Reprodução: Correio do Estado, edição de hoje (26)
Legislando hoje em causa própria, boa sorte ao projeto Prosa Pantaneira.
Orgulho de conhecer todos da equipe.
Literalmente, para mim, é uma grande família.
Tudo de bom.
Mais informações no SOS Pantanal.
Nada como ir a um restaurante com preço bom e comida à altura. Problema é que, parece que todo mundo tem a mesma ideia, ou combina de ir na mesma hora e acaba inflando o estabelecimento. Mas, são os “ossos” do almoço. Estou lá sentado com a minha bandeja e os meus 600 gramas de refeição, quando passa por mim uma garota com seus dez, doze anos e a camisa toda assinada pelos seus colegas. Mostra ao pai cada nome e recado assinado por caneta bic, ou canetinha ou qualquer outra coisa que escreva e que, com certeza, vai demorar para ser lavada. Se é que vai. E eu que pensei que isto não acontecia mais. De, repente mais crianças com suas camisetas da escola redesenhadas por seus amigos. Inconscientemente, será uma homenagem a Niemeyer? Não, não, é brincadeira de aluno. Simboliza o fim do ano. Na minha época, e isto já faz um temporão, comecei a autografar e ter o uniforme autografado já com 13 anos para cima. Havia as mais preparadas, garotas com suas canetas “descoladas”, os rela...
Imagens: Blog do Kishô Sexta-feira, dia 2, Teatro Glauce Rocha, começo da noite. Festival Internacional de Violão . Clássico. Olha, eu estava cansado. Novidade… Porém, adquirir entradas – neste caso, de grátis, bom lembrar – são escapes anti auto sabotagem nível “vou é quedar em casa que ganho mais”. Foi o primeiro rolê a bordo de música clássica do ano. Que bom que fomos. Sei, é clichê, mas como faz bem aos ouvidos. Aos sentidos. Conhecer o trabalho da Orquestra Sesc Lageado, que abriu os trabalhos perante um teatro cheio, já valeria a pena. Depois, sob regência de Rodrigo Faleiros, a Sinfônica de Campo Grande foi o fio condutor que trouxe ao palco da UFMS, em Campo Grande, violeiros de mão cheia. Solistas. Tudo bem, sigo leigo, impressões nada empíricas. Só que tem uma coisa. No retorno pra casa, eu e a filha começamos a comparar com outras exibições que outrora marcamos presença na fileiras de cadeiras do mesmo Glauce Rocha. “Ah, mas da outra vez tal coisa tava melhor”, “o Mar...
Papo sério. Seríssimo. E só senti agora. Quase cinco anos depois. Um Crime Entre Nós talvez não te diga nada novo. O que é triste. Pelo motivo que você sabe. Se já viu. Ou fingiu que nada viu, ou e viu impotente, ou vivenciou. Se pensa que é “normal”, desculpe, você é doente. Pra dizer o mínimo…. O documentário é dirigido por Adriana Yañez e realizado pelo Instituto Liberta e pelo Instituto Alana (este último conheço faz um par de anos e o trabalho é bacana),e produzido pela Maria Farinha Filmes. Em uns cinquenta e poucos minutos,traz para a conversa com muita propriedade a violência sexual infantil. Meu, tem umas partes que embarguei. A dos depoimentos, principalmente. Adriana Yañez e equipe utilizam muito bem o recurso de contar as histórias em forma de animação. Me agradam trabalhos sem sonoras, ou perguntas (confesso, tem muito de pessoal nisso), somente respostas, dados, uma boa edição. A escolha das imagens, das paisagens, da moçada a brincar, casou bem. Na medida do possível, um...
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