Reprodução: Correio do Estado, edição de hoje (26)
Legislando hoje em causa própria, boa sorte ao projeto Prosa Pantaneira.
Orgulho de conhecer todos da equipe.
Literalmente, para mim, é uma grande família.
Tudo de bom.
Mais informações no SOS Pantanal.
Nada como ir a um restaurante com preço bom e comida à altura. Problema é que, parece que todo mundo tem a mesma ideia, ou combina de ir na mesma hora e acaba inflando o estabelecimento. Mas, são os “ossos” do almoço. Estou lá sentado com a minha bandeja e os meus 600 gramas de refeição, quando passa por mim uma garota com seus dez, doze anos e a camisa toda assinada pelos seus colegas. Mostra ao pai cada nome e recado assinado por caneta bic, ou canetinha ou qualquer outra coisa que escreva e que, com certeza, vai demorar para ser lavada. Se é que vai. E eu que pensei que isto não acontecia mais. De, repente mais crianças com suas camisetas da escola redesenhadas por seus amigos. Inconscientemente, será uma homenagem a Niemeyer? Não, não, é brincadeira de aluno. Simboliza o fim do ano. Na minha época, e isto já faz um temporão, comecei a autografar e ter o uniforme autografado já com 13 anos para cima. Havia as mais preparadas, garotas com suas canetas “descoladas”, os rela
Opa, beleza?! Estava a fazer uma retrospectiva nesse bloguinho sobre posts alusivos ao aniversário da cidade que habito. Tem ao menos uns três textos sobre músicas, bandas e artistas crias ou que se criaram na Cidade Morena. Mais abaixo deixo uns links que achei. Neste 26 de agosto de 2023, Campão chega aos 124 anos. Óbvio, boa hora para fazer listas ou top qualquer coisa com algo a ver. Nesta versão, listo dez músicas que acho que tem a ver com o som que é feito nesta cidade marreta, marrenta, por vezes mal-compreendida, mais conservadora do que para menos, porém, sempre com um quê de hospitalidade escondida pelas regiões. Você deve ter reparado, a cidade não se divide em zonas, como Sul, Norte, Leste, Oeste. Baguio aqui é região. É região do Prosa, Anhaduizinho, Centro, Bandeira, Lagoa, Imbirussu, Segredo. Se vira. Já que o negócio é regional (alas, trocadilho ruim de doer, foi mal), vamos de rock e rap desta vez. Pra variar. O top mais ou menos 10 é em sequência aleatória. Não p
"Programa de rap na rádio em Campo Grande tem de ter. Mas, seria legal se respeitasse as músicas, palavra por palavra" Que eu gosto de rap não é novidade. E, vou citar dois: GOG e Thaíde. O primeiro, do DF, que tem clássicos como Brasília Periferia (abaixo) , Periferia Segue Sangrando, e muita coisa. O segundo, certeza, é mais conhecidão. Desde o “Meu nome é Thaíde”, até sei lá, várias coisas. “Apresento Meu Amigo”, cantado em verso e prosa em um show dos Temporadas Populares, na meiúca dos anos 90, em Campo Grande. Até um clip que, sou suspeito, gosto muito mesmo. Senhor Tempo Bom é clássico. O motivo de lembrar dos dois? Eles não usam palavrão nas rimas, nos versos. Uma vez o GOG já falou sobre isso. “Estratégia para que as músicas atinjam o máximo de pessoas. O rap nacional tem músicas com palavrões bem colocados, como Sub-raça, para citar só um exemplo. Outros forçam, são desnecessários e sem sentido”. Explicação do Genival Oliveira Gonçalves à Pi
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