Escrevi nada sobre um ano do 7 a 1 porque realmente não sei o que dizer.

Respeito as piadas e as brincadeiras. Afinal, já disseram que brasileiro faz piada de tudo. Até da morte, não seria o futebol que passaria imune. E, quem sabe, com razão. Afinal, é só um esporte.

Mas, sei lá, não estou no clima. Pode até parecer, mas para mim doeu demais. Não chega a ser como se fosse uma derrota histórica do meu time, mas foi estranho.

E, vou passar longe de querer decifrar o que aconteceu. Coisa que fui cobrado por amigos ainda no fatídico 8 de julho de 2014.  Nessas horas mexer com esse tal de jornalismo esportivo é penoso.

Respeito o que especialistas, jogadores, povão dissertaram. Dissecaram. Palpitaram. Teorizaram. Li muito, de verdade. Mas, parafraseando os Engenheiros do Hawai, tem certas coisas que a gente não consegue entender. Eu, admito, não consegui.

Vai ver que são destas coisas que cada um entende do seu jeito. Ou não entende, como quiser, e ai de quem quiser fazer você mudar de opinião. Não há explicação que me satisfaça por enquanto. Nem sei se haverá.
Puts, no fim, acabei escrevendo demais.
Foi mal

Abraços

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