Reprodução: Correio do Estado, edição de hoje (26)
Legislando hoje em causa própria, boa sorte ao projeto Prosa Pantaneira.
Orgulho de conhecer todos da equipe.
Literalmente, para mim, é uma grande família.
Tudo de bom.
Mais informações no SOS Pantanal.
Nada como ir a um restaurante com preço bom e comida à altura. Problema é que, parece que todo mundo tem a mesma ideia, ou combina de ir na mesma hora e acaba inflando o estabelecimento. Mas, são os “ossos” do almoço. Estou lá sentado com a minha bandeja e os meus 600 gramas de refeição, quando passa por mim uma garota com seus dez, doze anos e a camisa toda assinada pelos seus colegas. Mostra ao pai cada nome e recado assinado por caneta bic, ou canetinha ou qualquer outra coisa que escreva e que, com certeza, vai demorar para ser lavada. Se é que vai. E eu que pensei que isto não acontecia mais. De, repente mais crianças com suas camisetas da escola redesenhadas por seus amigos. Inconscientemente, será uma homenagem a Niemeyer? Não, não, é brincadeira de aluno. Simboliza o fim do ano. Na minha época, e isto já faz um temporão, comecei a autografar e ter o uniforme autografado já com 13 anos para cima. Havia as mais preparadas, garotas com suas canetas “descoladas”, os rela...
Cartaz ao lado da sala do cinema - Blog do Kishô Olha, sei lá se quando você passar por aqui Homem com H ainda estará em alguma sala de cinema de Campo Grande. Se sim, e, óbvio, tu não tem nada contra Ney Matogrosso, vale muito a pena ver na telona. Se não gosta dele, daquele jeito, nem vai. Capaz de sair antes da metade do filme. Sério. Pelo menos na sala de exibição em que assisti ao longa biográfico dirigido por Esmir Filho, o som estava muito bom. Visualmente, Jesuíta Barbosa deu conta – e muito, muito bem, atuação digna de prêmios – de interpretar o bela-vistense Ney de Souza Pereira. O filme de duas horas começa com Ney criança, às voltas com o “Homem de Neanderthal”. O relacionamento difícil com o pai Antônio, militar das antigas, ainda mais naqueles tempos, permeia boa parte do filme. Daria uma abordagem psicológica interessante a (falta de) convivência da dupla. Eu acho... Rômulo Braga também manda bem. Sem vergonha de expor a sexualidade, Homem com H tem indicação etária 16 a...
Imagens: Blog do Kishô Sexta-feira, dia 2, Teatro Glauce Rocha, começo da noite. Festival Internacional de Violão . Clássico. Olha, eu estava cansado. Novidade… Porém, adquirir entradas – neste caso, de grátis, bom lembrar – são escapes anti auto sabotagem nível “vou é quedar em casa que ganho mais”. Foi o primeiro rolê a bordo de música clássica do ano. Que bom que fomos. Sei, é clichê, mas como faz bem aos ouvidos. Aos sentidos. Conhecer o trabalho da Orquestra Sesc Lageado, que abriu os trabalhos perante um teatro cheio, já valeria a pena. Depois, sob regência de Rodrigo Faleiros, a Sinfônica de Campo Grande foi o fio condutor que trouxe ao palco da UFMS, em Campo Grande, violeiros de mão cheia. Solistas. Tudo bem, sigo leigo, impressões nada empíricas. Só que tem uma coisa. No retorno pra casa, eu e a filha começamos a comparar com outras exibições que outrora marcamos presença na fileiras de cadeiras do mesmo Glauce Rocha. “Ah, mas da outra vez tal coisa tava melhor”, “o Mar...
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