Fui à feira e esbarrei no som da RED

 

E aí, votou?! Que bom…
Um dia antes. Melhor, noite. Caímos lá na Ziriguidum. Só para não variar um pouco.
Geralmente rola uns sons agradáveis que não conheço. Ou que conheço, sei lá.
A da vez escutei pela primeira vez. Pelo que entendi, se denominam indie rock. RED é o nome da banda. No comecinho, tive a sensação de que o áudio tava mal regulado. Só impressão, talvez. Sex on Fire.
No decorrer da bagaça, paralelo ao meu copão, o vocal de Giovana Juno foi se firmando, assim como (se estiver errado, foi mal, pode me corrigir), Leandro Bezerra (bateria), Wauez Machado (baixo), e Marcelo Santana (guitarra). A barulheira ficou bacana.
Minha primeira parada para escutar com atenção foi o cover de Paramore. Mandaram um I Wanted. Gostei. 
A segunda, tava na beira da avenida de cima, em meio à fumaça da barraca do espetinho – maldita hora em que o vento virou para o meu lado, com força – um Everlong. Foo Fighters calhou bem legal para meu estado de espírito.
Não, nada a ver com a parte aérea da área gastronômica. Faz parte, é Campo Grande. Paramos para prestar mais atenção no grupo, ao que parece tem uns dois anos. 
Assim, RED são daquelas coisas que, se falassem para um desavisado, “olha, essa galera é de Sampa”, a pessoa olharia de um jeito. Como é de Campão mesmo, tem aquele lance tradicional, o de quando para de tocar cover, pessoal dispersa. Ah, é mais do mesmo, dirão alguns, algumas. Pessoal exigente...

Tudo bem, nem sei se tem tantas composições próprias. Dá um desconto, pessoal começou recém. Dá uma força. Fazem um rock mais para o pop, um Cranberries, e às vezes um grunge, um Pearl Jam.
“Somos um cometa sem direção
Pronto pra colidir
Quando você segura em minhas mãos
Sei que posso ir na velocidade da luz
Tudo me leva a você
É mais do que intuição
No sonho eu vi acontecer”
Essa parte é deles mesmo, a canção de nome Estelar. Tem clipe no YouTube, clique aqui
!RED!, ou RED Oficial, ou Projeto RED. Desembocará no mesmo caminho, a depender da rede. No Spotify tem mais faixas interessantes, cover ou não. Além das já citadas, Belongs to You vale a pena uma chance.


Ah, acho que é isso. Valeu a ida e a companhia para os dois copão que beberiquei.
Pode ser que me arrependa, acontece. De toda maneira, na torcida para que a banda siga firme aí na toada e siga em evolução tão absurda, nem tão óbvia, e tudo ao mesmo tempo . Leve ou pesada, em inglês ou em português, que seja rock.
Deu, né. Qualquer coisa, diga aí.

Quiser trocar ideia pelas redes
Threads – lucianokisho77

Sei que não rola, em todo caso...
Não parece, mas dá um trabalhinho isso aqui. Ao menos um par de horas, certeza.
Dá uma força a este que escreve. Quiser entrar em contato, beleza.
Eu sei, de graça é legal. Mas, se curte o bloguinho, e puder apoiar.
Via PIX, a chave é lucianoshakihama@gmail.com

Brigadão pela companhia
 Abraço


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