Reprodução: Correio do Estado, edição de hoje (26)
Legislando hoje em causa própria, boa sorte ao projeto Prosa Pantaneira.
Orgulho de conhecer todos da equipe.
Literalmente, para mim, é uma grande família.
Tudo de bom.
Mais informações no SOS Pantanal.
Nada como ir a um restaurante com preço bom e comida à altura. Problema é que, parece que todo mundo tem a mesma ideia, ou combina de ir na mesma hora e acaba inflando o estabelecimento. Mas, são os “ossos” do almoço. Estou lá sentado com a minha bandeja e os meus 600 gramas de refeição, quando passa por mim uma garota com seus dez, doze anos e a camisa toda assinada pelos seus colegas. Mostra ao pai cada nome e recado assinado por caneta bic, ou canetinha ou qualquer outra coisa que escreva e que, com certeza, vai demorar para ser lavada. Se é que vai. E eu que pensei que isto não acontecia mais. De, repente mais crianças com suas camisetas da escola redesenhadas por seus amigos. Inconscientemente, será uma homenagem a Niemeyer? Não, não, é brincadeira de aluno. Simboliza o fim do ano. Na minha época, e isto já faz um temporão, comecei a autografar e ter o uniforme autografado já com 13 anos para cima. Havia as mais preparadas, garotas com suas canetas “descoladas”, os rela...
"Programa de rap na rádio em Campo Grande tem de ter. Mas, seria legal se respeitasse as músicas, palavra por palavra" Que eu gosto de rap não é novidade. E, vou citar dois: GOG e Thaíde. O primeiro, do DF, que tem clássicos como Brasília Periferia (abaixo) , Periferia Segue Sangrando, e muita coisa. O segundo, certeza, é mais conhecidão. Desde o “Meu nome é Thaíde”, até sei lá, várias coisas. “Apresento Meu Amigo”, cantado em verso e prosa em um show dos Temporadas Populares, na meiúca dos anos 90, em Campo Grande. Até um clip que, sou suspeito, gosto muito mesmo. Senhor Tempo Bom é clássico. O motivo de lembrar dos dois? Eles não usam palavrão nas rimas, nos versos. Uma vez o GOG já falou sobre isso. “Estratégia para que as músicas atinjam o máximo de pessoas. O rap nacional tem músicas com palavrões bem colocados, como Sub-raça, para citar só um exemplo. Outros forçam, são desnecessários e sem sentido”. Explicação do Genival Oliveira Gonçalves à Pi...
Imagens: Blog do Kishô Sabadão por aqui fez uma friaca típica de maio. Ainda que aos 40 do segundo tempo, mês já tá no finzinho. Mesmo assim, bora lá, apoiar o underground, como disse o amigo das antigas, humor lá em cima e kitutes pra vender. Na porta do bar. Zé Carioca. Entrei numa gelada, a breja é em conta. E o som via YouTube dava a sensação de pertencimento campo-grandense. A playlist que acompanhava o atendimento do balcão rola Psycho Killer, do Talking Heads, e Dire Straits. Do outro lado da rua, uma mini fogueira improvisada. Bobear foi das noite mais frias do ano por estas bandas. Led Zeppelin, The Doors, música ambiente zero reclamações. Lá pelas tantas, vem à mente música do Racionais, tá gelado? Vamo entrar, vagabundo é nóis. No climão garagem, dezenas de toucas a transitar, e o que dava para se aquecer, a banda Manicômio abriu os trabalhos. Não conhecia. Punk rock honesto. “Nada pode ser mudado a não ser nós mesmos!”. PG, Tod, Diova, e Augusto – colei do Insta deles,...
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