Vídeo em curso mostra que, em MS, O Vinil Não está Morto


 Trabalho de conclusão de curso bacana da agora oficialmente companheira de profissão Amanda Ferreira  sobre colecionadora e colecionadores de vinil.

Em quase 20 minutos, o vídeo funciona também um pouco como resgate não só do long play, cujo som ainda hoje é o melhor em comparação a qualquer outra coisa que toca música. 

O Vinil Não está Morto tem uma edição e imagens modo climão memórias, de um tempo passado, em que agulha sobre disco reinava a bordo daquele inconfundível barulhinho antes da faixa começar. Sem contar as artes das capas. Caraca, ares de flashback total. Que legal. 

Jornalismo também é contar histórias, descobrir personagens e tal, e a escolha pareceu bem acertada. 

Pedro Espíndola e André Samambaia são os que conheço. 

Os demais quem sabe trombo quando rolar uma próxima feira. Vou achar ruim, não. 

 Valorizar primórdios e artistas de peso da música sul-mato-grossense - muita coisa nem me ligava que tinha saído da terrinha - foi bem acertada também. Coisa rara e antiga. 

Posso estar errado (o que, convenhamos, zero novidade), mas deve ter ficado uma pá de material de fora do trampo final. 

É isso, se curte vinil, tem sintonia com MS, acho que rola tirar 19 minutinhos pra dar um confere.

Tal como respiro, Ar Puro, legal ver e depois escutar. Que seja nos streaming. Ou no pen drive, massa.

De repente seja embrião para mais abordagens sobre a figura do LP em Campão, MS, e por aí vai.

Quiser assistir, taí embaixo:

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Abraço, cuide-se


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