Her, Ela, mexem com emoções nada artificiais
Só assisti agora
Cara, Her ou Ela é meio doido, né
Muito mais do que, “ah, previu coisas da Inteligência Artificial”.
Spike Jonze mete uma desgraceira de gatilhos para divorciados ao mesmo tempo que, penso eu em 2003, época do filme, distrai ou abstrai quem assiste com as questões de dependência tecnológica. Até certo ponto infantil, carente, propositalmente caricata. Ou, não.
Joaquin Phoenix, Scarlett Johansson detonam. Aliás, como não se apaixonar por Samantha e aquela voz virtualmente, virtuosa, assistente pra o que der e vier?
E, seria errado se identificar com sensações e inseguranças de Theodore? É necessário culpar, ou, culpar-se?
Que se dane, Amy (Adams) manda pra geral um "so fuck it ".
É… depois de pensar uns dias, tenho de reconhecer que o filme rende bastante.
Se bem que, entre Encontros e Desencontros, Spike Jonze demorou uns dez anos…
É isso, abraço. Se cuide.
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