Está na hora do Rogério sair de Ceni?

Será que tricolores e rivais entoam o coro: 'Não para, não para, não para' ?!


Tudo bem, o trocadilho acima é velho, mas sei lá, é assaz pertinente.
Só vi os lances dos gols. Acho que nem é preciso mais. Errar uma vez em um jogo isolado é até perdoável. Errar em dois jogos seguidos, é preocupante. O ‘mito’, como apelidaram os são-paulinos, tem de tomar cuidado para não cair na tentação de muitos outros jogadores que não souberam a hora ideal de pendurar as chuteiras. Ou as luvas.
De que ele foi um grande goleiro, não há dúvida. O problema é que hoje ele não é. Até eu consigo ver isso (ohhhh!). Se ele vai dar a volta por cima aos 40 anos, não sei. Mas, humildemente, minha sugestão é articular um grande jogo-despedida. Assim, entrar no rol dos ídolos. Vide a história recente, o goleiro Marcos e o piloto alemão Michael Schumacher, que passaram pelo mesmo dilema.
E não desgastar sua bela carreira e terminar como personagem daquelas sofríveis, quase mórbidas sessões: “aonde anda tal jogador”.

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