.
E Yarinha, que mandou das frases mais "aí desmonta o pião" que escutei no ano. E olha que isso foi em março, ou abril, se bobear: “E, como está esse coraçãozinho?” Pô, claro, o Maciel, né. Dos casais mais porretas que conheço.
E, fim da lista de agradecimentos.
Não, não esqueci de ninguém. Nesse patamar, foram poucas e poucos mesmo.
Talvez nem façam ideia do quanto foram importantes. Tudo bem, basta eu saber da parada.
Puta sorte tive dessa micro galera tropicar em meu caminho este ano.
Obrigado, mesmo.
Entrarei na nova temporada certamente melhor do que encerro esta.
Tem desafio pacas, mas bora lá.
Um dois mil e vinte e quatro tudo de bom para você. Se puder ajudar, ajude.
Qualquer coisa tou por aqui.
Abraço, se cuide.
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