Meti o bedelho nos jogos da 4ª feira do Brasileirão. Legal?!

E no Mineirão? Tal qual no Os Trapalhões, em que o Dedé era coadjuvante do Didi, o Dedé do Cruzeiro fez brilhar o Nilton. Golaço.  De repente, no segundo tempo, pênalti para o time da Estrela Solitária. Não o Seedorf, e sim o Botafogo. Momentos antes do holandês cobrar e desperdiçar o pênalti, brinquei: “Craque (é sim, pelo que ele faz no Botafogo) nestas horas costuma errar (lembrei do Zico, do Platini, etc). Deixa um pé-duro cobrar que acerta”. Companheiro de redação soltou um elogio á minha pessoa. “Boca podre!”.
Mas, acho que não tem boca. Júlio Baptista sai do banco e faz juz ao chavão “banco de luxo”. Primeiro, ele, que não é craque, faz o que Seedorf não fez. Depois, finaliza quase que uma brincadeira de “bobinho” para decretar a goleada cruzeirense. Já pode cravar o campeão? Mesmo com 48 pontos a serem disputados?  

Em Porto Alegre, jogadaça do Vargas para o gol do Elano na vitória do Grêmio sobre o Santos, que no melhor estilo “fogo amigo” marcou contra o seu ex-time. E, que bom, comemorou. O mesmo “fogo amigo” veio dos santistas com William José. No final, 1 a 1. Bom ou ruim para os dois?

Em São Januário, infelizmente, o Vasco não decepciona.  Esqueceu que o jogo tem dois tempos. Achou que valia apenas os primeiros 45 minutos, quando André usou a cabeça. Depois, como disse certa vez o finado Chico Anisio. “Vou torcer para derrota rapaz, vou torcer para o Vitória-BA.

E o São Paulo? Quem diria, se ‘vingou’ de Ronaldinho Gaúcho e companhia. E, quem diria, está a três pontos do... Corinthians! Que, levou mais dois gols do vice-lanterna. Desta vez, o pré-histórico chavão “o time passou pela Ponte”, não vai rolar. Já tem gente achando que quem vai rolar será o Tite. Que fase!

Menção honrosa ao jogador campo-grandense do Fluminense. Não, não é o Jean. O lateral Bruno fez dois gols e alivia a barra do Tricolor Carioca dirigido por Luxemburgo. Em plena Criciúma, cuja torcida ficou tão animada que começou deixar o estádio 15 minutos antes do fim do jogo.


E, só para encerrar, o Coritiba ficou no 2 a 2 com o “encardido” Goiás. Aliás, o time esmeraldino do “medida certa” Valter faz novamente valer o apelido de brincadeira que sempre faço. A de que o Goiás é a “vergonha” do Centro-Oeste. Insiste em ser a exceção da região ao dar trabalho no cenário nacional. 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Aluno com a camisa assinada pelos amigos é bem fim de ano

Dez músicas para Campo Grande no modo aleatório

Tem rap sem palavrão que é bom. Mas censurar palavrão do rap, não.